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Os 10 filmes que marcaram 2023

G1 - Cinema - 20 Dezembro, 2023 - 08:33

'Assassinos da lua das flores', 'Retratos fantasmas' e, claro, 'Barbie' e 'Oppenheimer' estão na lista de melhores e mais falados filmes deste ano. Veja VÍDEO com o ranking do g1. Os 10 filmes que marcaram 2023 2023 foi um ótimo ano para filmes, mas também foi um ano em que muitas das maiores estreias ficaram só pra 2024 — pelo menos nos cinemas brasileiros. A lista do g1 com as 10 produções que marcaram o ano tem, óbvio, o fenômeno "Barbenheimer", além de algumas grandes obras de 2022 que só foram lançadas no país esse ano, como "Os Fabelmans". Assista ao vídeo acima. Tem também brasileiros, como "Retratos fantasmas", e o novo filme do lendário Martin Scorsese, "Assassinos da lua das Flores". VEJA ABAIXO OS 10 FILMES QUE MARCARAM 2023: 10 - 'Nosso sonho' 9 - 'Super Mario Bros. - O filme' 8 - 'Retratos fantasmas' 7 - 'Crescendo juntas' 6 - 'Maestro' 5 - 'Os Fabelmans' 4 - 'Homem-Aranha: Através do Aranhaverso' 3 - 'Oppenheimer' 2 - 'Barbie' 1 - 'Assassinos da lua da flores' 'Assassinos da lua das flores', 'Homem-Aranha: Através do Aranhaverso', 'Barbie', 'Oppenheimer', 'Super Mario Bros. - O filme' e 'Retratos fantasmas' são alguns dos filmes que marcaram 2023 Divulgação Relembre os rankings dos anos anteriores 2022 teve 'Tudo em todo lugar ao mesmo tempo', 'Top Gun: Maverick' e 'A Mulher Rei' 2021 teve 'Duna', 'Marighella' e 'Homem-Aranha: Sem volta para casa' 2020 teve 'Sonic', 'Babenco', 'Mank' e 'Hamilton' 2019 teve 'Coringa', Bacurau', 'Vingadores: Ultimato' e 'Parasita' 2018 teve 'Pantera Negra', 'Bohemian rhapsody' e 'Me chame pelo seu nome' 2017 teve 'Corra!', 'Moonlight', 'Mulher-Maravilha' e 'Bingo' 2016 teve 'Deadpool', 'O quarto de Jack', 'Aquarius' e 'A chegada'
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Beyoncé divulga 'Renaissance' nos cinemas do Brasil e fãs reclamam: 'Quase tive um treco achando que era show'

G1 - Cinema - 19 Dezembro, 2023 - 10:27

Fãs brasileiros se empolgaram com o anúncio achando que a cantora, finalmente viria ao Brasil com sua turnê. Mas o anúncio era apenas sobre a chegava do filme. Nova turnê da Beyonce Reprodução/Instagram/@beyonce Beyoncé deu um susto nos fãs brasileiros ao divulgar que a turnê "Renaissance" chegaria ao país. Só que nos cinemas. Na manhã desta terça-feira (19), a cantora publicou em suas redes sociais um vídeo no qual cita que a "Turnê Renaissance não acabou". Em seguida, cita o Brasil no primeiro lugar de uma lista de mais 14 países. Os fãs ficaram empolgadíssimos achando que Beyoncé, finalmente, traria sua turnê ao país. Uma das imagens do vídeo, inclusive, mostra um fã com uma bandeira do Brasil em frente ao palco. Mas ao final do vídeo, a cantora conta que "a turnê Renaissance continua ao redor do mundo em um cinema perto de você". Decepcionados, os fãs brasileiros lotaram as redes sociais com reclamações sobre a postagem. Além, claro, de citações sobre o país ter ficado de fora da tour. "Quase tive um treco achando que era show", citou um internauta. "Nem nove da manhã e a Beyoncé já está tirando uma com a cara de todo mundo", escreveu outro. "Sua cachorra, tirona", comentou mais um. A Renaissance World Tour contou com 56 apresentações em 2023 e arrecadou US$ 579 milhões (cerca de R$ 2,8 bilhões) entre os meses de maio e outubro. Já o "Renaissance: A Film by Beyoncé" estreou nos cinemas no início de dezembro e somou US$ 21 milhões na bilheteria norte-americana no primeiro final de semana. No Brasil, o filme estreia em 21 de dezembro e os ingressos já estão à venda. Veja mais reclamações de fãs sobre anúncio de Beyoncé: Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Shows da Beyoncé elevam inflação na Suécia
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Jonathan Majors é declarado culpado em julgamento por agredir e assediar ex-namorada

G1 - Cinema - 18 Dezembro, 2023 - 17:00

Ator foi inocentado de outras duas acusações. Depois de veredito, ele foi demitido pela Marvel e não vai mais participar de produções do estúdio como o vilão Kang. Jonathan Majors depõe em sessão da Suprema Corte de Nova York por acusação de agressão Steven Hirsch/Pool via Reuters Jonathan Majors foi considerado culpado em julgamento por agressão imprudente de terceiro grau e assédio nesta segunda-feira (18). Ele foi inocentado nas acusações de agressão intencional de terceiro grau e assédio agravado. Um júri de seis pessoas chegou ao veredito após três dias de deliberações. A sentença deve ser determinada no dia 6 de fevereiro de 2024. O ator, conhecido por ser o atual grande vilão do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU, na sigla em inglês), era acusado de agredir a ex-namorada, Grace Jabbari, em março. Algumas horas depois da decisão, a Marvel decidiu romper seus laços com Majors, que não interpretará mais Kang em nenhuma produção do estúdio. Um assessor da empresa confirmou a demissão ao site Deadline. Segundo Majors, ele chamou a polícia no dia 25 de março depois de encontrar Jabbari inconsciente em seu apartamento. Os policiais prenderam o ator ao encontrar machucados na mulher, como uma lesão atrás de sua orelha e um dedo quebrado. Ele alegou inocência em todas as acusações. No julgamento, ela afirmou que seus ferimentos foram causados pelo ator durante uma briga no carro naquele mesmo dia. Jabbari trabalhou como treinadora de movimentos em "Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania" (2023). O casal se conheceu durante as gravações. Quem é Jonathan Majors Paul Rudd e Jonathan Majors em cena de 'Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania' Divulgação O americano de 34 anos se destacou no filme independente "The last black man in San Francisco" (2019). Depois, passou ainda por "Destacamento Blood" (2020), de Spike Lee, e a série "Lovecraft Country". Em dezembro de 2020, ele foi anunciado como Kang, o próximo grande vilão do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU, na sigla em inglês). Desde então, interpretou versões do personagens em "Quantumania" e nas duas temporadas de "Loki". Em entrevista ao g1, o produtor da série, Kevin Wright, falou que as acusações contra o ator não afetaram o planejamento da produção. "Em relação a nossa série, nós escrevemos e contamos nossa história. Jonathan era parte dela e acho que tivemos muita sorte. Não precisamos regravar nada além do programado." Em 2023, ele ainda recebeu elogios por outro vilão, o antagonista principal de "Creed 3". Ainda não se sabe como a Marvel vai continuar sua grande saga cinematográfica depois da demissão de Majors. Seu personagem seria importante em um dos próximos filmes dos Vingadores, "Avengers: The Kang Dynasty", previsto para 2026. Jonathan Majors fala sobre vestir manto de vilão em 'Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania
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'Wonka' explora a 'bobice' por trás do sucesso do diretor Paul King: 'foi a escolha certa', diz Olivia Colman

G1 - Cinema - 13 Dezembro, 2023 - 04:01

Cineasta britânico ficou conhecido pelas adaptações do ursinho 'Paddington', queridinhos da crítica. Ao g1, atriz e diretor falam sobre novo filme, baseado em 'A fantástica fábrica de chocolate'. Olivia Colman e Paul King falam sobre 'Wonka' Para a atriz ganhadora do Oscar Olivia Colman ("A favorita), o cineasta Paul King era "a escolha certa" para dirigir "Wonka". Ao que parece, ela também não está errada. Assista ao vídeo acima. ENTREVISTA: Como Hugh Grant virou um Oompa-Loompa no filme G1 já viu: 'Wonka' é uma doce surpresa deliciosamente boba O musical, que conta a história da juventude do confeiteiro de "A fantástica fábrica de chocolate" (do livro ou dos filmes), estreou na última quinta-feira (7) com aprovação dos críticos e do público. Tanto que conseguiu o topo da bilheteria nacional no fim de semana, com R$ 10 milhões arrecadados – e tem agora uma projeção de US$ 35 milhões (R$ quase 174 milhões) em seu lançamento nos Estados Unidos. A declaração de Colman até pode ser apenas mais uma fala de um roteiro antigo, no qual membros do elenco elogiam seus diretores, mas ela explica. "Por causa dos filmes do 'Paddington' dele, que são tão amados, particularmente no Reino Unido. Ele faz filmes que são obras de arte muito grandes, lindos, de velha guarda", afirma a atriz, uma das vilãs de "Wonka", em entrevista ao g1. Ela se refere a "As aventuras de Paddington" (2014) e "Paddington 2" (2018), duas adaptações dos livros estrelados pelo ursinho tão querido na Inglaterra. Timothée Chalamet em cena de 'Wonka' Divulgação As obras talvez não sejam tão conhecidas deste lado do Atlântico, mas a continuação ganhou fama própria ao ostentar um placar perfeito por mais de três anos no site agregador de críticas Rotten Tomatoes. Até hoje, são 251 resenhas positivas – e apenas duas negativas. "Existem muitos cineastas incríveis, mas não há muitos que fazem filmes tão grandes e suntuosos quanto ele faz. Há tanto amor e empatia nos filmes do 'Paddington', que ele foi a escolha certa para este. Acho que ele fez um trabalho lindo. Ele é um perfeccionista." A seu lado, a jovem Calah Lane concorda. No filme, ela interpreta uma menina que, apesar de presa pela maligna personagem de Colman, se torna a melhor amiga do Wonka interpretado por Timothée Chalamet ("Duna"). "(King) gosta da troca. De se certificar que estamos confortáveis. Se sentimos que isso deve acontecer ou não deve. Ele não é daqueles que dizem: 'Você tem que fazer isso e nós vamos fazer isso'." Timothée Chalamet e Paul King durante gravações de 'Wonka' Divulgação A bobice reina "Wonka" inventa uma origem para o esquisito e misterioso personagem criado por Roald Dahl no livro de 1964 e eternizado por Gene Wilder no filme de 1971 – a versão de Johnny Depp, de 2005, não tem tanta influência. No roteiro de King e de seu parceiro em "Paddington 2" (2017), Simon Farnaby, o jovem Willy Wonka chega a uma cidade vagamente europeia da metade do século 20 após um período como chef em um navio. Para realizar seu sonho de abrir a melhor loja de chocolates do mundo, ele precisa usar de toda sua inventividade para superar os obstáculos colocados por um cartel de confeiteiros locais e escapar das garras de uma vilã O clima meio desenho animado, meio mágico, lembra muito a inocência e o otimismo das aventuras do ursinho. No centro de tudo, um sentimento muito querido para o britânico de 45 anos nascido nos Estados Unidos. "É 'bobice'. Acho que bobice é uma qualidade incrivelmente subestimada. É algo que todos compartilhamos na vida, com nossos amigos e nossa família, quando estamos todos meio de palhaçada. Às vezes, esquecemos quão divertido e contagiante pode ser na tela." O ursinho herói de 'Paddington 2' Divulgação Revelado ao dirigir a série cômica "The Mighty Boosh", pela qual foi indicado como melhor novo diretor ao prêmio da Academia britânica em 2005, King lançou seu primeiro filme em 2009. Inclusive, "Bunny e o touro" era estrelado por um jovem Farnaby – e contava com participações de outros amigos de sua carreira, como Richard Ayoade ("A incrível história de Henry Sugar", outra adaptação de Dahl) e Noel Fielding ("The Great British Bake Off"). Cinco anos depois, ele estreava "As aventuras de Paddington". Tudo recheado da bobice que ele tanto valoriza, como um treino para "Wonka". Nada mais bobo que botar uma peruca verde em um ex-galã como Hugh Grant ("Simplesmente amor") e pintá-lo de laranja para dançar como um Oompa-Loompa. "Você não pode embarcar em uma coisa como a adaptação do universo de Roald Dahl sem ter uma noção bem forte do absurdo. E eu acho que o prazer de seus livros é que eles são tão inesperados e estranhos e bobos. É uma qualidade completamente contagiante e maravilhosa." Timothée Chalamet e Hugh Grant em cena de 'Wonka' Divulgação
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