Cinema

Esse final de semana resolvi assistir o nem tão comentado assim  Filme de Ação de Steven Soderbergh. Assisti simplesmente pelo elenco de primeiro escalão e pelo 'selo Soderbergh de qualidade'. Mas tirando o elenco de peso e o nome do sujeito da direção o que sobra? Nada. No máximo mais um desses filmes de ação que são lançados direto pra dvd no mercado. Além de ser um completo desperdicio de talento de todos os envolvidos no projeto; principalmente de Gina Carano, que é lutadora de MMA na vida real. As cenas de luta no filme são escassas e todos os oponentes de Carano são fracotes, nenhum chega a oferecer grande perigo pra moça. Pra se ter uma idéia, seus maiores oponentes no filme são (POSSÍVEIS SPOILERS!!!!!!!!!) Michael Fassbender e Ewan McGregor!! Nem precisa dizer que os dois levam uma surra épica da mulher.

Enfim, Esse Haywire parece aqueles bolos recheados q são super bonitos mas que não tem gosto de nada. Filminho de ação convencional e chato. 

Srs, testei esse final de semana (tem free de 8 dias) e esta mais que aprovado! Netflix, amazon, vuddu, hullu, pandora e muitos outros. Todo conteudo americado disponivel para voce. Claro que nao tem legenda em portugues, mas o netflix, por exemplo, tem quase que 100% do acervo com CC em ingles. Sensacional.

Simples e rapido:  configure o dns sugerido pelo site no seu roteador ou direto no dispositivo. Funciona perfeitamente. Como nao é proxy, voce tem toda sua banda disponivel normalmente.

Agradeçam.

http://www.unotelly.com/unodns/

http://www.youtube.com/watch?v=RGRSMBByfRA

O Festival de Cannes anunciou nesta quinta-feira (19) os filmes que competem à Palma de Ouro entre 16 e 27 de maio. A lista inclui os novos filmes de Walter Salles, David Cronenberg, Michael Haneke, Alain Resnais, Abbas Kiarostami e Ken Loach, apenas para ficar nos pesos-pesados.

O brasileiro Walter Salles (“Central do Brasil”) compete pela terceira vez à Palma com a produção internacional “Na Estrada”, road movie inspirado no livro de Jack Kerouac e estrelado por Kirsten Dunst, Kristen Stewart e Viggo Mortensen. O filme estreia dia 15 de junho no Brasil.

Cronenberg compete com “Cosmopolis”, baseado no livro do americano Don DeLillo sobre um dia na vida de um jovem milionário (Robert Pattinson, de “Crepúsculo”) que atravessa de limusine uma Nova York em convulsão. O grande elenco internacional inclui Paul Giamatti, Samantha Morton, Mathieu Amalric e Juliette Binoche.

O austríaco Michael Haneke, vencedor da Palma em 2009 com “A Fita Branca”, apresenta “Amour”, sobre um casal octogenário que vê sua relação se abalar depois que a mulher sofre um derrame. O elenco tem Isabelle Huppert e marca o retorno de Jean-Louis Trintignant (“A Fraternidade é Vermelha”) às telas.

Prestes a completar 90 anos, o francês Alain Resnais (de “Hiroshima Mon Amour” e “Ervas Daninhas”) retorna com “Vous n’avez encore rien vu” (Você ainda não viu nada), baseado na peça “Eurídice” de Jean Anouilh. E dois anos depois de “Cópia Fiel”, o iraniano Abbas Kiarostami volta a competir com “Like Someone I Love”, rodado no Japão.

O francês Jacques Audiard, do aclamado “O Profeta”, volta a competir com o drama “De rouille et d’os” (De ferrugem e osso), drama com Marion Cottilard no elenco.

Como nos últimos anos, não há produção brasileira na competição – o único filme da América Latina é o mexicano “Post Tenebras Lux”, de Carlos Reygadas. Em relação ao ano passado, os EUA aumentaram sua presença na competição de dois pra quatro filmes – entre eles “The Paperboy”, novo filme do diretor de “Preciosa”, Lee Daniels, estrelado por John Cusack e Zac Efron; e “Killing them Softly”, com Brad Pitt.

Apresentações especiais

Entre as atrações especiais, as maiores atrações são o novo filme de Bernardo Bertolucci, “Io e Te”, sobre um adolescente de 14 anos que se tranca no sótão de seu prédio e sua relação com a irmã de 24 anos; a animação “Madagascar 3”, da Dreamworks; o romance “Hemingway & Gellhorn”, estrelado por Clive Owen e Nicole Kidman; e “Dracula”, novo terror do italiano Dario Argento rodado em 3-D.

O brasileiro Nelson Pereira dos Santos apresenta seu documentário mais recente, “A Música Segundo Tom Jobim”, que já estreou no Brasil.

A ausência mais sentida foi o novo filme de Woody Allen, “To Rome with Love”. O diretor costuma estrear seus novos filmes no festival. Havia a expectativa também de que o americano Terrence Malick, Palma de Ouro em 2011 com “A Árvore da Vida”, concluísse a tempo seu novo longa, “The Funeral”. E Wong Kar-Wai também não concluiu a tempo sua cinebiografia de Bruce Lee, “The Grand Master”.

Un Certain Regard

Como nos últimos anos, a segunda mostra oficial faz uma mistura de novos e velhos talentos.

O jovem canadense Xavier Dolan (de “Os Amores Imaginários”) volta à seção com o polêmico “Laurence Anyways”, sobre um homem que quer se transformar em mulher por amor a um outro homem.

O argentino Pablo Trapero (de “Abutres”) retoma a parceria com Ricardo Darin em “Elefante Blanco”.

Brandon Cronenberg, filho de David Cronenberg, exibe seu primeiro longa como diretor, “Antiviral”

Confira a lista completa:

COMPETIÇÃO
"Moonrise Kingdom", de Wes Anderson (filme de abertura)
"De Rouille et D’Os", de Jacques Audiard
"Holy Motors", de Leos Carax
"Cosmopolis", de David Cronenberg
"The Paperboy", de Lee Daniels
"Killing Them Softly", de Andrew Dominik
"Reality", de Matteo Garrone
"Love", de Michael Haneke
"Lawless", de John Hillcoat
"In Another Country", de Sangsoo Hong
"Taste of Money", de Sangsoo Im
"Like Someone in Love", de Abba Kiarostami
"The Angel’s Share", de Ken Loach
"In the Fog", de Sergei Loznitsa
"Beyond the Hills", de Christian Mungiu
"After the Battle", de Yoursry Nasrallah
"Mud", de Jeff Nichols
"Vous n'avez Encore Rien Vu", de Alain Resnais
"Post Tenebras Lux", de Carlos Reygadas
"Na Estrada", de Walter Salles
"Paradise: Love", de Ulrich Seidl
"The Hunt", de Thomas Vinterberg

Un Certain Regard

“7 Days in Havana”, Benicio del Toro, Pablo Trapero, Julio Medem, Elia Suleiman, Juan Carlos Tabio, Gaspar Noe, Laurent Cantet
“11.25 The Day He Chose His Own Fate”, Koji Wakamatsu
“Antiviral”, Brandon Cronenberg
“Beasts of the Southern Wild”, Benh Zeitlin
“Confession of a Child of the Century”, Sylvie Verheyde
“Despues de Lúcia”, Michel Franco
“La Pirogue”, Moussa Toure
“La Playa”, Juan Andres Arango
“Laurence Anyways”, Xavier Dolan
“Le grand soir”, Benoit Delepine, Gustave Kervern
“Les Chevaux de Dieu”, Nabil Ayouch
“Loving Without Reason”, Joachim Lafosse
“Miss Lovely”, Ashim Ahluwalia
“Mystery”, Lou Ye
“Student”, Darezhan Omirbayev
“Trois mondes”, Catherine Corsini
“White Elephant”, Pablo Trapero

Exibições especiais

“A musica segundo Tom Jobim”, Nelson Pereira Dos Santos
“The Central Park Five”, Ken Burns, Sarah Burns, David McMahon
“Der Mull im Garten Eden”, Fatih Akin«
“Journal de France”, Claudine Nougaret, Raymond Depardon
“Les Invisibles”, Sebastien Lifshitz
“Mekong Hotel”, Apichatpong Weerasethakul
“Roman Polanski: A Film Memoir”, Laurent Bouzereau
“Villegas”, Gonzalo Tobal

Filme de terror tradicional, se passa num hotel mal-assombrado e tem algumas homenagens e referencias ao Iluminado. É dirigido pelo Ti West (o mesmo que fez o terror-aula "The House of the Devil"). O filme não tem reviravolta nem nada, a princípio é uma história leiga e simples, mas depois de ler algumas teorias no IMDb descobri que o leigo aqui são VCS.

A protagonista é uma loirinha meio sem sal... O Agraciotti, que é o meu AAANVC (assessor para análise de atrizes que não vamos comer), deveria opinar, pois eu não sei se ela é gatinha ou se é uma loira com cara de dengue. O nome da miserável é Sara Paxton, acho que ela tem algum nanismo na cabeça.

Nota: 7,3

www.youtube.com/watch?v=_h8K6bF3BiU

Viram essa ficção científica que vai estrear no segundo semestre?

Parece promissor, a começar pelo elenco.

Joseph Gordon Levitt interpreta um assassino no presente contratado pela máfia do futuro. Eles mandam os alvos através do tempo para ele despachar sem deixar rastros.

www.youtube.com/watch?v=u6aSIAve8lU

Alguém vai encarar?

Eu acho que vou pq gosto da música, acho bela.

Não que muita gente esperasse algo, mas Fúria de Titãs 2 é mais do mesmo.

Aqui, Perseu, o herói semideus do filme original, mora numa vila de pescadores com o filho, ignorando as tramóias dos deuses, após sua esposa ter morrido. Porém, Hades e Ares se juntam para derrubar Zeus e trazer o titã Cronos de volta do Tártaro. E Perseu volta a ativa para ajudar seu pai.

Começando pelo lado positivo: o filme é rápido e rasteiro, se preocupando pouquíssimo com a história ( tanto a do filme como própria mitologia - vide o momento em que o herói fala em "inferno" ao invés de Hades ) e partindo logo pra ação quase ininterrupta. E os efeitos especiais estão melhores – ao menos, quando conseguimos ver algo, por conta da edição rápida e de algumas batalhas escuras ( a luta contra o minotauro, que nem aparece direito ). Só isso. De resto, é uma aventura bem mequetrefe, mas que passa voando e com violência quase zero. Perto desse aqui, aquele Imortais é quase um filme gore.

Aliás, dá pra quotar justamente o que eu falei do primeiro filme:

Dré wrote:

Esse arremedo de história é a desculpa pra pouco mais de 90 minutos de ação sem sentido, imagens escuras e mal fotografadas, efeitos especiais batidos e, acima de tudo, um bando de atores muito mal dirigidos. Destaque, de longe, pro Sam Worthington, que passa o filme todo com cara e expressão corporal de quem está com uma puta prisão de ventre, meio que tentando qualquer desculpa pra ir cagar mas aparece um deus, um guerreiro, um monstro ou uma princesa no caminho do banheiro.

O 3D continua meia-boca, com jeito que foi filmado em 2D e convertido depois.

Saiu o trailer:

http://omelete.uol.com.br/o-vingador-do-futuro/cinema/o-vingador-do-futuro-assista-ao-primeiro-trailer-do-remake/

Confesso que estava torcendo o nariz para este filme. Total Recall, o de 1990, é um dos filmes favoritos de todos os tempos. Entra fácil numa lista de 20 melhores. E boa parte do que faz o filme tão bom vem do talento do Verhoeven, um dos diretores que mais gosto. É um daqueles filmes que são tão perfeitos que quando saiu a notícia do remake eu tive que perguntar... por que diabos?

Contudo, achei o trailer bem interessante. Está muito fiel ao original, e muito diferente ao mesmo tempo. As cenas de ação estão bem coreografadas e a ambientação está FODA (mas eu ainda prefiro o futuro kitsch dos filmes do Verhoeven). E o Walter White como Cohageen foi um plus. Talvez eu acabe vendo. Quando sair um blu-ray rip.

Assim tiver um trailer com qualidade no Youtube, eu atualizo.

PS: Vocês repararam como a armadura  dos soldados parece ter saído da Cerberus do Mass Effect?

Nome: Brazil

Direção: Terry Gilliam

Ano: 1985

Me interessei por esse filme ao saber que ele teve influencia de 1984 e influenciou Bioshock. Um filme chamado Brazil? de um comediante do Monthy Phyton? Preciso ver. A primeira coisa quando se fala ou pergunta sobre esse filme é sempre:

Quote:

"Esse filme não tem nada haver com o Brasil"

"É só o nome do filme seu animal, o filme é fictício e não tem nada haver com o nosso país"

"Seu babaca, esse filme NÃO TEM ABSOLUTAMENTE NADA HAVER com o Brasil."

"Ignorante, nem entende de cinema, é um filme de comédia num lugar fictício chamado Brazil."

"Filho da puta de bosta, esse filme não fala nada do Brasil e se não gosta daqui vai embora seu desgraçado".

Isso aumentou ainda mais o meu interesse pelo filme. Então coloquei Brazil para rodar e ver do que se trata. Primeiro, tive uma decepção, porque imaginava ser praticamente uma filmagem de 1984 em detalhes, quando na verdade tem apenas referências a este (repletas, mas não com muitos detalhes, é preciso ter lido o livro para identificá-las) e principalmente é um filme de comédia (imaginava ser algo mais sério) e com bastante nonsense mas passadas as impressões iniciais, comecei a mergulhar cada vez mais no filme. 

A historia é sobre um burocrata que por um deslize deixa escapar um erro de identificação de um terrorista que acaba tendo consequencias ruins para um outro cara que teve o nome trocado pelo nome do terrorista. A parte disso, esse burocrata começa a sonhar com uma mulher, sonhos loucos dele ser um herói que precisa salvá-la das garras de um malvado samurai. Essas tomadas do filme são fantásticas. A partir daí o filme se desenrola em situações hilárias e bizarras, na busca dessa mulher dos sonhos na vida real e as consequencias do erro e como esses eventos se entrelaçam no futuro. 

Mas e agora, o filme tem mesmo o nome Brazil apenas por coincidência ou há algum tipo de referência ao nosso país e nosso povo?

Sim, o nome do filme não foi dado atoa. Há referências sobre nós e nosso país por toda parte. Praticamente em toda tomada do filme há algo de nossa sociedade, governo, país. Logo no início já uma situação hilária que todo mundo presencia no ambiente de trabalho, um elemento que é parte da nossa cultura. O nosso famoso "jeitinho" está no filme, nossa extensa burocracia, nossos governantes e a forma como vemos o país e a nós mesmos, nosso orgulho (pra não dizer ufanismo), tudo está retratado comicamente. 

Eu me diverti muito, é um bom filme de comédia e levanta questões bastante pertinentes. O mais interessante é que não se houve falar muito nesse filme, ele praticamente inexiste nas TVs aberta e fechada. Citações na imprensa são também inexistentes, a não ser por alguns blogueiros e sites. Alguns quando descobrem que existe esse filme (como eu descobri) se enchem de curiosidade até toparem com as frases quotadas acima de "entendidos" de cinema. 

Terry Gilliam executou um ótimo filme, polêmico, engraçado e desafiador. Lá fora o filme tem 98% no Rotten Tomatoes e 8.0 no iMDB. Por aqui, nem sei se chegou a ser avaliado. 1985 foi um ano complexo, estavamos saindo de uma ditadura militar, perdemos um grande político e a imprensa ainda tinha o fiofó fechado. Mesmo fazendo referencias ao Brasil no ponto de vista daquela época muita coisa ainda permanece atual. 

Nota: 9

Prezados irmãos confraternos do Joio, me perdoem a profunda ignorância no assunto, mas preciso de uma pequena lista (no máximo 5 entradas) dos filmes que vocês consideram mais cults e historicos, os mais influentes, que não podem deixar de serem vistos, exceto 2001, Brazil de Terry Gilliam e Blade Runner. 

1. 

2. 

3. 

4. 

5. 

Quando apareceu aquele plano maroto com o pênis do Michael Fassbender balançando, a velha que estava sentada perto de mim (do outro lado do corredor) não se conteve e falou: "Uau, que pintão!".

Bom filme. Estou esperando o review do Quase Nada para opinar mais, já que eu tenho certeza que se pegassem o computador dele no trabalho para remover vírus, ele passaria por uma cena parecida com a que passou o Brandon.

http://www.youtube.com/watch?v=62nelnMXW3M

Deveriam fazer um novo gênero chamado "enganador de otário", que são filmes ruins ou rasos, mas que fazem a função moderna da "roupa nova do rei". Tais filmes são intocáveis, se vc não gosta o problema não é com o filme, mas com vc.

Vou dar alguns exemplos:

Onde Vivem os Monstros (Where the Wild Things Are)

Até os supostos fãs esqueceram desse filme. Na época chamaram o perrapado do Spike Jonze de "gênio". Mas o filme é tão chato e pretensioso que até os fanboys deixaram pra lá.

Arvore da Vida (Tree of Life)

Sem comentários.

A Origem (Inception)

Não é um filme ruim e tem cenas fantásticas (como a luta sem gravidade), mas é enganador de otário. O pessoal que tem 20 e poucos anos considera o novo 2001. 

O Balconista (Clerks)

Após 20 anos sendo apenas uma promessa, acho que já podemos considerar o Kevin Smith o maior enganador de otário da história. Ele é aquele cara que virou "cool" por decreto, não por merecimento. 

Mas esse problema tb é um pouco criado pela indústria do cinema. É como a moda, eles que dizem o que vc terá que vestir nos próximos meses pra ser considerado legal.

Passei pelo shop e já estavam vendendo os ingressos. Hollywood está forçando o hype em cima desse filme. É a nova franquia teen que irá salvar o cinema. Já existem vários reviews comprados e supostas sessões esgotadas na estréia. 

Tudo babela.

Esse livro saiu do cu de alguém e pelo trailer não passa de uma Battle Royale pra acreano.

A tetuda do Winters Bone está lá, pagando uma de teen... Mas todos sabemos que daquela teta já saiu até coalhada. Ela tem cara de quem já toma suco de pica desde os anos 90.  

Por enquanto a nota é: 5,3

E ontem saiu o primeiro trailer do próximo filme da dupla Burton / Depp.

Vejam no Omelete ( ou se alguém quiser colocar o video aqui... )

A primeira impressão é MUITO BOA, pra variar... mas Burton sempre surpreende, pra melhor ou pra pior.

No filme ( baseado em uma série de TV do fim dos anos 60 ), Depp é Barnabas, um playboy inglês que imigrou para os Estados Unidos no século 18 e partiu o coração de uma bruxa que, por vingança, o transforma em vampiro e o enterra vivo. Dois séculos mais tarde, em 1972, ele é libertado e não apenas reencontra seus descendentes, mas também tem que se adaptar aos anos 70.

Estão fazendo um filme no japão baseado no mangá mais legal de todos os tempos, o rurouni kenshin

e o trailer é de dar muita vontade de assistir

vejam AQUI

Estou fazendo um cálculo mental e acho que é um dos filmes mais divertidos que já vi na vida. É uma mistura de tudo de legal feito nos últimos 60 anos, vale a pena assistir o 3D no cinema. É um gozo lunático pros fans de ficção, é tipo um Star Wars com Conan com Avatar com Krull com Thundercats com Heavenly Swords com Cronicas de Riddick com Senhor dos Anéis com Game of Thrones com Final Fantasy e tudo de fun do mundo e do universo.

Não vou botar o trailer pq é ruim e não condiz com a epiquicidade do filme. É o tipo do filme pra ver de novo e rir das mesmas piadas infames. Adorei a atriz (tipo uma Megan Fox milf da teta apertante), o vilão, as lutas, os Ets (que, apesar de se parecerem com o maldito Jar Jar Binks, não têm absolutamente nada da chatice do personagem do Lucas) e o protagonista, que é tipo um paquitão canastrão metido a bonitão, mas é engraçado e picareta de uma forma eficiente e meio sacana. Todo o filme tem cara de uma produção de ficção porno feita por italianos e com orçamento de 250 milhões de dólares. Imperdível.     

Nota: 10

Post rápido (na verdade é um protesto). Percebam que as pessoas riem de novo da piada que tinham visto no trailer. Façam o teste: peguem a esposa, marida, amante ou sei lá quem e mostrem um trailer de uma comédia, depois passem o filme inteiro que vcs vão ver esse fenômeno acontecer. Elas vão rir mesmo sabendo da piada (como se fosse uma obrigação astral de auto afirmação humorística).

Filme de sobrevivência legalzinho. O avião cai no meio da neve e uma alcateia de lobos irados atacam os sobreviventes. Pena que o personagem do Liam Neeson só faz besteira do começo ao fim (é o que os aventureiros profissionais chamam de "cara burro do caralho").

O final é polêmico (nível spoiler do prangel) e a cena após os créditos ficou ambígua e, apesar da mensagem ateísta, vale a pena ver. O interessante do título "the Grey" é que "o cinzento" não é o lobo (que é preto), mas ao próprio Neeson, pois ele veste um casaquinho cinza no showdown (a luta final é maravilhosa, tem até soco na boca e chute no saco do lobo). Sabidamente o diretor colocou-o como um espécie de "alpha" da equipe fazendo uma analogia com as relações lobísticas. 

www.youtube.com/watch?v=gnxnVyibxSE

Nota: 7,9

(P.S Eu torci pro lobo)

Saiu a primeira imagem oficial... com Johnny Depp de Tonto:

Assim: Jack Sparrow versão índio? BWAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!

The Lone Ranger, ou O Cavaleiro Solitário, é a nova aventura do Gore Verbinski ( diretor de Rango e dos três primeiros Piratas do Caribe ), baseada no seriado exibido na TV americana nos anos 40 e 50. O filme contará a história de John Reid ( Armie Hammer ), um homem da lei abandonado para morrer após sofrer uma emboscada. Salvo pelo índio Tonto ( Depp ), ele passa a usar uma máscara para caçar os homens que o atacaram.

O filme chega em maio de 2013.