Cinema

Moderador: Equipe Joio

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Deadpool

Melhor chamada ever: estrelando o "five times Academy Award viewer: Ryan Reynolds"!

O teaser saiu hoje e o trailer chega amanhã.

Promete!

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Insidious 3

www.youtube.com/watch?v=fEme9o8H0m8

É um prequell que acontece pouco tempo antes dos dois primeiros filmes. O diabo dessa vez é um encosto que ataca garotas brancas e coxudas, o Exú Darth Vader, que por onde anda deixa um rastro de bosta.

Filme divertido pra ver no cinema, tem várias cenas boas (destaque pro "tchauzinho de satã"). O climão lembra o do Dark Water com um tiquinho de Grudge 3.

Nota: 7,3 

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Zoolander 2

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Homem Formiga

Não entendo.

A Marvel tinha nas mãos uma chance de ouro de chutar o balde e fazer algo realmente corajoso e criativo. Mas não....fazem um filminho de ação de SEMPRE, usando o template de 9 entre cada 10 blockbusters dos últimos tempos. Sem contar q a trama e os personagens é quase um remake do primeiro Homem de Ferro, só q muito piores. A sorte é q, como sempre, o casting é muito bom e os atores salvam o texto horrivel (é dificil segurar a risada quando Michael Douglas tem a constrangedora fala "Ela ativou o regulador...e entrou no universo subatômico...e depois, morreu". E ainda num momento q tenta ser emotivo mas é simplesmente horrível. Q fase para os atores de hollywood hein! ). Sério, o carisma do Paul Rudd e Michael Douglas e o alívio cômico do Michael Peña seguram o filme nas costas. 

O filme até tem bons momentos, bons efeitos e garante algumas boas risadas, mas é inevitável não sentir a frustração de q poderia ter sido MUITO mais. Afinal, é um material totalmente D (nem B nem C) da Marvel, de um herói desconhecido e com premissa meio ridícula. Porque não investir na auto-paródia ao ridículo como em os Guardiões da Galáxia? Porque esse draminha familiar de sempre? Porque esse vilão caricato q só faltou gargalhar para o alto como o Esqueleto? (talvez o pior vilão da Marvel. Só perde pro Guy Pierce do Homem de Ferro 3. Mas aí nao conta pq HF3 ganha de qualquer filme na ruindade em qualquer quesito). Porque aquela sequência da invasão ao complexo do vilão TAAAAO chata? (meia hora dele voando nas costas de formigas e navegando por tubulações). Pra que essa conveniência boba do padrasto da filha do herói ser da polícia ?? (até Tropa de Elite 2 usou isso).   Porque esse clímax DE SEMPRE do vilao indo na casa do herói sequestrar filha/familia?? (só em Os Incriveis q foi legal). E por que forçam TANTO a barra pra ligar aos Vingadores, como essa luta desncessária contra o Falcão?? (já começo a achar q a Marvel só vai voltar a fazer algum filme realmente bom quando se livrar dos Vingadores 3 logo).

É tanta clichezada e falta de criatividade em um material com tanto potencial q não dá pra não ficar puto. Os melhores momentos são obviamente fruto da mente ou influência do Edgar Wright (o iphone tocando The Cure ou todas as cenas do Michael Peña são a CARA do Wright) e me dói só de imaginar o filme - certamente melhor - q ele teria feito...

Acho q a Marvel deveria dar o novo Homem Aranha nas mãos dele, só pra se redimir.

 

nota: 6,5

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O Exterminador do Futuro 5: Genisys

Desnecessário: não há definição melhor para descrever este filme.
 
E olha que posso estar sendo bonzinho, pois certeza que alguns vão ficar irados com as mudanças que este Genisys traz para a franquia Terminator.
 
Pra começar, pra que mudar toda a história da trilogia original ( nem tô contando aquele Terminator: Salvation, que ninguém lembra mesmo )? A trama central aqui gira em torno disso, inclusive com o tal Dia do Juízo Final – momento em que a Skynet toma conta das defesas do planeta e destrói geral – passando de 1997 para 2007. 
 
Contando a treta: o filme inicia com John Connor e sua trupe do futuro mais uma vez tentando derrubar a Skynet e mandando o seu soldado ( e eventual pai ) Kyle Reese para o passado, a fim de defender sua mãe Sarah Connor do Exterminador. Só que desta vez, Kyle acaba voltando para um passado alternativo, onde encontra uma Sarah mais jovem já se virando muito bem sozinha – e até contando com a ajuda de outro Exterminador.
 
Nem vou terminar de explicar porque não faz muito sentido mesmo. E pior que não fica nisso: Sarah e seu Exterminador de estimação ( que ela chama de “Pops”, traduzido como “Papi” aqui na terrinha... ) criam uma máquina do tempo para ir até 1997 evitar o Dia do Juízo Final – só que Kyle volta com lembranças de que o tal Dia ocorrerá em 2007, não mais causado pela Skynet, mas sim por conta de um programa chamado Genisys. E lá vão Sarah e Kyle pra 2007 – onde acabam encontrando ninguém menos que seu filho John Connor, em versão adulta, vindo do futuro com poderes muito peculiares – coisa que o trailer havia entregado de bandeja.
 
Ou seja: é uma bagunça só. Também não ajuda que diversas cenas ( principalmente na primeira parte do filme ) são basicamente remakes de cenas da trilogia anterior – até o Exterminador de metal líquido reaparece aqui, claro que sem o impacto que seus efeitos tiveram em 1992. Aliás, tecnicamente, algumas sequências de ação até são legais ( a exceção gritante é uma patética perseguição de helicóptero ), com os efeitos sonoros sendo o destaque absoluto. 
 
O Scharwza salva o pouco que consegue, muito a vontade no papel da sua vida – e aqui, em algumas variações do próprio Exterminador. Tirando ele, o resto do elenco tá todo errado: o John Connor é um canastrão de quinta coberto por uma maquiagem tosca; o Kyle Reese consegue ser menos natural que o Schwarza e a Daenerys chega a irritar na sua versão teen de Sarah Connor. Salva-se a participação muito pontual do oscarizado JK Simmons, que entra e sai sem mais nem menos, mas poderia acrescentar bem mais a trama. 
 
Enfim, é uma grande perda de tempo e triste constatar que estão tentando iniciar uma nova trilogia com base no que é mostrado aqui. Pelo menos, a bilheteria está deixando a desejar e, quem sabe, isso faça o estúdio desistir do quase sacrilégio que estão fazendo com o Exterminador do Futuro. 
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Minions

 
Quem não ama os Minions tem sérios problemas. Aponto o dedo e confesso, porque eu era alguém assim. Quando assisti o primeiro Meu Malvado Favorito, achei que os ajudantes amarelos do Gru eram apenas uma desculpa para atrair as crianças a um filme onde o vilão era o centro das atenções – e pra vender brinquedos, claro. Quando assisti o segundo filme, eles já me conquistaram um pouco mais, mas também tiveram bem mais tempo de tela.
 
E agora chega a dominação mundial, o filme que vai te fazer comprar aquele Mclanche Feliz pra ganhar um boneco que fala PO-KA! Resistir é inútil, porque eles são fofos, falam sua própria língua, tem um leve conteúdo ambíguo ( lembre que eles são vilões ) e SÃO MUITO FOFOS!
 
Mas também só isso, algo que o raso filme deixa bem claro: a graça aqui são os Minions, ponto. O restante é perfumaria. 
 
Uma pena porque tudo começa muito bem, contando a origem dos seres amarelados e unicelulares desde a época da pré-história, onde começaram a perseguir um T-Rex e o homem das cavernas em busca de alguém muito mau para liderá-los – e, a exemplo de todos os que vieram depois, acabam ferrando com seu líder de forma inocente e hilária. Em certo momento, sem mais ninguém para seguir, resolvem se isolar na Antártida. Felizmente, Kevin, Stuart e Bob resolvem sair da comunidade esquecida no gelo e vão atrás de um vilão pra chamar de seu. Depois de um segmento meio road-movie nos EUA, os Minions chegam na Londres dos anos 60, onde acham sua potencial nova líder: Scarlett Overkill.
 
E depois disso, o filme desanda que dá dó. Correria pra lá e pra cá, explosões sem muito sentido e desenvolvimento de personagens zero, quase um desenho qualquer de televisão – se não fosse a graça dos personagens-título, dava pra levantar e ir embora. Pelo menos, uma surpresa não tão surpresa aparece no finalzinho e resgata a conclusão e as cenas durante os créditos.
 
Enfim, é uma pena que o filme não brinque bem mais com as aparições dos Minions pela história da humanidade – a interação deles com diversos ícones é o ponto alto da primeira meia hora e poderia ser muito mais aproveitada.
 
Mas paciência: tem Meu Malvado Favorito 3 em 2017. E o Mclanche Feliz, claro.
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DivertidaMente

 
O que chama atenção aqui é que talvez este seja o primeiro filme da Pixar onde o conceito é maior que os personagens que estão nele. Claro que é um desenho, naquele sentido bem amplo da palavra que o estúdio ajudou a ampliar, mas ao final fica a impressão que DivertidaMente é mais um estudo de caso em forma de animação. E quem dera todo estudo tivesse uma adaptação tão fantástica como esta.
 
A história tem premissa simples: acompanhamos uma simpática menina de 11 anos, Riley, que está se mudando com sua família de uma cidadezinha no meio dos EUA para São Francisco – e por mudar, entenda-se nova casa, escola, amigos e etc. A diferença é que vemos Riley por dentro, acompanhando as cinco emoções que a comandam ( Alegria, Tristeza, Raiva, Nojo e Medo ) se adaptarem a todas estas novidades, cada uma de um jeito muito específico e comandando a menina em um certo ponto. Alegria deixa Riley animada com as possibilidades; Raiva faz Riley ficar irritada que as coisas não são mais como eram; Nojo deixa a menina com pé atrás tanto quanto a casa nova como com os pais; Medo está sempre presente, ainda que não seja o sentimento dominante; e Tristeza vai aos poucos dominando a situação. E isso acontece com cada coisinha que acontece na vida de Riley: dependendo do momento, uma das emoções toma conta e a reação pode ser totalmente inesperada.
 
Mas isso do lado externo, onde a menina interage com os pais e o mundo – só que boa parte do filme e da aventura acontece dentro da cabeça de Riley, quando Alegria e Tristeza se veem separadas dos outros sentimentos e precisam dar um jeito de voltar ao comando das emoções, para que evitar que Raiva, Nojo e Medo dominem Riley e deixem sua vida uma zona.
 
É um pouco complicado e ao mesmo tempo simples ( e estraga-prazeres, acima de tudo ) explicar como a Pixar criou esta interação entre as emoções e a menina, principalmente colocar em palavras o mundo em que as emoções existem – e como tudo o que vemos nele não apenas faz um sentido absurdo, apresentando como se dá o desenvolvimento de cada pessoa, mas também criando metáforas geniais para a vida humana. Como os milhões de esferas que guardam cada pensamento de Riley, cada uma com uma cor identificada pela emoção predominante – que na verdade, são pequenas pérolas da memória. Eu falei, não é um mero desenho. 
 
Em paralelo, tudo é muito colorido, engraçado e tocante, como um desenho deve ser, e vale assistir uma segunda vez para ver o outro lado da moeda – se você viu com olhos mais adultos, captando todo o conteúdo mais profundo, com a história curiosa de como Riley vai deixando de ser criança; ou vice-versa, se apenas focou na ágil trama que faz jus aos clássicos da Pixar. E certeza que vai ficar pensando em uma eventual continuação, pra ver Riley lidar com suas emoções quando adolescente, adulta, mais velha ( algo que as cenas durante os créditos dão uma pista ).
 
DivertidaMente é tão criativo e interessante até o último minuto de projeção que nem as dublagens nada inspiradas chegam a atrapalhar, no máximo deixam com muita curiosidade pra ver como deve ser a versão original – infelizmente, todas as versões no cinema aqui em SP eram dubladas.
 
Juro que não queria usar o chavão com que muitos críticos têm se referido ao filme, mas realmente não dá pra fugir, porque talvez seja a recomendação máxima e ideal: DivertidaMente é a Pixar de volta ao seu lugar!

 

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Love

Antes que a bancada crente do joio queira me banir, já aviso que isso é arte, tanto que passou em cannes e tudo mais. Teve gente que viu usando terno, com a cueca no devido lugar, comendo pipoca e tomando sucos del valle, alguns até degustando um jujubinha ou, pq não, chupando um pirulito.

Pôster:

Show spoiler

Detalhe: O filme é 3D.

(eu e Bennet vamos na pré estréia, dizem que o cumshot 3D ficou melhor que Avatar).

Nota: ?

Apenas meu pinto poderá dizer.

www.youtube.com/watch?v=bkrxAVMIpps

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Esse Esquadrão Suicida não tá me cheirando bem.

 

Nossa... Só tem gente conhecida... Vamos lá, da esquerda pra direita temos:

 

- Se La Vi (O Homem Tremendíssimo [Sandro Grau 1])

- La Vite Bele (Homem Tremendíssimo 2 [o Mão de Bosta])

- Gótica da Zona Leste (Jakeline da Silva: de dia diarista, de noite tambem)

- Rôla de Garapa (tb conhecido como Pica Doce [O Catarinense Saca Tudo]) 

- Arquelina (Gótica da Zona Sul, ta no segundo semestre de odontologia na USP [diz ela que foi estuprada por um cara vestido de palhaço])

- Snipererê (O Exú Headshot [pode até errar o tiro, mas vai fazer um trabalho pra encatiçar tua alma pelo resto da vida])

- Cara de Bosta (que virou o Mister Tolete após ser derrotado pelo Centopéia Destra durante a Saga do Detefon [Baygon's War])

- Sandro Grau 2 (Tubular Men [O Capixaba Saca Nada])

Embaixo temos a Miss Opia (arquiinimiga do visão na Saga dos Personagens Cotistas)

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Chatô, o Boyhood brasileiro

Após muita roubalheira e sacanagem com dinheiro público, saiu o trailer do filme mais aguardado por ninguém:

www.youtube.com/watch?v=8ZcA6nTISbc

Gastaram mais de 60 milhões de reais nessa desgraça.

 

 

 

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Será que a sociedade está pronta pra isso?

Ou será que a zuera passou dos limites e a sociedade precisa repensar suas atitudes?

Reflita:

www.youtube.com/watch?v=R7N1Y5RlXeQ

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Ex Machina

www.youtube.com/watch?v=EoQuVnKhxaM

É tipo um Her de pobre, mas com vários bucetões.

Black Mirror  é muito melhor.

Nota: 6,3

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Mad Max: Fury Road

Estreando muito bem com Ótimos Reviews no Metacritic e Rotten Tomatoes

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Chappie

www.youtube.com/watch?v=3YJdyU7S_cA

O Blomkamp terá q escolher entre 2 coisas: voltar a fazer videozinho pro youtube ou esquecer a África do Cu e tentar virar um diretor de verdade.

Ele é desses sul africanos brancos cujo pai deve ter chibateado uns maculelês na época da apartagem. Agora a consciência pesou e ele quer fazer justiça social ao invés de filme. Esses afro-britânicos metidos a salvadores da pátria são o que os próprios afrikanners chamam de "uerê iorubê" (menino mongol).

O Distrito 9 é muito bom, concorreu ao Oscar e etc, já o Elysium foi uma desgraça tão grande que o Nelson Mandela caiu preto depois assistir (ataque cardíaco fulminante). Agora já deu, chega desse cinema-sofrência. A gente sabe que o mundo é injusto.  

Outro ponto fraco são os atores, o Blomkamp lida melhor com robôs do que com seres humanos.

Nesse aqui tem tipo uns branquelos metidos a rappers, cheios das tatuagens escrotas (acho até que peguei hepatite vendo esse filme). Eles são de uma banda chamada Lynyrdy Skynyrdy... To de zuera, na verdade a banda se chama: "Die Antwoord" (garanto que o agraciotti gosta desta merda).

Pela cara dá pra ver que eles têm alguma influência punk ou LGBT:

A mina parece um filhote de lagarta albina, o cara é tipo um xororó depois da aids (falando em xororó, outro anti-destaque é o mullet do Wolverine). Todos péssimos atores, mas a tal da Yolandi foi a pior, pois a vozinha dela machuca o tímpano (parece sair de algum lugar misterioso, tipo balão quando fura e vc não sabe de onde ta saindo o ar), mas até que ela é gostosinha... Eu deixaria ela me carimbar fácil.

Com um capô desses... Ta perdoada (Terenzi, basta não olhar pra cara).

Charlie e Leão, se eles vierem fazer show por aqui, a gente compra protetor de orelha e vai:

 

A música deles (infelizmente) toca durante o filme... Jesus Nazarêno... Eu queria morrer. Parecia trilha de anime de trás pra frente. É o tipo da música que tua sobrinha gótica escuta pra te envergonhar na frente das visitas. Tipo quando a visita chega e diz: "nossa, q minininha mais bela, já ta uma mocinha!" ai a praga de 12 anos responde: "... ok ..." e vai pro quarto escutar Die Antwoord (ou Shabira) no talo, ai vc tem q ir lá e meter um bico na porta quase arrebentando a porra toda, assustando as visitas e acabando com o clima da festa: "o sua praga, abaixa essa miséria dessa música a-g-o-r-a antes q eu entre ai e te estapeie ate tu virar parceira de caminhada da Laís Souza" ai ela retruca lá de dentro: "me deixem em paz, vcs não me entendem"... A vontade é de pegar um machado e entrar no quarto q nem um iluminado.

Mas o Chappie é um robozinho simpático, quem dera o filme fosse só ele, pois tudo em volta estragou (sem falar dos plágios descarados que vão de Robocop a Short Circuit).

Nota: 4,2 (pelo menos é melhor que Era do Ultron)

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Filme dos Los Hermanos

Passou esse trailer antes dos Vingadores 2:

www.youtube.com/watch?v=-OIpQL3hSA8

Ray J, agora me explica, quem nesse mundo vai sair de casa pra ver essa desgraça? Tipo: "benhê, vamo ver um filminho? ta um friozinho tão totoso, que tal um vinhozinho e depois sair pra curtir o FILME DO LOS HERMANOS?".

Como se já não bastasse o terremoto no Nepal.

Eu não vejo essa bosta nem se Mallu Magalhães abocanhar meu pau e ficar mamando por 2 dias seguidos, não vejo nem se Moisés reabrir o Mar Vermelho e me trouxer um pirão de peixe acompanhado de arroz, farofa, duas porções de agulhinha frita e fanta zero, não vejo nem se a Nana Gouvêa deixar eu meter o nariz naquele rêgo sebento e suado após duas horas de sambão no ensaio da bateria da Nene de Vila Matilde.

Qual foi o DIABO que achou que isso seria uma boa ideia? Foi o produtor do Waterworld? Gigli? Pluto Nash? Chatô? Vamo pra rua protestar, vamo quebrar o pau, eu quero meu imposto de volta, essa porra tb foi paga com a lei Juanete. Devolvam o meu dinheiro.

Quem viu esse trailer passar assim por mim, não sabe o que é sofrer.

Diga não ao Los Hermanos, boicote, denuncie.

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It Follows - o filme de terror do ano

Ainda não vi. Mas já é o filme de terror do ano.

É mais uma na onda nostálgica tipo o The Guest (q indiquei aqui), do ano passado, com tema, atmosfera e música toda na vibe anos 80. Tá um hype forte, conseguiu chamar atenção em festivais e tá sendo um surpreendente sucesso de público e crítica (qual foi a última vez q um filme de terror indie fica com quase 100% no Rotten Tomatoes?

Já vi comentarios emocionados, de gente falando q é o filme de terror mais assustador e bonito já feito.

Conseguiu me hypar mais do q os trailers do Mad Max. Nao tomo um café da manhã sem conferir se já saiu nos torrents.  crying

 

 

https://www.youtube.com/watch?v=Ymoh5SIqgtw

 

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Kingsman

Esse ano começou arregaçando. Vi poucos filmes no cinema, mas todos fodas. Kingsman é o filme do sonho de todo diretor de ação: bom orçamento, r-rated, atores ganhadores de oscar e liberdade total pra fazer o que der na telha.

Aposta arriscada, mas tudo deu certo.

As lutas são episcopáticas, com direito a final boss e kung-fu baiano. É o tipo do filme que se eu tivesse mais tempo veria 17 vezes no cinema.

Nota: 11,8

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Faults

Vai passar batido, mas é obrigatório pra quem gosta de sociedades secretas, cultos, cientologia e macumba.

n - 9

www.youtube.com/watch?v=k-ylsmarMnE

 

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Fast and furious 7 - Novo Milagre de Beato Paul Waker

Falta muito pouco pra ele ser o primeiro santo do cinema. Após isso aqui, aconteceu outra graça: Velozes e Furiosos 7 é muito bom, não to falando que é apenas "bom", to falando que é bom nível 007 do Sam Mendes ou o Bourne do Greengrass.

Cenas de ação excelentes, som fenomenal, tiroteio apocalíptico, final bonito pacas, sensível, mas sem ser brega. A cena da perseguição ao ônibus é a melhor cena de carro desde Ronin. O close no cu da maria gasolina foi um dos mais bonitos da série, deu pra ver a trompa do falópio daquela japonesinha tatuada.

Paguem pra ver no cinema, a franquia foi pra outro nível. James Wan transcendeu.

Nota: 10

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The Last of Us ganha filme com Schwarza

https://www.youtube.com/watch?v=EWU0D9K1g5E

 

 

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