Cinema

Moderador: Equipe Joio

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As Duas Faces da Lei (Righteous Kill)

A sensação de ver esse filme é a mesma de um cachorro pulando no colo depois de uma operação nos rins. Tem porno-policial com história melhor. Esse filme é uma perda de tempo total, utilizar o 50 Cent é uma afronta, ele consegue bater o recorde da canastrice, pois interpreta um negão/rapper/bandidão e consegue ficar fake. O desgraçado não sabe interpretar nem a própria vida.  

É tudo tão medíocre que no clímax do filme o Robert de Niro está usando moletom, como se tivesse saído de casa e fosse direto pra filmagem. O Al Pacino está a outra face da decadência, com o cabelo todo quebrado de tanto usar secador, parecendo uma titia. Eles tentam passar a aparência de policiais durões, mas dois velhotes ridículos daqueles não aguentam nem uma mãozada, o Niro passa o tempo todo comendo uma policial sadomasoquista, ta bom, até parece que ele consegue com aquela pança.  

Esse filme é daqueles que dão vontade de se matar, o tal twist é terrível, pois tem apenas duas opções, sendo uma delas não vai acontecer (senão não seria uma reviravolta, mas uma ida). Não vale a pena nem de ver na sessão pobreza, pois até os ciaribas vão se ofender.  

Nota 1,07

Outra coisa, sobre esse papo de que aliens chegarão na terra hoje, dia 14/10, antes que me perguntem, a resposta é sim, eu irei para a guerra contra os aliens, me unirei a venezuela, iran e quem mais for preciso, não importa, lutarei até o fim, pode vir no laser que eu vou na tijolada, não tenho medo de bandido vou ter medo de ET.

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Foto de Odnanref

Obituário - Morre Guillaume Depardieu, filho de Obelix

<a href="http://g1.globo.com/Noticias/Cinema/0,,MUL796682-7086,00-MORRE+DE+PNEUMONIA+AOS+ANOS+O+ATOR+GUILLAUME+DEPARDIEU.html" target="_blank">G1</a> wrote:
O ator Guillaume Depardieu morreu nesta segunda (13) em um hospital perto de Paris aos 37 anos de idade, depois de ter "contraído um vírus que provocou pneumonia fulminante", informou a agência Artmedia, que representa seu pai, o ator francês Gérard Depardieu.

Filho da atriz Elisabeth Depardieu nascido em 7 de abril de 1971, Guillaume era irmão da atriz Julie Depardieu e meio-irmão de Roxane Depardieu. Ele deixa uma filha chamada Louise.

Guillaume atuou em mais de 20 filmes, entre eles "Versalhes" (2008), de Pierre Schoeller, e "Não toque no machado" (2007), de Jacques Rivette.

Ao lado de Gérard Depardieu, ele fez "Meu pai, meu filho", "Todas as manhãs do mundo", "Os miseráveis" e "O conde de Montecristo".

Durante muito tempo perseguido pela personalidade e a fama de seu pai Gérard Depardieu, Guillaume teve uma juventude rebelde, marcada pela violência, a droga e o álcool, que o levaram à prisão.

Em 2003, ele teve a perna direita amputada porque sofria de uma infecção decorrente de 17 operações depois de um acidente de moto em outubro de 1995.

Mais azarado do que isso, só se ele fosse francês.

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Foto de Odnanref

Revista Empire solta lista com os 500 'melhores' filmes

Por falta de assunto, mais uma lista, sempre questionável. A Revista Empire enumerou o que considerou os 500 melhores filmes de todos os tempos. Confira aqui.

Ainda não olhei todos os filmes, até mesmo porque o sistema deles ficou bem cansativo (são cerca de 99 subpáginas para navegar pela lista completa). E também acho mais fácil olhar de trás pra frente. No site, você começa vendo do 500º para o 1º.

O campeão é inquestionável: O Poderoso Chefão.

Mas, já faria alterações logo no começo, entre os 10 primeiros. Aos poucos vou vendo a lista completa e vendo o que pode e não pode ser aproveitado.

Detalhe: TDK já foi classificado como o 15º melhor de todos os tempos.

Também serve aos (pré)cinéfilos como movie list.

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Foto de Bennett

Happy-Go-Lucky

Filme novo do Mike Leigh, que estava sumido desde Vera Drake, de 2004. É uma comédia bastante bizarra, que dá uma impressão interessante de ineditismo no final. Ouvi várias comparações com Amélie Poulain, mas acho que não tem nada a ver. Falta toda a pirotecnia do filme de Jeunet, e a protagonista Poppy é completamente diferente de Amélie. E principalmente, o filme não tem um roteiro quadrado e fechado como Amélie...é um filme do Mike Leigh, feito como os demais filmes dele: em boa parte, tudo é improvisado com base em alguns indicadores que são aos poucos transmitidos aos atores, e uma idéia geral do que o filme poderia ser.

Poppy é uma mulher inglesa de 30 anos, solteira, professora primária, que tem uma visão de mundo irritantemente otimista - uma Pollyanna surtada, cheia de cacoetes e tiques. A julgar pelos posts no IMDB, o público tende a encarar Poppy de diferentes maneiras. Há quem goste imediatamente, há quem apenas suporte, e há quem completamente deteste. Em boa parte do filme, achei ela extremamente irritante, mas percebi logo que não adianta lutar contra ela. O filme é narrado 100% através do ponto de vista da personagem, e você ou se deixa levar ou não consegue aproveitar Happy-Go-Lucky. Que analisando friamente, é um filme excelente, com umas sutilezas raramente vistas na tela. No final das contas, saí do cinema adorando (e sobretudo entendendo) Poppy, com uma mistura de pena, compaixão e alguma admiração. Um filme conseguir provocar isso em mim é meio difícil.

O mais curioso é que o filme em nenhum momento se posiciona a favoravelmente ou contrário à visão de mundo de Poppy, e que o clímax do filme, um monólogo feito pelo descontrolado e desequilibrado Scott, o professor de direção de Poppy, conta tanto como surto psicótico quanto uma avaliação perfeitamente ponderada sobre a personalidade dela. Há uma total recusa por parte de Leigh e elenco (que são tão autores do roteiro quanto o diretor) em subestimar a inteligência da audiência. Não há diálogos expositórios, nada é explicado ao espectador, exige-se uma boa dose de engajamento com os personagens e cenas, e há uma riqueza pouco comum no filme como um todo, principalmente levando-se em consideração a roupagem de comédia leve (que no fundo é bem traiçoeira).

http://www.youtube.com/watch?v=cMwD7Zy6Vno

 

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Se todos os filmes tivessem celulares....

...o resultado seria mais ou menos esse:

http://www.collegehumor.com/video:1832002

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Foto de Leão da Barra

Tropa de Elite 2 - O Retorno de Jedi

Deu na Folha:

Monica Bergamo wrote:

Tropa volta às telas

Confirmado: "Tropa de Elite" ganhará segunda versão para o cinema. O ator Wagner Moura topou fazer de novo o capitão Nascimento. "Já está tudo certo", diz o produtor Marcos Prado, sócio do diretor José Padilha, que dirigiu a primeira versão do longa. No novo, o policial terá 40 anos e se envolverá em política. "Ele vai trabalhar na Secretaria de Segurança do Rio", diz Prado. O roteiro será de Rodrigo Pimentel, o ex-capitão do Bope autor do livro que deu origem ao longa.

Ok, ok. É o mesmo ator repetindo o protagonista carismático, é o mesmo roteirista e o mesmo diretor. E eu detesto quem fala mal de um filme que não assistiu - que dirá um que nem sequer começou a ser produzido.

Dito isso, devo dizer que não me agrada a idéia de fazer uma continuação não porque se teve uma ideia legal, mas apenas para não deixar passar em branco o estrondoso sucesso do filme original. E foi justamente essa a sensação que tive com os comentários de Monica Bergamo hoje na Band News: os produtores queriam fazer algo com o sucesso que o filme fez, mas não sabiam se seria uma mini-série, um seriado, um disco de funk. Acabaram optando pela continuação mesmo, e a ideia para o roteiro eles pensam depois.

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Foto de Anônimo

U2 3D

Nesta semana sem muita coisa interessante pra ver nas telas de São Paulo, acabei indo ao cinema ver um... show do U2.

 

U2 3D é nada mais que um show da banda irlandesa pregadora pentelha com tratamento em três dimensões, pra você assistir com aqueles óculos de papel celofane – apesar que esses modelos novos, duros e com logotipo da Dolby, parecem mais os óculos do Neo. O nojento é que eles não são descartáveis, então você tá enfiando na cara um negócio que outro acabou de tirar. Haja epidemia de conjuntivite.

 

Quanto ao 3D do show ( não é um filme, não tem cenas de bastidores nem entrevistas ), por enquanto o negócio ainda fica a desejar. Nas duas ou três primeiras músicas impressiona um pouco, mostrando o pedestal do microfone, o braço da guitarra e a mãozona do Bono Vox quase na sua cara ( sim, teve gente no cinema que levantou a mão pra agarrar o Bono )... e fica nisso. Mais adiante, aparece o Bono “escrevendo” e "desenhando" coisinhas na tela, meio constrangedor. 

 

O show mostrado é, na verdade, uma compilação de algumas apresentações realizadas durante a turnê Vertigo, que inclusive passou pelo Brasil ano passado. Além de Sampa e RJ, aparecem cenas na Argentina, Chile, Peru, México e Austrália, com poucas propriamente identificadas, mas a maioria você percebe por detalhes nos estádios e público. Curioso é ver como o Brasil se destaca, de longe, dos outros: quando você ver a platéia pulando feito loucos na tela, um amontoado de gente se empurrando, com certeza são as imagens do Brasil ( procure uma bandeira nossa lá no meio que você acha ). As outras platéias são mais tranquilas, no máximo cantam juntas e tem até espaços entre um espectador e outro!

 

Aliás, o público acaba sendo um destaque contínuo durante o show, pois muitos dos efeitos 3D são aplicados pra ampliar a proximidade do público ao espectador, tentando nos enfiar no meio da platéia – agora que não rola, já que você fica mais aliviado por não estar no meio daquela multidão, além da filmagem dar a impressão que você está, no mínimo, no palco com a banda.

 

Pena que a banda pareça estar pouco a vontade tocando para as câmeras, algo que ficou bem aparente no show aqui em São Paulo. Se não me engano, em um dos shows que não foi filmado, o Bono até comentou que “estava mais a vontade pra tocar” ou algo assim, sem as câmeras por perto. Ironia, visto que o U2 faz alguns dos melhores dvds de shows que estão no mercado, e uma pena, pois os caras são realmente poderosos ao vivo.

 

Pelo destaque positivo, é muito foda assistir um show de rock numa sala de cinema, com projeção digital ( você vê cada uma das cordas da guitarra ) e aquele som surround batendo. Envergonha os dvd’s que temos em casa e dá vontade de comprar um puta home-theater, blu-ray e tal. 

 

O setlist escolhido é bem feijão com arroz:

1- "Vertigo"

2- "Beautiful Day"

3- "New Year's Day"

4- "Sometimes You Can't Make It on Your Own"

5- "Love and Peace or Else"

6- "Sunday Bloody Sunday"

7- "Bullet the Blue Sky"

8- "Miss Sarajevo"

9- "Pride (In the Name of Love)"

10- "Where the Streets Have No Name"

11- "One"

12- "The Fly"

13- "With or Without You"

 

Vale notar outra coisa que estragou um pouco a sessão: antes foi exibido o trailer de “Os Mosconautas No Mundo da Lua”, animação pouco conhecida ( por mim, pelo menos ) que vai usar a mesma técnica 3D – e o trailer foi muito mais bacana e rico que as poucas e repetidas imagens tridimensionais do show do U2. 

 

No final, bateu muita curiosidade pra ver o que uma Pixar da vida faria com uma tecnologia 3D...

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Foto de quase nada

Babylon A.D (Missão Babilonia)

Qual a chance de um filme onde o protagonista se chama "Hugo Cornelius" ser bom? Nenhuma. Pelo menos ele tem um apelido. Outro problema é que o Vin Diesel é muito esquisito, aquele olhar de mexicano autista não funciona mais, ele esnobou o Velozes e furiosos 2 e se meteu a fazer desgraça em cima de desgraça. O Crônicas de Riddick até que vale a pena, mas foi um fracasso e não deram continuação. Esse Babylon Ad é um road movie medíocre de ficção pós-apocalíptica, lembra um pouco o Children of Men dos pobres, não recomendo nem pra quem gosta de ficção, pois é uma grande perda de tempo. Um filme desgraçado. 

Nota 3

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Sob Controle (Surveillance)

Depois de 15 anos do fiasco de Boxing Helena, Jennifer Lynch, a filha do David, volta à direção com um suspense razoavelmente bacana, protagonizado por Bill Pullman e a sumida Julia Ormond (que também participou de Inland Empire recentemente, e deve ter alguma coisa com a família Lynch). Dois agentes do FBI (Pullman e Ormond) investigam uma chacina supostamente provocada por um serial killer, a partir dos depoimentos dos sobreviventes do crime.

Boa parte do filme é composta por reconstituições dos eventos que levaram às mortes, contados não em estilo Rashomon, mas de forma seqüencial e complementar, por 3 pessoas. Sob Controle tem um jeitão meio seriado de TV padrão, mas prende muito a atenção. O maior problema do filme é uma reviravolta bastante absurda, consideravelmente retardada, que entretanto rende alguns bons momentos. Também há alguns furos graves no roteiro, mas é um filme que diverte e não fala mal de ninguém.

http://www.youtube.com/watch?v=QT2dy7WogTI

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A Ética, curta do Pablo Villaça

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O bom, o mau e o bizarro

Filme novo do (excelente) diretor de Tale of Two Sisters e A Bittersweet Life. Não desaponta, e consolida a minha impressão de que a Coréia certamente já é a segunda maior potência cinematográfica do mundo.

"O bom, o mau e o bizarro" é um western spaghetti coreano ultraviolento, engraçadíssimo e cheio de efeitos especiais e cenas de ação absurdamente bem coreografadas. Parece um bom filme do Stephen Chow misturado com Piratas do Caribe, acrescido de alguns litros de sangue e uma contagem de corpos totalmente absurda. Extremamente bem produzido, a ponto de ser competitivo com o melhor que Hollywood tem a oferecer...sem a obrigação de ser politicamente correto, ou seguir uma ou outra fórmula que é obrigatória em Los Angeles. Ridiculamente divertido.

youtube.com/watch?v=imgdpz_0m-8

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Sinédoque, NY

Exercício de meta-meta-meta-meta-metalinguagem do Charlie Kaufman (e primeiro filme que ele dirigiu), Sinédoque, NY é de longe um dos melhores filmes do ano. É a melhor coisa que Kaufman escreveu desde Being John Malkovich, e é tudo o que Adaptation queria ter sido e não conseguiu (talvez a comparação seja injusta, já que o filme radicalmente diferente, mas pelo menos em relação ao virtuosismo metalinguístico Sinédoque ganha). Dá até uma certa dor de cabeça, no final. Não vale nem muito a pena ficar esmiuçando o que aconteceu, porque isso é inútil sem ter visto o filme pelo menos mais uma vez.

A primeira metade consegue misturar uma sensação de desespero galopante com um senso de humor (extremamente negro) hilariante, e nos pontos mais altos chega a ser quase sublime de tão genial. A partir mais ou menos da metade, o filme fica apenas desesperador, apesar de ainda pontuado por alguns momentos cômicos. Só que as coisas são tão opressivas e cruéis, e o roteiro tão (propositadamente) confuso, que eu mesmo fiquei com a sensação de estar ficando com degeneração cerebral. Rir, passando tão mal, é meio difícil. Este é um daqueles raros filmes que me afetaram fisicamente.

O trailer abaixo dá uma idéia da história do filme, mas é melhor ir assistir não sabendo muito mais do que isso. É bem mais do que parece, e não vale a pena estragar a surpresa.

http://www.youtube.com/watch?v=XIizh6nYnTU

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W.

O Josh Brolin não me parece nada convincente como Bush, e o Oliver Stone...é o Oliver Stone. Mas o trailer novo de W. é divertido.

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Taxonomy upgrade extras: 
Foto de Bennett

Slacker Uprising

Filme novo do Michael Moore, em homenagem ao Quase Nada. De graça. Se você estiver residindo nos EUA ou Canadá. E sim, claro que dá para acessar via proxy e pegar o torrent que eles disponibilizam, mesmo morando no Brasil. Ou pegar direto no Pirate Bay, caso tiver interesse.

Michael Moore wrote:
This is it. The time has arrived! At midnight tonight, you can be one of the first people ever to legally download, for FREE, a brand new, feature-length film. It's my new movie, "Slacker Uprising," and I'm giving it to you as a gift of thanks for coming to my films over the 20 years I've been a filmmaker.

It's also one of my contributions to help get out the vote November 4th. That's why I'm giving you my blanket permission to not only download it, but also to email it, burn it, and share it with anyone and everyone (in the U.S. and Canada only). I want you to use "Slacker Uprising" in any way you see fit ...

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Scream Awards 2008

Depois que o MTV Movie Awards ficou chato, esse Scream Awards ( entregue por um canal de tv americana ) tem sido um dos mais bacaninhas da área. O prêmio será entregue em Los Angeles em 21/10 e provavelmente transmitido pelo canal TNT algmas semanas depois.

Os indicados nas principais categorias deste ano ( dá pra votar neles aqui ó ):

Prêmio Ultimate Scream
Cloverfield
Batman: O Cavaleiro das Trevas
Hellboy II: O Exército Dourado
Homem De Ferro
LOST
O Nevoeiro

Melhor filme de fantasia
A Lenda de Beowulf
Batman: O Cavaleiro das Trevas
Hancock
Hellboy II: O Exército Dourado
O Incrível Hulk
O Procurado

Melhor filme de horror
30 Dias de Escuridão
O Nevoeiro
O Orfanato
The Ruins
The Strangers
Sweeney Todd

Melhor filme de ficção científica
Cloverfield
Eu Sou a Lenda
Indiana Jones E O Reino da Caveira de Cristal
Homem De Ferro
Southland Tales
WALL-E

Melhor série
Battlestar Galactica
Dexter
Heroes
Lost
Reaper
Terminator: The Sarah Connor Chronicles

Melhor herói
Christian Bale em Batman: O Cavaleiro das Trevas
Will Smith em Hancock
Masi Oka em Heroes
Robert Downey Jr. em Homem de Ferro
Edward Norton em O Incrível Hulk
Ron Perlman em Hellboy II: O Exército Dourado

Melhor vilão
Tobin Bell em Jogos Mortais IV
Jeff Bridges em Homem de Ferro
Aaron Eckhart em Batman: O Cavaleiro das Trevas
Zachary Quinto em Heroes
Heath Ledger em Batman: O Cavaleiro das Trevas
Alan Rickman em Sweeney Todd”

Revelação
Anna Friel (Pushing Daises)
Jessica Lucas (Cloverfield)
T.J. Miller (Cloverfield)
Anna Walton (Hellboy II: O Exército Dourado)
Odette Yustman (Cloverfield)

A cena “puta que pariu!” do ano
A perseguição com o Tumbler/Batpod (Batman: O Cavaleiro das Trevas)
O caminhão tombando (Batman: O Cavaleiro das Trevas)
A fuga do esconderijo dos Dez Anéis (Homem de Ferro)
Primeiro vôo do Homem de Ferro (Homem de Ferro)
O tiro que faz curva (O Procurado)
O ataque à Estátua da Liberdade/Empire State Building (Cloverfield)

Melhor frase
“Hulk ESMAGA!” — Hulk, em O Incrível Hulk
“Eu acredito que o que não te mata te deixa mais…estranho” — Coringa, em Batman: O Cavaleiro das Trevas
“Eu sou o Homem de Ferro!” — Tony Stark em Homem de Ferro
“Eu não sou um bebê…sou um tumor ” — Tumor em Hellboy II: O Exército Dourado
“Eu vou fazer esse lápis desaparecer” — Coringa em Batman: O Cavaleiro das Trevas
“Por que tão sério?” — Coringa em Batman: O Cavaleiro das Trevas

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Foto de quase nada

Mamma Mia!

É uma comédia musical contada através de músicas do ABBA, bandinha nojenta, mas que gruda na cabeça como uma tênia. Mesmo não conhecendo nada desse grupo, eu sabia cantarolar 60% das músicas, eles são uma espécie de Roupa Nova. 

e pareciam com os inimigos do Superman 2.

A loirinha co-protagonista tem cara de marionete, é aquele tipo de "mulher susto", que é bonita, magra, tem duas tetas simétricas, pele de pêssego de 5 reais o quilo e uma boa arcada dentária (apesar da testa um pouco aberrática). A "mulher susto" é aquela garota que cresceu tomando quick morango e lendo revistas de capa linda, MAS se ela surge na tua frente assim, de supetão, tu toma um susto desgraçado. 

Bonita? Sim. Fantasmagórica? Também.

Já a loira velha, Meryl Streep, parece uma bruxa, mas canta muito bem, melhor que aquelas chatas do Chicago. Um momento bastante sorumbático é no Slipping Through My Fingers, cena muito comovente. É um filme que me emocionou em vários aspectos, começa como um Flashdance da terceira idade, depois vira um Embalos de Sábado a Noite de maconheiro e termina meio Gaiola das Loucas. O cenário é belíssimo, o local onde a Meryl Streep canta "The Winner Takes it All" é incrível, mas vale lembrar que a Grécia é o país onde mais se dá a bunda, tanto que o sexo anal também é chamado de "sexo grego", pois na época das mitologias, o chique era liberar o briocóide.

Nota 8  

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Foto de Stryder

Movie Etiquette: Um troço bom aí que anda a circular pelas internets

http://www.youtube.com/watch?v=MV2s8kc2wBk

 

A letra é magnífica, sefoder.

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Foto de Anônimo

Filmes brasileiros pro Oscar 2009

O Ministério da Cultura tem que escolher entre os filmes abaixo para nomear um potencial indicado a melhor filme estrangeiro no Oscar 2009. Vi alguns e, sinceramente: Estômago tem muita chance de chegar lá.

-- A Casa de Alice, de Chico Teixera

-- A Via Láctea, de Lina Chamie

-- Chega de Saudade, de Laís Bodanski

-- Era Uma Vez, de Breno Silveira

-- Estômago, de Marcos Jorge

-- Meu nome não é Johnny, de Mauro Lima

-- Mutum, de Sandra Kogut

-- Nossa vida não cabe num Opala, de Reinaldo Pinheiro

-- Olho de Boi, de Hermano Penna

-- Onde andará Dulce Veiga?, de Guilherme de Almeida Prado

-- O Passado, de Hector Babenco

-- Os Desafinados, de Walter Lima Júnior

-- O Signo da Cidade, de Carlos Alberto Riccelli

-- Última Parada 174, de Bruno Barreto

Pensei que "O Banheiro do Papa" ia entrar na lista, pois é uma co-produção com a Argentina - e esse sim, tem cara de Oscarizável, aqueles filmes que mostram bem os pobres do terceiro mundo que americano adora ver.

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Foto de Mauricio Marques

Novos Filmes do Homem-Aranha

Pelo visto, Tobey Maguire e Sam Raimi assinaram contrato para mais dois filmes do Homem-Aranha. Segundo as informações publicadas no G1, "Homem-Aranha 4" deve estrear em maio de 2011 nos cinemas. A notícia pode ser lida aqui:

http://g1.globo.com/Noticias/Cinema/0,,MUL750208-7086,00-TOBEY+MAGUIRE+ASSINA+CONTRATO+PARA+FILMAR+HOMEMARANHA+E+DIZ+BLOG.html

É muito provável que o próximo vilão seja o Lagarto. Afinal, o professor Connors foi figurinha fácil nos primeiros filmes do Aracnídeo, e os Duentes Verdes e o prof. Octopus fecharam para balanço nos filmes anteriores. E quem será o vilão para o quinto filme?

Outra coisa: o que esperar de mais duas continuações do Homem-Aranha? Apesar do sucesso de público, o terceiro filme já deu mostras de esgotamento da fórmula, e por pouco não ficou aquém da série. Para mim, foi o mais fraco dos três.

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Foto de Sergio Martorelli

Morre a voz dos trailers de cinema.

http://www.youtube.com/watch?v=ZJMGS7l0wT8

Voiceover legend Don LaFontaine has died after suffering from a collapsed lung.

The dramatic star, known as the King of Voiceovers, passed away at Los Angeles' Cedars-Sinai Medical Center on Monday, aged 68.

LaFontaine's agent, Vanessa Gilbert, tells ETonline.com that he died following complications from pneumothorax - when air or gas gets into the pleural cavity - after his lung collapsed.

However, the official cause of death has yet to be confirmed.

During his lengthy career, LaFontaine lent his booming vocal chords to more than 5,000 movie trailers and 300,000 radio and TV commercials, including advertisements for corporate giants such as McDonalds, Coca-Cola and Budweiser. His signature introductory phrase began with the words, "In a world where..."

He also served as the in-show announcer for the Screen Actors Guild (SAG) and the Academy Awards.

LaFontaine, who had been receiving treatment for the health issue for the last few months, is survived by his singer/actress wife Nita Whitaker and their three children, Christine, Skye and Elyse.

 

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