Cinema

Oh Mickey

You're so fine

You're so fine

You blow my mind

Hey Mickey!

Hey, hey, Hey Mickey hey, hey.

Walmsley e um professor que enta substituto de outra que esta doente do coração e desesperado com o asedio dos delinquentes incontrolaveis a quem ele tem que ensinar e sem o direito de tomar nenhuma atitude pela pressão do sistema educacional, ele toma atitudes drastica como dopalos e deixalos pelados durante uma semana numa jaula que da choque a cada resposta errada. Unico lugar onde ele pode reprendelos, ensinalos e ate matalos .

http://www.youtube.com/watch?v=Navb5ORHWL0

O filme que e uma adaptação de" deixe ela entrar" da suiça conta historia de owen um garoto de 12 anos, filho de pais separados ,que sofre bulle na escola e não tem nada a fazer alem de treinar sua vingança fazendo posse no espelho e espiar os vizinhos da janela.Ate que ele conhece Hebe,uma estranha  "menina "que aparenta ter a mesma idade de Owen so anda descalça e se muda para o apartamento ao lado com o "pai" e que se torna a unica amiga do fragil owen,a quem o da forças para revidar os abusos sofridos na escola.Ate que ele descobre que ela e uma vampira por ela não suportar o sol ,a comida e por ter saido correndo e agarrado o pescoço de uma mulher depois que ele cortou seu dedo pra fazer um daqueles "pactos de sangue".Então o menino se ve em impasse com sua moralidade quando ve que ela precisa matar pessoas para sobreviver.

-Em owen vemos ate onde o amor pode perdoar.

-Em Hebe vemos que ela precisa de outro bobão para vampirizar sem tirar sangue

 http://www.youtube.com/watch?v=7LBNgJQVS7w

Em nota:qualquer coisa que mostre os vampiros classicos nesse tempos de crepusculo ta valendo

Elenco: Chloe Grace Moretz, Kodi Smit-McPhee, Richard Jenkins, Cara Buono, Sasha Barrese, Elias Koteas.
Direção: Matt Reeves
Gênero: Drama
Duração: 105 min.
Distribuidora: Paramount Pictures
Estreia: 28 de Janeiro de 2011

O filme começa com o mocinho, Jake, acordando depois de seis anos tirando uma soneca em estado congeladogênico, viajando para o Planeta Pandora. Aí um flashback mostra uns engravatados tretando com ele, para explicar o que tinha rolado.

- Jake, teu irmão foi pro saco. Ele era maior cara cabeça e passou uma cara treinando pra pilotar o avatar. Você é um borra-botas aleijado, mas vai servir porque é irmão gêmeo dele e mais carismático.

- Mas eu não sei qualé dessa parada de avatar. Comofas?

-Ih, fica tranks, porque nos filmes o mocinho sempre manja rapidinho das paradas e se destaca mais do que os CDFs.

Jake então topa a parada e vão pra Pandora. Chegando lá, conhece os vilões: o Coronel Miles, parente de Chuck Norris; e o chefe da equipe mineradora, um carinha criado com vó a leite com pêra e ovomaltino na geladeira. Explicam que a parada é pegar umas pedrinhas que valem muita bufunfa.

- Jake, essas pedras não são de crack, mas vão fazer muita gente se foder.

Aí o Coronel passa a missão pra ele:

- Você vai se o X-9, valeu? A parada aqui é sinistra! Saca só essa cicatriz no meu rosto? Eu poderia fazer cirurgia plástica, mas deixei assim porque me deixa com mais cara de mau. E eu sou o vilão, porra!

Então o mocinho vai conhecer os manjadores que criaram os avatares. Lá, a Dra Ripley, que é chefe da parada, dá uma dura nele:

- Não fode! Estava aqui esperando um PhD e me mandam uma porra de um noob do caralho!

Aí então eles entram nos bichões azuis e vão pra floresta. Lá, o mocinho se perde e uma Na’vi aponta a flecha pra ele, mas desiste porque uma plantinha branca pousa na ponta da flecha.

Aí ele os cerberos de Resident Evil atacam o cara, mas a Na’vi gostosa, chamada Neytiri, o salva. Ela diz que ia matá-lo, mas que mudou de idéia.

- Você tem espírito. Gosto disso!

E leva ele para conhecer a galera na quebrada. Lá o chefão dá as orientações pra ele:

- Bah, tchê! Tu vais ter que tirar essa roupa, porque aqui, macho que é macho usas tanguinha com fio dental, guri!

E a mãe-de-santo faz uma macumbinha:

- Mizifi, suncê foi iscoído pela arvre. Suncê vai ter que aprender nossos custume. Minha fia vai te ensinar tudo e adispois cês vão si apaixoná, pur causo di quê ta iscritu! Ta iscrito nessa bosta de rotêro.

Aí a gostosa vai ensinando as paradas pra ele e ele vai postando no orkut as informações pro Coronel do mal. Até que ele se forma na escola Na’vi e vai receber seu diploma.

- Agora você é nosso truta!

Agora que ele virou truta, a gostosa leva ele pro mato curtir um barato na árvore dos espíritos. Eles viajam tanto que ouvem até os mortos, então Jake traça a Neytiri. Só que o vilão criado por vó com leite com pêra e ovomaltino na geladeira, decide invadir a quebrada dos Na’vi. E eles são acordados com os tratores passando o rodo na parada. Então Jake vira a casaca e fala pros trutas:

- Seguinte, galera. Vamos sair saindo porque os homi chegaram e eles não perdoam.

Nisso, o ex-noivo da gostosa, Tsu'Tey, se encrespa com ele:

- Tu é X-9! E ainda fura-olho! Pega a mulher dos outros! Vou te quebrar!

Aí rola uma treta entre eles e o mocinho não consegue convencer a galera a sair da quebrada, então o Coronel invade e mete bomba. Destrói tudo e eles se mandam. Depois, desliga os avatares e manda prender a galera que tava dando uma de vira-casaca.

Nisso, a Ana Lucia de LOST resgata os vira-casaca da prisão e eles fogem pra floresta, não sem antes serem metralhados pelo Coronel do mal e a Dr Ripley ser atingida.

Eles sabem que ninguém lá quer ver o Jake nem pintado de ouro, então ele se lembra que a Na’vi gostosa pagava o maior pau pra um possante voador vermelho grandão, que só seu avô tinha. Ele então pega o seu teco-teco e vai capturar o passarão vermelho, que quase ninguém conseguia capturar, só o mocinho da trama

Depois de descolar o possante, ele chega cheio de moral na quebrada, as mina tudo pagando pau pra ele, a Neytiri já doida pra dar pra ele novamente:

- Jake, você é um puto de um X-9, ajudou os homi a acabar com a nossa quebrada e a matar o meu pai, mas esse possante é muito massa, véio. Eu te perdôo!

Então ele vai falar com o ex dela, que é agora o novo Chefão, já que o velho morreu na explosão:

- Pô, parceiro, preciso falar umas paradas pra galera aí. Vamos esquecer aquele lance e fazer as pazes?

- Só se você deixar eu dar um rolé no seu possante!

- Opa, então fechou!

- Já é!

Ele vira pra galera e diz:

- Aí galera, os homi tão vindo aí. E eles vão chegar chegando de bicho, botando banca. O negócio é a gente se unir com os alemão das outras quebradas, senão o negócio vai ficar sinistro pra nós!

- Uhu! É isso aí! Vamos lá! É nóis!

Nisso ele pede pra salvar a Dra Ripley, então eles a levam pra árvore mágica, mas ele morre vestida de Hera Venenosa.

Aí eles vão nas outras quebradas e reúnem um monte de Na’vi de outras facções. Juntam um monte de gente, mas Jake está inseguro porque o Coronel é osso duro, então decide apelar para a árvore mágica:

- Ô árvore, saca só, a parada ta sinistra aqui. Ajuda nóis a quebrar os homi, senão eles vão arregaçar com a Floresta!

De repente chega Neytiri e fala:

- Ta doidão de pó, Jake? A árvore mágica não é Papai Noel.

Quando os homi chegam, as flechas dos Na’vi ficam mais fortes e agora conseguem perfurar os vidros blindados dos helicópteros. Aí o pau come e morre um monte de gente, até a Ana Lucia e o ex da gostosa, que morreu porque o mocinho tinha que terminar como chefão dos Na’vi, é claro.

A chapa esquentou, mas aí aparecem os bichos da floresta pra ajudar, porque a árvore decidiu ouvir o Jake. A parada então vira pro lado dos Na’vi.

Nisso o Coronel do mal leva bomba, mas como ele é o mais fodão do filme, pula do avião depois de entrar em um robô maneiro e pegar a metralhadora no exato momento em que a nave explode. Só depois ele se lembra de apagar o fogo no ombro, porque pegar fogo é coisa de macho!

Quando ele cai, aparece a gostosona montada num monstro que era mau no início do filme, mas agora virou bonzinho e deixa ela montar nele. Eles tretam, mas a azulona se fode, então aparece o mocinho e treta com ele só na naifa, enquanto o Coronel usa metralhadora.

O mocinho tava se dando bem, até que o Coronel viu o contêiner em que o corpo real dele estava, vai lá e quebra a porra toda, expondo-o ao ar da Pandora, que mata os humanos. Então o avatar desconecta, mas a azulona consegue se levantar e manda flecha no peito do Coronel:

- Perdeu, preibói!

- Na cara não, que é pra não estragar o velório.

Então a mocinha pega leve e manda outra flechada no peito mesmo, depois vai lá e salva o corpo verdadeiro do mocinho.

Aí eles expulsam os alemão, mas os vira-casaca ficam em Pandora. Então a Na’vi mãe-de-santo faz um trabalho para transferir a alma de Jake para o avatar definitivamente.

FIN!!

Omelete wrote:

Super-Xuxa Contra o Baixo Astral tem sessão especial em Los Angeles - veja o trailer do Xuxa-palooza!

Festa do pijama com "a apresentadora infantil mais sexualizada do Brasil" acontece amanhã

Amanhã acontece uma festa do pijama muito especial em Los Angeles. O CineFamily organiza semanalmente no Silent Movie Theatre da cidade sessões com trasheiras e filmes cult, e neste sábado a sessão do Cinefama Pajama Party VIII será uma homenagem à rainha Xuxa.

Às 22h (horário local), quem pagar 12 dólares e chegar vestido de pijama poderá assistir a Super-Xuxa Contra o Baixo Astral, de 1988, em cópia digital. Para promovar o "Xuxa-palooza" - "uma noite com a apresentadora infantil mais sexualizada do Brasil", diz o site - o CineFamily montou um trailer sensacional.

Dá até vontade de ver o filme de novo... Confira no Omelete!

SUPER XUXA AGAINST THE DOWN MOOD!!!!!

Bwahahahahahaha! Tô chorando de rir aqui...

Seria legal se passassem "Amor Estranho Amor" em seguida.

ps: alguém coloca o trailer aqui, pelamor, porque é sensacional e antes que a ShooSha processe e tire do ar!!!

Produção francesa do Canal +, originalmente feito pra TV, mas que passou em vários festivais, foi bem recebido e ganhou alguns prêmios. Peguei uma versão com três DVDs (total de 330 min, a mesma duração da versão de Cannes) e posso dizer que o filme é bastante médio, lembra a história de outro terrorista filho da puta, o Mesrine (interpretado pelo Vincent Cassel).

Se eu fosse o Dré falaria da fotografia, atuações, das duas indicações ao Emmy e demais belezas da vida, mas não, minha crítica a esse filme é sobre uma cena onde o cara fica pelado em frente ao espelho e mostra o pinto. Será que o diretor do filme ao botar a cena pensou que ela influenciaria nosso ponto de vista histórico do personagem? Será que isso traria uma discussão revisionista sobre o assunto?

O que uma piroca trás de útil pra um filme que não seja pornô? Tudo bem que o público alvo desse filme é esquerdista (normalmente esse tipo de gente adora uma piroca), mas e as outras pessoas, de bem, que estão na platéia?

Eu não consigo gostar de filme de bandido ideológico. Pra mim bandido bom é o Jason, tubarão, aliens e etc.  

Nota: 5,3

www.youtube.com/watch?v=AoLoobpdfXw

Primeira e mais importante coisa a ser falar de Cowboys & Aliens: não espere nada. Nem que seja ruim, nem que seja bom, nem que seja mais do mesmo ou que seja o filme mais legal de todos os tempos da semana. Porque é um filme onde qualquer expectativa pode decepcionar, já que a ideia aqui parece ser não querer arriscar muito e isso, ao mesmo tempo em que entrega um produto consistente, não vai fazer o espectador sair do cinema maravilhado.

Em suma, e por mais que o título seja um spoiler ou um atrativo, temos um filme de faroeste aqui, com toda sua fauna e flora: o desconhecido que chega à cidade com cara de bandido mas que vira herói, o velho dono das terras locais, o filho folgado e meio bandido do velho, o dono do saloon, a mocinha pistoleira, o xerife, o menino que quer virar caubói, o capataz, a quadrilha, os índios etc. E como antagonistas, ao invés de apaches ou da quadrilha de bandidos, colocaram alienígenas. Simples assim.

O próprio roteiro – lembrando que o filme é baseado numa HQ – não vai além do óbvio, com o tal estranho chegando na cidade com um artefato extraterrestre preso ao pulso, sem saber quem ele é ou como aquilo foi parar ali, e ajudando o xerife local contra o filho pentelho do ricaço da região. E quando o ricaço aparece para o que seria o bom e velho duelo, um monte de luzes aparece no céu e começam a levar os habitantes da pequena cidade, que se unem – muito facilmente, aliás – para enfrentar o que eles pensam ser “espíritos”.

A impressão que deu é que os criadores disseram: “pô, já estamos juntando dois conceitos totalmente diferentes, então é melhor não abusarmos muito – deixa os caubóis enfrentarem os aliens e pronto”. Porque o filme traz pouco mais do que isso – tanto que a única ideia realmente bacana é o jeito como os aliens capturam os humanos: ao invés dos tradicionais raios, as naves LAÇAM seus inimigos, bem adequado à época.

Mas tirando essa falta de inovação, é uma obra competente em todos os outros aspectos, com um elenco bacana, efeitos visuais e sonoros muito bons e uma direção de arte econômica e incrivelmente funcional – um ponto positivo pro “onde menos é mais”, criando com perfeição a noção de que a cidadezinha fica no meio do nada, por exemplo. E o melhor de tudo: todas as cópias são em 2D, algo que hoje em dia está virando um alívio não apenas financeiro, mas visual também.

Confesso que, contrariando minha própria dica lá de cima ( ao mesmo tempo em que reforço ela ), eu mesmo esperava um pouco mais do diretor Jon Favreu, o responsável por levar o Homem de Ferro pra telona com maestria, que aqui joga seguro demais – o que é bom por um lado, trabalhando muito bem o aspecto faroeste do filme, mas que pode deixar bastante gente querendo mais da parte dos aliens.

Bão, conhecendo Hollywood, há sempre esperança pra sequência...

O novo filme do cineasta Cláudio Torres (Redentor, A Mulher Invisível) aborda um tema até então (pelo menos que eu me lembre) inédito na história do cinema brasileiro: a viagem no tempo. João "Zero" (Wagner Moura, sempre excelente) é um amargurado físico, que durante um experimento com um acelerador de partículas acaba por acidente retornando ao passado e parando no pior dia de sua vida, vinte anos atrás, quando tomou um toco da bela Helena (Alinne Moraes).

A trama do filme em muito parece com a de vários clássicos do gênero, em particular "De Volta Para Futuro" (até o baile de fim-de-ano da escola tem, com direito a show e tudo). Aliais, está aí o grande defeito do filme: é uma colcha de retalhos de idéias que já foram utilizadas em vários filmes do gênero. E o problema é que a obra caminha uma linha muito tênue entre o que é uma sincera homenagem (temos várias, especialmente ao já citado "De Volta...") e pura falta de criativade mesmo.

Pra piorar, o roteiro se apoia em determinadas forçadas de barra para poder funcionar, como certas decisões tomadas pelo Zero da realidade alternativa, que não fazem o menor sentido a não ser conduzir a trama para determinado ponto. Fora o romance entre Zero e Helena, que não fosse a química entre Wagner Moura e Alinne Moraes (como é linda essa mulher) e a ótima atuação de ambos, pareceria extremamente artificial, graças a maneira como foi construida no roteiro.

Aliais, o Moura é caso de digno de nota. Talvez o melhor ator brasileiro da atual geração, prova aqui nesse filme mais uma vez sua versatilidade. O cara trabalha tão bem que ele consegue te convencer de que o Zero do passado está vinte anos mais novo sem precisar de muita maquiagem, praticamente só um corte de cabelo diferente. O mesmo não pode se dizer da Maria Luísa Mendonça, que tem cara de velha o filme inteiro, e não convence como universitária nos segmentos de 1991.

Porém, mesmo com todos os seus defeitos, o filme se concluí num terceiro ato tão bem amarrado e tão bacana que acabamos por perdoar as escorregadas. Além disso, os efeitos especiais são incrívelmente eficientes (graças a Deus não envolveram o Hans Donner no filme) e convincentes. No fim das contas acaba sendo uma boa diversão desprenteciosa, e é bem legal ver que alguém no cinema brasileiro tem coragem de experimentar gêneros diferentes, como ficção-científica - ainda que disfarçado de comédia romântica.

Nota: 7

Ah, esqueci de falar: a trilha sonora incidental tem coisas bacanas, como R.E.M. e um cover de Creep, do Radiohead.

É o novo terror modinha de alguns festivais, filme inglês que mistura Super 8 com Kids. É um daqueles extremamente esquerdistas, onde policiais são tão vilões quanto os aliens. O herói é um afro-inglês que mal consegue falar inglês. A juventude "inglesa" vive uma crise moral muito maior que financeira, vc nota que eles não passam fome, mas mesmo assim roubam, fazem riots e etc.

No começo do filme os "heróis" roubam uma mulher e depois a derrubam no chão. Parabéns!

Esses estrangeiros que vão viver nos países ricos sugam os recursos como se fossem um vírus e se infiltram até na língua. É como se a mãe de shakespeare estivesse dando crias de um pai nigeriano. Eu quase parei de ver por causa das gírias, uma mistura doentia de paquistanês, afriquês e inglês.

Nota: 3,5  

www.youtube.com/watch?v=sgXWKqIGbEk

E quem não quer?

Três velhos amigos descobrem que têm uma coisa em comum: acham seus chefes insuportáveis, como todos nós. Depois de algumas cervejas, como todos nós, chegam a genial conclusão que a única solução é matá-los – com um cuidando do chefe do outro. O pequeno problema, como de todos nós ( acho ), é que eles nunca mataram ninguém e nem sabem por onde começar, então resolvem ir a um bar barra pesada e contratar um assassino – e acabam encontrando o Motherfucker ( Jamie Foxx ), que ao invés de executar o trabalho, acaba apenas dando “consultoria” aos funcionários.

O trio resolve fazer tocaia na casa de seus chefes para estudar suas rotinas, mas obviamente acabam cruzando com eles de uma forma ou outra e vão tentando colocar o plano em prática, apesar de sua total e completa incompetência ( o que me fez pensar se eles realmente não têm os chefes que merecem ).

A despretensiosa história do filme não vai além disso, mas as situações em que os três se metem – principalmente na sequência em que eles acabam cheirando a cocaína do chefe Collin Farrell – justificam algumas risadas e o filme consegue ser bem melhor que Se Beber Não Case 2.

Mesmo com personagens super lineares, bem de sitcom, o elenco faz bonito: o mulherengo Jason Sudeikis ( do Saturday Night Live ) tem como chefe um irreconhecível Collin Farrel (  em momento “Tom Cruise no Trovão Tropical” ), um drogado que ganhou a empresa de bandeja do pai; o bobo Charlie Day ( que vai do hilário ao irritante, com sua voz estridente ) é o auxiliar da dentista ninfomaníaca e gostosa Jennifer Aniston; e Kevin Spacey é o pior dos três, o chefe psicótico do ser mais normal do grupo todo, Jason Bateman.

A única coisa que o filme falha feio, FEIO, é a situação em torno da Jennifer Aniston. Não, a eterna Rachel não está nada mal no papel – muito pelo contrário, pelo pouco tempo que aparece em cena. A questão é que não faz o menor sentido o assistente resistir aos ataques sexuais dela, com ele justificando estar apaixonado por sua noiva totalmente sem sal. Tirando esse detalhe inverossímil, vale uma sessão de risadas sem muita expectativa.

E quem sabe o filme não inspire o pessoal daqui a matar seus chefes. Eu tô dentro.

O Quarentena 1 (Quarantine) é o remake americano quase literal do [REC], já esse Quarentena 2 é um remake 100% diferente do [REC]², ou seja, não sei.

A história é boa, a crise zumbi começa dentro de um avião. Têm 3 coisas que eu tenho um pouco de medo: avião, gente gorda e de zumbi. Agora imagina a situação de um zumbi gordo dentro de um avião da GOL (na ponte aérea eles não servem nem um "bom dia" quanto mais um refrigerante). 

É um filme barato e não tem os truques visuais do primeiro, mas eu proclamo que vale a pena dar uma olhada, pois tem muito amante de filmes de zumbi que é só da boca pra fora. É um gênero falsamente cultuado, não sei onde picas nasceu essa moda de que gostar de filmes de zumbi te dá um status semi-cult.

Mini-tutorial - Como ser o "Cult do Zumbi":

1 - Vc não pode ser muito gótico nem metaleiro, pois tais criaturas já gostam desse tipo de filme automaticamente, por isso são revoltados. O Cult do Zumbi tem que curtir um Coldplay, Maria Gadu ou então aquela musiquinha nojenta do amor na penteadeira.

2 - Destaque qualquer referencia sobre zumbi em qualquer tipo de filme, MENOS nos filmes de zumbi.

3 - Mencione os clássicos, mas sempre tenha os obscuros debaixo da manga. Um bom diálogo pra se passar por um Cult do Zumbi é começando com Dawn of the Dead e terminando num diretor europeu (de preferencia italiano, mas não use o Fulci, pois ele já está bastante conhecido pela maioria dos cinéfilos da Era "inclusão digital via computador parcelado em 12 vezes sem juros"). Olha uma frase eficiente: “Esse filme me remete aos clássicos do Romero, P-O-R-É-M a sensação metafisiológica é a de um bom Nightmare City do Umberto Lenzi”. O google serve pra isso, pra gente se passar por mais inteligente do que parece ser. Isso é que nem redação de concurso, vc vai com as palavras difíceis (porém não esnobes) decoradas na cabeça e, durante o texto, usa de forma aleatória. Exemplos de palavras boas: "exceção", "suscitar", "imprescindível", "discurso", "discernimento"  e etc (pra vc se dar bem decore e use 13 palavras com ss, sc, x e ç).    

4 - Use roupas limpas, normalmente quem gosta de filme de zumbi (e não é um cult) fede pra caramba. Os Cults do Zumbi cheiram bem melhor que metaleiros.

Voltando ao filme.    

Nota dos que dizem que gostam, mas não vêem: 5,5

Nota dos que dizem que gostam e vêem: 7,5

Nota dos que dizem que não gostam, mas vêem um pedaço: 4,8

www.youtube.com/watch?v=0_QXWQHHr7c

Assim como o Hanna, esse Drive figura na maioria das listas de melhores do ano, ganhou melhor diretor em Cannes e quem viu disse que é alucinático. É sobre um dublê que vai dirigir carro pra bandido. O trailer tem cara de Guy Ritchie antes da fase Madonna. 

Porém é do mesmo diretor de semi-cabecidades como Bronson e o legalZINHO Valhala Rising, tais filmes são levemente "guybrushicos", saca? ("filme guybrush" é aquele tipo de filme chato, que vc não aguenta ver na sua frente sem sentir uma vontade gritante de meter um soco).

Ainda não saiu rip nem estreou nos cinemas, mas fiquem de olho.

Nota sem ter visto: 8,00

Nota provável após ver: 8,75

www.youtube.com/watch?v=eAc23x2JJG0

Fiquei sabendo desse filme pq ele está em quase todas as listas de melhores do ano.

Se eu fosse o Mestre do Óbvio diria que é uma mistura de Bourne, Corra Lola e Babel. Tb tem vários elementos de um contos de fada. Eu sou fanboy desse diretor, adoro o Atonement, ele é clássico, mas altamente hitech (vide o maravilhoso plano sequencia).

A trilha é do Chemicals Brothers (música techno pra quem tem o cu dando bote). Acho que Agraccioba vai gostar, tem muitas cenas em Berlin (nos bairros POBRES e PICHADOS cheios de TURCOS e CIGANOS onde ele provavelmente ficou).

http://www.youtube.com/watch?v=Dj6zCJyTq2I

Nota insana: 5,5

Nota irada: 8,0

Eu nunca tinha visto alguém dormir numa sessão de cinema, provavelmente porque eu não presto atenção em quem tá no cinema. Mas um filho-da-puta dormiu e roncou enquanto tava passando A Árvore da Vida. Ele deu uma roncada, eu olhei pra ele, a namorada dele o cutucou, ele acordou, entendeu o que estava acontecendo e riu. Esse ronco foi depois de uns quarenta minutos que um casal que estava sentado à minha frente desistiu do filme após passados os primeiros 15 minutos. Eu os vi saindo, pensei que iriam no banheiro e me esqueci completamente deles até que alguém que estava nas fileiras da esquerda bocejou e me fez 'voltar' do filme e perceber que o casal não tinha voltado. O bocejo surgiu alguns minutos antes do ronco que eu mencionei. Quando o filme acabou, o cara que estava à minha esquerda, que tinha passado os primeiros vinte minutos comendo pipoca e fazendo barulho, comentou com a sua acompanhante que "Foi bom, mas muito difícil, tem que pensar muito, né?". Este mesmo cara, durante o trailer do Conan, perguntou se era um novo Conan ou se era um relançamento do antigo em 3D. Eu acho que ele perguntou pra mim, mas eu o ignorei porque a pergunta era muito idiota, como ele mesmo descobriu ao final do trailer: "É novo, esse não tem o Xuasnéguer", ele disse pra si mesmo.

Enfim, minha sessão foi uma bosta, mas eu achei o filme TÃO bom que quando acabou eu tive uma enorme vontade de acompanhar as palmas de outra pessoa que eu julguei ter ficado igualmente impressionada. Mas ele não estava impressionado. Ele estava batendo palmas porque finalmente o filme tinha acabado; era o mesmo filho-da-puta que dormira.

O filme é bem lento e grandioso, a primeira parte é RIDICULAMENTE ÉPICA. Na segunda parte o foco volta-se todo pra família.

Eu acho que o único problema na segunda parte do filme é que a relação entre mãe/pai e filhos é de certa forma peculiar e específica (talvez seja autobiográfico, sei lá), ao passo que a relação entre os irmãos soa mais universal e, por conseguinte, pelo menos pra mim, mais satisfatória e mais coerente com o tema.

Essa versão é mais focada na aranha propriamente dita. Saca?

O prólogo é um cara tomando um choque irado e virando o Super Shock numa atuação semi-oscarizável.

Depois temos uma pequena introdução mostrando a vida de celetista que o Homem Aranha leva. Aqui o chefe de todo celetista:

Abaixo vemos Mary Jane, belamente interpretada pela atriz Capri Anderson (aquela que tomou umas porradas do Charlie Sheen). 

A segunda cena de sexo é com Super Shock .

O melhor dessa cena é que ele goza raio lazer:

Consequentemente matando a coitada da gostosa.

O primeiro encontro de Mary Jane com o Homem Aranha é bastante bonito, perceba que é a famosa representação do beijo do filme.

Mas depois as coisas ficam mais divertidas, pois amor de pica, onde bate fica.

Isso de "boquete de cabeça pra baixo" me lembrou aquela música:

www.youtube.com/watch?v=4_6jIc7py0I

Apesar do Homem Aranha ser um herói querido por todos, a verdadeira "amiga da vizinha" é a Mary Jane. Aqui o "Cabeça de Teia" vira o "Cabeça de Chifre" (até a Gwen Stacy entra na rôla do Duende Macabro).  

Mas a real vilã é a Viúva Negra, essa sim meta a boca no Cabeça de Pêia. 

A melhor cena do filme é dela, interpretada excepcianalmente pela Brooklyn Lee, uma latina meio periguete. O uniforme dela ficou muito bonito, tem até um local pra meter a tromba.

Nota: 7,3 (o roteiro não é muito bom, difícil de acompanhar e com poucas cenas de ação [mesmo assim é melhor que Código Fonte]).

Nota punheta: 7,0 (Enquanto na versão do Batman dava pra dar uns 8 tiros, aqui o máximo são três).

Trailer

www.youtube.com/watch?v=g8AxNNQtzRs

O título é auto-explicativo.

Parece meio ruim, mas as lutas são excelentes, muito rápidas e bem coreografadas (na maioria delas usam espadas reais). É tão sangrento quanto os do Yoshihiro Nishimura.

Nota: 9,2

www.youtube.com/watch?v=7M_QC2fatXQ

Bônus: Hugo Chávez com câncer. kkkkk

Já ouviram falar dessa trilogia baseada nos livros do sueco Stieg Larsson? Assisti o primeiro filme nesse fim de semana e achei excelente. De produção tambem sueca, teve a estreia em 2009 e pelo que andei vendo até passou nos cinemas brasileiros mas juro que na epoca nem ouvi falar.

O primeiro filme, Os homens que não amavam as mulheres, é excelente, a trama se desenvolve intensa, instigante e não decepciona no final. Tem assassinato, estupro, hacker, conspiração...enfim não entendi como passou em branco aqui no Joio esse filme. Ainda nao assisti os outros dois, mas durante essa semana certeza que assisto. Ah, e os livros dizem ser melhores ainda que os filmes.

Segue o trailer do primeiro filme:

http://www.youtube.com/watch?v=767LFKCkBhY