Cinema

Moderador: Equipe Joio

Foto de quase nada

MTV Movie Awards 2007 - (Rodrigo Santoro concorrendo)

Rodrigo Santoro concorre ao prêmio da MTV para melhor vilão
Da Redação
Divulgação

Rodrigo Santoro, no papel de Xerxes, o rei da Pérsia, foi indicado a melhor vilão nos prêmios de cinema da MTV americana (MTV Movie Awards), pelo filme "300". Ele concorre, entre outros, com Jack Nicholson ("Os Infiltrados") e Meryl Streep ("O Diabo Veste Prada").

As indicações foram anunciadas no site da emissora nesta terça-feira. "300" lidera a lista, com cinco indicações, seguido de "Piratas do Caribe 2 - O Baú da Morte", que obteve quatro. Os prêmios da MTV cobrem o período de julho a julho e não de janeiro a dezembro, como, por exemplo, o Oscar. Além desses dois títulos, concorrem a melhor filme três comédias: "Borat", "Escorregando para a Glória" (ainda inédito no Brasil) e "Pequena Miss Sunshine". A indicação de Nicholson foi a única recebida pelo grande vencedor do Oscar, "Os Infiltrados".

Veja todos os indicados:

Melhor filme "300", "Escorrengando para a Glória", "Borat", "Pequena Miss Sunshine", "Piratas do Caribe 2 - O Baú da Morte"

Melhor performance Gerard Butler ("300"); Johnny Depp ("Piratas do Caribe 2 - O Baú da Morte"), Keira Knightley ("Piratas do Caribe 2 - O Baú da Morte"), Jennifer Hudson ("Dreamgirls"); Beyoncé Knowles ("Dreamgirls"); Will Smith ("À Procura da Felicidade")

Revelação Emily Blunt ("O Diabo Veste Prada"); Abigail Breslin ("Pequena Miss Sunshine"); Lena Headey ("300"); Columbus Short ("Stomp The Yard"; Jaden Smith ("À Procura da Felicidade"); Justin Timberlake ("Alpha Dog")

Melhor performance cômica Emily Blunt ("O Diabo Veste Prada"); Sacha Baron Cohen ("Borat"); Will Ferrell ("Escorregando para a Glória"); Adam Sandler ("Click"); Ben Stiller ("Uma Noite no Museu")

Melhor beijo Cameron Diaz & Jude Law ("O Amor Não Tira Férias"); Will Ferrell & Sacha Baron Cohen ("Talladega Nights: The Ballad Of Ricky Bobby"); Columbus Short & Meagan Good ("Stomp The Yard"); Mark Wahlberg & Elizabeth Banks ("Invincible"); Marlon Wayans & Brittany Daniel ("O Pequenino")

Melhor vilão Tobin Bell ("Jogos Mortais 3"); Jack Nicholson ("Os Infiltrados"); Bill Nighy ("Piratas do Caribe 2 - O Baú da Morte"); Rodrigo Santoro ("300"); Meryl Streep ("O Diabo Veste Prada")

Melhor luta Jack Black & Hector Jimenez vs. Los Duendes ("Nacho Libre"); Gerard Butler vs. "O Gigante" ("300"); Sacha Baron Cohen vs. Ken Davitian ("Borat"); Will Ferrell vs. Jon Heder ("Escorregando para a Glória"); Uma Thurman vs. Anna Faris ("Minha Super Ex-Namorada")

Melhor filme de verão que você ainda não viu "O Todo-poderoso 2"; "Quarteto Fantástico 2"; "Hairspray"; "Harry Potter e a Ordem da Fênix"; "A Hora do Rush 3" ; "Transformers"

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Colheita do mal ?!? WTF??

Antes de começar: Não tem colheita nenhuma nesse filme (em compensação, ta cheio de maldita).

É mais um desses filmes de criança assustadora. BENZA. Eu definiria essa obra de "Wicker Man de saias", onde a Hilary Swank seria o Nicholas Cage (só que mais macho). A história é bem imbecil, cópia do Exorcista (com direito a Pazuzu), toques de A Profecia e final Bebê de Rosemary. É um filme ridiculo, tosco, imbecil, troncho, besta, mal feito, longo, sem nexo, com sustos bestas e efeitos escrotos. Mas eu gostei.

Nota: 7,02
Bregometro: 7 (Só vou dizer uma coisa: vacas em CGI.)
Chuckometro: 4 (Chuck é a décima primeira praga do Egito)
Punhometro: 2 (Tem uma cena de sexo com a H. Swank... quase dá pra ver o pênis dela.)

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Hannibal Rising... AFF

Sabe quando vc ta tocando punheta e, de repente, a alça da bermuda escorrega e bate no saco? Eu tive a mesma sensação vendo esse filme. Ele não é apenas ruim, é aquele ruim que dói no ventre, fere a alma e desanima. Não sei nem por onde começar, é muito erro junto, muita desgraça reunida, eu poderia escrever páginas sobre a ruindade desse filme.

Primeiramente, o ator principal deveria pedir desculpas e depois se aposentar, mas isso seria muito pouco, teria um efeito ex nunc, a merda já foi feita, na verdade ele deveria sofrer pelo que fez. Ele se parece com o Didi Mocó mais jovem, as caretas dele imitando o sadismo do Antony Hopkins me fizeram rir, mas rir com vontade de chorar, sem falar na entonação de voz, parecia que estava imitando o Cid Moreira. Outra coisa estranha é o buraco que ele tem na bochecha, sei lá. A história não é tão horrorosa, ficaria interessante em mãos mais habilidosas, é um filme de vingança normalzinho, mas dentro da mitologia Hannibal, chega a ser escroto.

A trilha sonora parece os gemidos de uma adolescente com diarréia, sussurrando no banheiro durante uma caganeira apoteótica, sem falar naquela maldita música xexena russa (da Misha) que cantam durante todo o filme (inclusive no fim, pra constranger de forma plena, pois filme ruim tbm tem que cagar na saída.).

Outra coisa que ficou ridícula, mas isso mais por culpa do T. Harris, foi explicar a maldade do Hanibal da forma mais cretina e sem vergonha possível. No começo do filme, vemos um Hannibal pequetoto, vivendo alegre e feliz com seus pais e sua graciosa irmã Misha (que mais parece um filhote de preá de tão feia) quando, de repente, a guerra explode, seus pais morrem e eles ficam sozinhos no casarão. Pra piorar, chegam uns malvadões pra apavorar, então o inverno piora e eles ficam sem o que comer... resultado: comem a irmã do hannibal! HAHAHAH! Ri tanto que nem ri, pois ali estava a destruição de um ícone do cinema. Depois disso o filme meio que começa, o Hannibal cresce, se amiga com uma japa, vira médico e vai em busca de vingança.

Essa explicação para o canibalismo foi doentia, o Hannibal não canibaliza por motivos doutrinários ou punitivos, mas pq ele gosta! Ele não é um injustiçado, ninguem vai sentir pena ou entender o animus do personagem depois de uma infância perturbadora, se o cara que escreveu o livro acha isso, ele é um burro.

Nota 1,96
Nota de breguice 10 (todas as cenas que remetem aos outros filmes são medonhas, a cena que ele usa a máscara de samurai [que lembra a máscara do silencio dos inocentes] me deu vontade de comer a própria língua, vendo por esse lado até que o filme é bom, pois ele faz vc querer virar um canibal de si próprio.).
Nota chuck: 3 (tem uma ceninha de guerra meia boca e umas violencias pra chocar tiozão [daquelas estilo Jason anos 80, daquelas que teu pai vê e diz "Nossa Astolfo, que filme pesado"], mas nada que melhore o filme, muito pelo contrário, tudo na base do CGI safado )
Nota punha: 1 (tem uma japa com cara de suvaco usando roupão. Eles deveriam aproveitar a censura e botar umas sacanagens, uns cameltoe e etc, pelo menos isso faria eu alugar essa desgraça pra dar um closão.).

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Foto de Pierrot Insano

Oldboy Americano, ou o oportunismo mórbido

Os produtores de Hollywood não perdem tempo mesmo...

Do Blog da Ana Maria Bahiana: 

Quote:

Quando você acha que todas as conexões estranhas entre Hollywood e o massacre de Virginia Tech, eis que vem mais uma _ a refeitura de Oldboy, que estava me banho maria na Universal, ganhou novo ímpeto. Justin Lin, um talentoso e jovem diretor de origem chinesa (de Taiwan) mas nascido e criado no O.C. de verdade (Orange County, ao sul de Los Angeles) foi contratado para dirigir o projeto e escrever o roteiro juntamente com seus parceiros de fé, Ernesto Foronda e Fabian Marquez (os mesmos do filme de estréia de Lin, Better Luck Tomorrow).

Há um delicado equilíbrio em jogo aqui, e com certeza a Universal sabe disso. A enxurrada de notícias sobre o massacre despertou um novo e amplo interesse em Oldboy _ um filme que, nos EUA, não passou do status de cultuado por poucos e elogiado por alguns. Mas seria um tremendo tiro pela culatra colocar uma refeitura no mercado cedo demais, quando as memórias traumáticas ainda estão bem presentes. A escolha de Justin Lin é excelente _ o diretor tem a sensibilidade certa para interpretar os dois lados da estética e temática asiática/ocidental (depois de Luck ele dirigiu Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio).

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Foto de Charllie

Morre Jack Valenti...

Mais informações aqui (com relatos cheio de amor e saudades).

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Foto de Ray J

Novo dos criadores de Shawn of Dead

  88% no Rotten Tomatoes e melhor média de bilheteria por sala nos States essa semana. Além do protagonista e diretor, voltam quase todo o elenco do Shawn Of Dead. Tomara que saia por aqui.

  http://www.rottentomatoes.com/m/hot_fuzz/
 

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Foto de quase nada

Primeira foto do Coringa

O Nolan é bom por isso, o Scare Crow que ele fez era apenas um cara com um saco de pão na cabeça e o Coringa um zé ruela de cabelo verde. Ficou legal. 

http://www.superherohype.com/news/topnews.php?id=5530

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Omelete já viu Homem Aranha 3.... xiiiiiiiii....

Da Frigideira: Homem-Aranha 3

Nossas primeiras impressões sobre o aguardado novo filme do aracnídeo
20/04/2007

Érico Borgo

Com sessão de Homem-Aranha não se brinca. Hoje cedo a Cozinha madrugou (bom... eu madruguei, o Forlani chegou calmamente no momento em que os créditos iniciais terminaram... e ainda tenho que guardar lugar pro sossegado!) e, preocupados com rumores de superlotação na cabine de impresa, preferimos garantir nosso lugarzinho, atravessando São Paulo para não correr o risco de perder o começo de Homem-Aranha 3. Exagero. Surpreendentemente, só havia outros dois ou três nerds paranóicos por lá. A lotação só veio uns 50 minutos mais tarde. O lado bom é que pudemos aguardar convenientemente sentados nos melhores lugares do cinema.

Passadas as duas horas e vinte minutos da aventura - apesar de longo, é o episódio mais curto da trilogia -, começa a correria novamente, pra chegar de volta ao escritório e escrever o Da Frigideira mais aguardado do ano. As regras dessa série de artigos você conhece: escrever o mais rápido possível e sem muita análise, respeitando apenas as sensações da sala de projeção.

E o sentimento deixado por Homem-Aranha 3 é de divisão. É um bom filme, mas inferior aos primeiros.

Saímos das sessões dos dois filmes anteriores absolutamente eufóricos - ambos estão entre as cinco melhores adaptações de quadrinhos já feitas e são exemplos brilhantes de como deve ser um filme de ação. Desta aqui... bom... a euforia simplesmente não existiu.

Não que trate-se de um filme ruim - longe, muito longe, disso -, o encerramento da (primeira?) trilogia do Homem-Aranha segue milhas à frente da grande maioria das adaptações e filmes de ação recentes. Mas o roteiro, pela primeira vez, deixa a desejar. Sem explicar demais (isso será assunto para a nossa crítica), desta vez parece que Alvin Sargent (que trabalhou no texto do segundo filme) e os irmãos Sam e Ivan Raimi apostaram suas fichas no "acaso conveniente" como força da história. A idéia, que já foi utilizada exaustivamente nos primeiros filmes (por que as coisas sempre acontecem ao redor do Aranha ou seus entes queridos?), funciona uma, duas vezes, mas lá pela quinta coincidência começa a ficar um gosto ruim na boca.

Felizmente, Venom e Homem-Areia, os dois novos super-vilões do universo aracnídeo no cinema, estão lá para salvar a pátria e não devem nada aos seus antecessores. Design perfeito e pancadarias sensacionais garantidas pelos malfeitores fazem-nos esquecer das faltas do roteiro. Tem também o Novo Duende, versão radical do inimigo do primeiro filme, mas esse não traz novidades, apenas um esperado elemento de continuidade.

Já o elemento que supera os anteriores é a comédia. Lembra do engraçadíssimo videoclipe de "Rain Drops Keep Falling On My Head" do segundo filme? Este tem um clássico de James Brown com direito a Peter Parker dançarino que é impagável. E J.Jonah Jameson está mais engraçado que nunca, agora com problemas de pressão alta, sem falar na terceira - e melhor! - participação de Bruce Campbell na série.

Pra completar, a ausência de ganchos óbvios para uma continuação - desmentindo informações recentes - parece uma opção dos cineastas para encerrar aqui uma fase completa na vida do Amigão da Vizinhança. Um novo filme, claro, é muito provável, mas sem amarras das aventuras anteriores dá pra criar ainda melhor e - esperamos - não depender tanto das supercoincidências para seguir com a saga do maior herói das telonas.

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Acho que bumbou. Pelo o que entendi, o filme é ruim, basta usar um pouco de hermenêutica. Vamos analisar algumas frases:

"apesar de longo, é o episódio mais curto da trilogia"
Traduzindo: É chato e sem conteúdo.

"o sentimento deixado por Homem-Aranha 3 é de divisão. É um bom filme, mas inferior aos primeiros."
Traduzindo: É ruim.

"aqui... bom... a euforia simplesmente não existiu."
Traduzindo: É Decepcionante.

"o encerramento da (primeira?) trilogia do Homem-Aranha"
Traduzindo: Mary Jane morre.

"A idéia, que já foi utilizada exaustivamente nos primeiros filmes (por que as coisas sempre acontecem ao redor do Aranha ou seus entes queridos?)"
Traduzindo: A Mary Jane morre *mesmo*.

"Já o elemento que supera os anteriores é a comédia. Lembra do engraçadíssimo videoclipe de 'Rain Drops Keep Falling On My Head' do segundo filme? Este tem um clássico de James Brown com direito a Peter Parker dançarino que é impagável."
Traduzindo: Provável 8 na nota de breguice.

"Pra completar, a ausência de ganchos óbvios para uma continuação - desmentindo informações recentes - parece uma opção dos cineastas para encerrar aqui uma fase completa na vida do Amigão da Vizinhança."
Traduzindo: Se depois dessa frase a Mary Jane não morrer, eu dou o toba.

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Cannes 2007

http://cinema.uol.com.br/ultnot/2007/04/19/ult32u16768.jhtm

Veteranos e novos talentos no 60º Festival de Cannes

PARIS, 19 abr (AFP) - Os americanos Quentin Tarantino e Gus Van Sant, o chinês Wong Kar Wai e o sérvio Emir Kusturica figuram entre os diretores que concorrerão à Palma de Ouro do 60º Festival de Cannes, de 16 a 27 de maio, anunciaram os organizadores nesta quinta-feira.

No total, 22 filmes estão na mostra oficial competitiva. Metade dos diretores participarão pela primeira vez no prestigioso festival francês e terão como concorrentes grandes cineastas, entre eles alguns já premiados com a Palma de Ouro, como Kusturica, Van Sant, Tarantino e os irmãos Joel e Ethan Coen.

O chinês Wong Kar Wai, presidente do festival no ano passado, terá a honra de apresentar o filme de abertura, "My Blueberry Night", que também concorre ao prêmio principal e conta com interpretações de Jude Law e da cantora americana Norah Jones, em sua estréia como atriz.

O russo Alexandre Sokurov também figura na seleção com sua obra mais recente, "Alexandra".

Tarantino, vencedor em 1994 com "Pulp Fiction", volta ao festival com "Death Proof" (Prova de Morte), uma das partes de "Grindhouse".

Kusturica, que já conquistou duas Palmas de Ouro, exibirá "Promise Me This".

Van Sant, que saiu aclamado do festival em 2003 com "Elefante", filme inspirado pelo massacre da escola Columbine, levará "Paranoid Park" a Cannes.

Joel e Ethan Coen, que este ano disputam com "No Country for Old Men", já foram premiados em Cannes com melhor direção por "O Homem que Não Estava Lá" (2001), "Fargo" (1996) e "Barton Fink-Delírios de Hollywood" (1991), que também levou a Palma de Ouro.

Vários jovens diretores figuram pela primeira vez na seleção, como a iraniana Marjane Satrapi, os franceses Christophe Honoré e Julian Schnabe, o alemão Fatih Akin, o sul-coreano Lee Chang-dong e o romeno Cristian Mungiu.

O único latino-americano presente na principal mostra de Cannes é o mexicano Carlos Reygadas, com o filme "Luz Silenciosa".

Os filmes "Calle Santa Fe", da chilena Carmen Castillo, e "El Baño del Papa", dos uruguaios Enrique Fernández e César Charlone, foram selecionadas para a segunda mostra oficial do Festival de Cannes, Un Certain Regard (Um Certo Olhar).

Interrogado sobre a escassa presença latino-americana nas mostras oficiais, o diretor artístico do festival, Thierry Frémaux, declarou que outros filmes do continente podem ser anunciados nos próximos dias.

Três diretores latino-americanos, o brasileiro Walter Salles, o mexicano Alejandro González Iñárritu e o chileno Raúl Ruiz, marcarão presença no filme coletivo produzido para celebrar os 60 anos do festival, que conta com a participação de 35 cineastas. Entre os grandes nomes da produção especial estão Roman Polanski, Lars Von Trier e Wim Wenders, entre outros.

"Para o aniversário, nós escolhemos uma mistura da herança com a modernidade, nomes conhecidos e sangue novo", disse Giles Jacob, presidente do festival, em uma entrevista coletiva.

O glamour do tapete vermelho estará garantido com as presenças de Brad Pitt, George Clooney, Julia Roberts, Catherine Zeta-Jones, Matt Damon, Al Pacino e Andy Garcia - todos aguardados para a pré-estréia de "Treze Homens e um Novo Segredo", de Steven Soderbergh, que será exibido fora de competição.

Outras estrelas presentes na Croisette serão o diretor Martin Scorsese, a atriz Jane Fonda, cujo pai Henry Fonda será homenageado, o vocalista do U2, Bono, e o ator mexicano Gael García Bernal, "embaixador" da mostra paralela Semana Internacional da Crítica.

Michael Moore, que ganhou a Palma de Ouro em 2004 com o documentário "Fahrenheit 9/11", retornará para exibir, fora de competição, "Sicko", sobre o sistema de saúde americano. O britânico Michael Winterbottom levará a Cannes "A Mighty Heart", sobre o assassinato do jornalista americano Daniel Pearl.

O júri desta edição será presidido pelo cineasta britânico Stephen Frears, diretor do recente "A Rainha". Entre os jurados estão as atrizes Maria de Medeiros e Maggie Cheung e o ator Michel Piccoli.

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Foto de quase nada

Ventos da Liberdade (último vencedor da Palma de Ouro)

É o segundo filme com o Cillian Murphy que vejo em menos de uma semana, final dos tempos? Não, pois esse tb é muito bom. Conta a história dos primeiros anos do IRA, ou seja, altas confusões e cacetadas. Filme histórico bom é aquele que começa e termina sem legendas explicativas do tipo "Ano 1893, Persas consomem Prússia e nesse contexto nosso herói vai em busca de sua liberdade e etc". Filme histórico bom é aquele que mostra.

Pra falar a verdade, eu só saquei que era um filme sobre o IRA lá pelos 40 minutos. 

Nota 8.01
Bregometro 4 (Irlandês é o paraibano da Inglaterra, O POVO FEIO!)
Nota chuck 6 (arrancamento de unhas, tiros, emboscadas, tapas e etc)
Punhometro 0 (nem a mocinha vale uma. O engraçado é que ela se chama "Sinead" e tem uma hora que rapam a cabeça da mina, ai um babaca que tava no cinema gritou: “Eitcha! Oia a Sinedi O’Cônor!”)

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Foto de Guybrush Threepwood

Trailer do 28 Weeks Later - F-O-D-A

Aqui.

Não estava com muita expectativa, principalmente quando soube que não era dirigido pelo Boyle, mas esse trailer (meio atrasado, eu sei, mas só vi hoje) FENOMENAL me deixei louco de vontade de ver esse filme.

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Sunshine (novo filme do Danny Boyle)

O título é ridículo. Trata-se de uma ficção cientifica onde uma nave tem que explodir uma bomba para “reviver” o sol, a história parece simples, os personagens são simples, mas o diretor é foda. Segundo o IMDB, só estréia nos EUA em setembro (ocorreu o mesmo com o Children of Men, filme bretão que estreou antes no Brasil).

Assim como o Tarantino, o Danny Boyle é um dos diretores que não sabem fazer filmes ruins, no mínimo ficam interessantes. Até o Millions, um infantil, é superior aos demais (Guybruxe, vc gosta de Spy Kids???... aff).

Esse filme é sua primeira ficção, mas ficou excelente, lindíssima, climática, robótica e sephirotica, com temas introspectivos, mas com doses gigantes de diversão. É como se ele pegasse o Solarys, misturasse com o 2001 e metesse o clima de Aliens no meio. A trilha de seus filmes é outra unanimidade, ele gosta de música eletrônica e usa com sabedoria, não é como a Sofia Coppola (que meteu um Joy Division no Maria Antonieta).

Os efeitos estão acima da média, o objetivo do cineasta moderno é o fotorealismo sentimental. Alguns acham que um efeito bonito e fake superam um simples, realista e comovente, erro brutal.

Quem for fã de ficção cientifica não deve deixar de ver esse filme, mas tem que ser no cinema! Pois é uma obra semi-prima do gênero e merece ser visto no telão.

Nota 8,74
Bregometro 1 (não tem beijo na boca nem par romântico, isso já faz o filme menos brega que os demais)
Chuckometro 6 (é um filme lento, bastante parecido com o 28 Days, mas as cenas mais vigorosas são boas, tem uma de briga que não dá pra entender nada, mas seja lá o que tenha acontecido, doeu)
Punhometro 0 (no crew da nave só tem 2 mulheres [feias] que não mostram nem o ombro)

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Foto de quase nada

Trailer do novo filme do Miike - Sukiyaki Western Django

http://www.youtube.com/watch?v=cLam3sP29VY

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Foto de quase nada

Grindhouse detonou nas críticas, mas bumbou nas bilheterias.

Apesar de ter coisas legais (como lobisomens nazistas e cheerleaders sentando em facas) Grindhouse abriu apenas em 4º lugar.

O filme tem 3 horas e teve boas notas (83% no rotten e 8.6 no imdb). Acho que, no Brasil, o filme vai se chamar algo como "Cinetrash".

http://www.rottentomatoes.com/m/grindhouse/

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Duas críticas na Folha metendo o pau no 300

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq2903200709.htm

Épico frustra instintos de ação da platéia

CÁSSIO STARLING CARLOS
CRÍTICO DA FOLHA

"Filme de batalha que dá sono é ruim pra c..." O veredicto de um adolescente ao fim de uma pré-estréia, anteontem, de "300" revela que a decepção com adaptação da HQ de Frank Miller não se resume a mau humor de críticos de cinema.

O trailer criou uma expectativa em torno do filme, que as duas horas de projeção não satisfazem. Com exceção das seqüências de batalha, com ênfase no aspecto gráfico, coreografia estilizada e um uso admirável dos contrastes entre os vermelhos das vestes espartanas e o cinza dos uniformes persas, "300" se arrasta, perdido em lições ideológicas de intenções duvidosas.

O triunfo da força e da disciplina contra a tirania e o misticismo parecem extraídos de um manual fascista. Pior, ecoa muito da doutrina Bush ao reproduzir um suposto "choque de civilizações" entre Ocidente e Oriente.
Mas é na ineficiência em satisfazer os instintos de ação da platéia que "300" fracassa. Entre uma cabeça decepada e jorros de sangue, dá-lhe discursos sobre a liberdade, o valor da morte e outras filosofices, proclamados em tom shakespereano por atores obscuros cujo único talento reside nos músculos.

"300" reproduz os truques de "Gladiador" (reconstituição de uma civilização antiga, ação brutal, música melosa tonitruante, cenas de emoção em campos de trigo). Mas os excessos "kitsch" do filme de Ridley Scott na versão "camp" de Zack Snyder (constituída por uma tipologia gay cujo ápice é a aparição constrangedora de Rodrigo Santoro) convertem a emoção em risadas involuntárias.

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http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq2903200710.htm

Na comparação, a HQ é boa; já o filme é horroroso

MARCO AURÉLIO CANÔNICO
DE LONDRES

Não é difícil comparar "300" com a obra que lhe deu origem, a "graphic novel" "Os 300 de Esparta", de Frank Miller: a HQ é boa, o filme é horroroso.

A idéia era repetir a bem-sucedida adaptação de outra obra de Miller, "Sin City", que Robert Rodriguez levou às telas em 2005 na forma de uma impressionante mistura gráfica de quadrinhos e cinema. Mas, o diretor Zack Snyder não é Rodriguez, e a própria obra original não está no mesmo patamar dos clássicos de Miller.

A diferença mais marcante entre o filme e a HQ é a criação de uma subtrama protagonizada pela mulher do rei Leônidas -nos quadrinhos, a personagem está relegada a duas páginas. Outra mudança é que, diferentemente do desfile de marombeiros que se vê no filme, Miller, autor tanto da arte quanto do texto da HQ, não detalha cada músculo dos espartanos. O próprio rei Leônidas praticamente só aparece coberto por seu manto vermelho, já que o senhor de 50 anos dos quadrinhos não deve ter exatamente o corpo definido que o ator Gerard Butler, 37, exibe ao encarnar o papel.

Há ainda diferenças de narrativa -a da HQ não é linear como a do filme- e de composição dos personagens, que são mais sádicos nos quadrinhos.

Mas, no geral, pode-se dizer que o filme mantém o espírito da "graphic novel", reproduzindo literalmente boa parte dos diálogos e das cenas.

Ou seja, se ele não presta, a culpa é da direção ruim e das más atuações, não da obra original -que pode ser conferida no relançamento feito pela editora Devir, em volume único (84 págs., R$ 63).

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Foto de quase nada

Trailer do Bourne Ultimatum

Foto de quase nada

O Atirador

É um daqueles filmes que nem valem a pena comentar, pois ninguem vai ver mesmo. O Mark Walberto faz uma mistura de Rambo, o fugitivo e 24 horas. Totalmente passável. Pior que Intercine Brasil.

nota 3,63
chuck 8 (tem vários headshot, alguns muito bons, como os na neve)
brega 7 (tem a velha cena da mocinha costurando os ferimentos do amado)
punha 2 (só vale uma hora que aparece o farol aceso )

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Foto de Bennett

Rambo IV: totalmente deprimente

Fotos de filmagem.

Cuidado ao abrir, é meio chocante. 

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Foto de quase nada

Trailer Final do Homem Aranha 3

+ cenas novas do Venom (para deleite do guybruxe)

Reduzido de 144 mb para 23 mb pelo Intellect.

http://rapidshare.com/files/22407071/spider3_trailer_23-03-07.avi.html

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Foto de quase nada

Maria Antonieta ... aff

Nada contra, mas é uma bosta, eu lembro que tinha defendido esse filme na época de Cannes, pois a Sofia se mostrou talentosa no "Encounters and Desencounters", impossível seu novo filme ser vaiado, afinal ela é a nova namoradinha do cinema! Deve ter sido por fatores externos... mas não! esse mereceu, é ruim pra caralho! Segundamente: sim, aparecem as tetas da Kirsten Dunst, duas muchinbinhas secas, sempre de relance, mas aparecem.

Um dos problemas é o excesso de eye candy, literalmente. A Sofia deve ta abrindo uma padaria, pelo amor de jesus cristo, tem uns 5 mil closes de comida, é bolo, biscoito, sorvete, panetone, chocotone e etc. Sem falar nos closes de roupas, tudo muito colorido, muito brega, muito ridículo.

A música é uma tristeza a parte, eu entendi o que ela quis fazer, gosto dessas misturebas, adoro Moulin Rouge, mas esses roquezinhos anos 80 na corte francesa não deram certo, me senti envergonhado, não por ela, mas pelo pai dela.

Nota: 3,05
Bregometro: 9 (tem uma cena que rola até um sambinha dentro da carruagem)
Chucometro: 0 (filme completamente gay)
Punhometro: 4 (deve ter rolado muita putaria naquela corte, eu fico imaginando a suruba. Tem várias atrizes gostosas, a Asia Argento está gostosissima no papel de puta. Na hora que tiram o roupão da Kirsten Dunst dá pra ver o vulto da moita do cu por tras daqueles cibitos secos e tortos. Não quero nem saber, vou alugar esse filme pra dar um closão.)

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