Francamente, eu não sabia que tinha mexicano na Terra Média. Achei interessante colocarem um latino pra fazer o Príncipe Caspian, é raro ver alguém da terrinha em filmes épicos. Ele da em cima da jailbait beiçuda.
Esse Caspian não me engana.
Mas é um filme muito bonitinho, Caverna do Dragão total, mais marcial que o primeiro, meio copião do Senhor dos Anéis, mas tudo bem, 2 horas e 30 minutos que passam divertidamente.
Aquelas garotinhas estão ficando muito bonitinhas, a beiçuda ta ficando com cara de empregada doméstica gaúcha, mas a pequenininha tem futuro, tem uma hora que ela puxa a pexeirinha e todo mundo fala "ai meu desu!".
Bonde da chacina. Essa galerinha mata geral.
O primeiro Narnia, mesmo sendo uma obra bonita e católica, me emputeceu demais, principalmente o castor em CG (sempre eles...). Esse segundo filme é mais digno, mais "maligno", os personagens em CG estão menos xaropes (e com menos destaque), gostei muito do rato espadachim.
É um filme meio católico, ao contrário da Bússola Dourada, que é claramente uma obra pagã, filme de escutador de Frostic Celt, olha a idéia do cara "matar Deus". No Narnia, os personagens vão pra guerra, vão pro cacete, matam os infiéis, mas tudo sobre o comando do Messias, é uma guerra santa, todos agindo com forças próprias, obliterando e humilhando os inimigos, mas sob a égide de Deus. Lembra o 300, onde a HUMANIDADE vence as forças das trevas, a doutrina grega destrói as forças obscuras, a erudição de Sócrates, base do mundo ocidental, vence.
Já pararam pra pensar como seria o mundo se os árabes tivessem vencido a Guerra das Termópilas?
A cena mais curiosa é quando um urso ataca a garotinha healer, eu ri demais, nessa hora eu gritei CUIDADO COM O PEDOBEAR! Mas me mandaram calar a boca, levei um chutão da cadeira de trás e um cutucão, então desconjurei e deixei-pra-la.
Nota: 8,39