Cinema

Sensacional vídeo com os personagens de Street Fighter, em um estado deplorável de decadência, nos dias de hoje. Zangief trabalha como faxineiro em um fliperama, e Dhalsim perdeu os poderes e é motorista de taxi. Quando os dois se encontram por coincidência, decidem realizar um novo torneio Street Fighter e pedem treinamento a M. Bison. Bison, que está vivendo de favor na casa de Sagat, dá dois nomes para os dois procurarem.

Até agora é só isso, mas haverá mais episódios. Extremamente bem feito. É impressionante como os personagens são fiéis aos do jogo, dá um banho no filme do Street Fighter com o Van Damme.

Link

Ultimamente estou acusando tudo (e todos) de plágio, mas ficou muito parecido com o Killer 7... MALDITOS!     

http://video.google.com/videoplay?docid=2695221724629901819&q=casino+royale

David Fincher + serial killer = FODA

[/ironia] Genial! Como eu não pensei nisso antes! [/ironia] 

Finally! Hollywood Scraps Legal Action in Fight Against Movie Piracy

By Bob Caswell

Fox According to the Wall Street Journal (subscription required), Twentieth Century Fox is shifting its strategy in fighting movie piracy in China. Rather than pushing legal action (the traditional model), the studio has plans to release and sell inexpensive, legal DVDs of its films. The idea is to offer a superior product inexpensively to attract Chinese movie fans away from the counterfeits.

Most movie companies invest relatively little in establishing distribution channels in booming markets like China while allocating most their funds toward preventing piracy in such countries. But that's just proven to be a waste of time and money. Fox is catching on and is leading a new push in Hollywood to actually compete with counterfeits rather than just shut them down (which has proven to be more difficult than high paid lawyers had hoped).

So today, News Corp.'s Fox will announce the opening of a new office to oversee DVD sales in China. An alliance with a Chinese distributor is also in the works:

"It comes down to our ability as marketers to convince the Chinese consumer it's worth spending the money" on legitimate DVDs, explains Keith Feldman, Fox's manager for international home-entertainment.

The Motion Picture Association of America, of course, loves to release estimates on the cost of piracy in China, claiming it deserves $244 million due to lost ticket and DVD sales last year.

But Fox is moving to release less expensive and affordable DVDs as part of the new strategy. The retail prices for the company's new DVDs are expected to be around 20-25 yuan or about $3 a DVD. That' still about double the cost of street-purchased DVDs but much more reasonable than previous prices. And the quality will be quite a better too.

Another major studio, Warner Bros., recently started its own push for low-priced legitimate DVDs in China. But Fox's Feldman isn't concerned with studio competition: "Obviously our key competitor is counterfeit." The idea being that the combined marketing and distribution power of two major Hollywood studios will only help in competing with piracy.

The other issue facing studios is that DVD sales are slowing in the United States, forcing the companies to take advantage of developing markets such as China, Russia, and Brazil. And in the case of China, the DVD market is especially important to Hollywood since the Chinese government only allows 20 foreign films a year to be distributed to movie theaters.

Zoke Culture Group is Fox's new local partner in China. Guo Zilong, Zoke's chairman and president, talks about how "Many consumers want to buy legitimate products, but they can't find them." So the company has established a nationwide network of agents to sell to retailers. The claim is that many Chinese are eager to purchase foreign films but just find it easier to find a street vendor than to find a place where a legal version might be sold. Thus, improved distribution is at the top of the list for Fox in China.

Alguém resolveu fazer um curta na forma de um trailer fake para um remake de Caligula. Vale uma olhada. Não é lá essas coisas, mas diverte como um quadro razoável do SNL.

O curta se chama, adequadamente, Trailer for a Remake of Gore Vidal's Caligula.

Esse é diferente do lançado semana passada, tem até o venom mostrando a envergadura bucal. 

http://www.youtube.com/watch?v=A5l9fEBs4m8&eurl

Via YouTube. "Vazados", com certeza absoluta, pela própria New Line. Esse recorte pega exatamente a seqüência pré-créditos do filme, um número musical engraçadinho que conta a história do personagem do Jack Black.

Esse filme está com cara de ser muito bom. A Emma Thompson faz o papel de uma escritora que está com problemas para terminar um livro, cuja narração passa a afetar diretamente a vida do Will Ferrell, que a escuta em sua cabeça. Parece uma coisa meio Charlie Kaufman, e a trilha sonora, inclusive, é bem bacana (está no OiNK).

Mal terminou de fazer Time, Ki-Duk Kim já está com um projeto novo engatado. Breath, seu próximo filme, contará a história de um preso que se apaixona lentamente pela mulher que decora sua cela (!?!). Vai ter poucos diálogos, como os filmes de costume de Kim, ao contrário da faladeira de Time. As filmagens terão início no começo de 2007.

Fonte

Vamos ser sinceros, os outros 2 não são bons, são apenas razoáveis, com cenas médias, atores médios, mas com boas mortes e reviravoltas interessantes, daria pra fazer um Saw a cada 5 meses. Já o Saw 3 é diferente, alem de ser o melhor da série, ainda faz o favor de melhorar os outros 2, adicionando mais elementos malditos e treviravoltas. Saw 3 é o Retorno do Rei dos Saw's.

Fizeram uma coisa muito boa na divulgação desse filme, que foi a não spoilarização da história, o trecho bíblico narrado no trailer sequer está no filme, não dá nem pra saber quem é o protagonista. Já no trailer do saw 2, logo de cara entregam que "a chave está na sua cabeça"... aff!

N 8,41 (tem muitas cenas interessantes, adorei a dos porcos apodrecidos batidos no liquidificador)
NB 2
NCN 7
NP 4 (epa, aparece uma mulher pelada, dá pra ver as tetas e uma buceta na escuridão. A médica cucaracha tbm tem cara de safada, essa sim merece uma trolha)

Teve uns maldito ae que falaram que eu não vi o filme então eu fui la e tchun. Gostei muito, pena que o Kubrick já tenha feito a mesma coisa a 20 anos atras. Essas locações desertas realmente dão medo, tem um documentário no The Suffering que fala sobre isso. Aquele hospício ficou bom, cheio de sombras, objetos sinistros, cameras fixas, locações malditas e etc. Só não gostei dos atores, o David Caruso é uma das pessoas mais feias do mundo, acho até que ele deveria se matar.

Nota 7,63 (aquela frase final é boa: "eu vivo nos fracos e nos feridos", parece letra de musica que o plague escuta)
Nb 8 (pela cara feia daquele albino escroto)
ncn 1 (meio chatinho)
np 0 (Tai um caso raro de nota punheta zero, não tem nada nesse filme que traga qq tipo de felicidade peniana)

Estreia Saw 3, The Prestige e o filme do Al gore (que deve ser uma bosta), tem tb pre estréia do Departed e um filme dos Cavaleiros do Zodíaco.

É um daqueles filmes que vc ri das cenas tristes e chora das engraçadas. A história continua boa, mas mudaram muita coisa, encheram de flashbacks ridículos, colocaram uma menina de j-horror perseguindo o Nicolas Cage e tiraram várias cenas clássicas. O que mais me incomodou foi terem tirado as cenas musicais, fizeram a blasfemia de cortar a da Willow e a das ninfetas de satã.

Algumas coisas me chocaram profundamente:

- Nesse remake, os habitantes da ilha são apicultores, as pessoas recebem nomes estranhos relacionados a mel, como Senhorita Beech ou Irmã Honey!
- Na cena da fuga, o Nicolas Cage enche de porrada várias mulheres, ele mete um soco na cara de uma velha e dá uma voadora no figado da Leelee Sobieski!
- Eles deixam um final aberto propenso a continuações! Sério, quase cai da cadeira, depois que ocorre o tal "sacrifício" aparece um "six months later", não vou spoilear, mas é um epílogo que fere a humanidade de tão escroto.
- O Nicolas Cage usa uma fantasia de urso na hora da fuga, eu passei meio mal ao ver a cena.
- A coisa é tão desgraçada que tem até albinas cegas que falam ao mesmo tempo.

Nota 3,87
NB 9
NCN 3 (Chuck escaparia daquela ilha numa boa, se no Delta Force 2 ele mata narcotraficante no tapa, seria moleza destruir um vilarejo cheio de mulheres, velhos e crianças vestidas de abelha)
Punhetometro 2 (diferentemente do original, esse daqui é careta, não tem a cena da orgia no meio da rua, nem a bunda da willow, nem tetas muchibentas ou ninfetas fake dançando nuas, mas tem a Leelee Sobieski com seus olhos de oceano.)

Eis um raro caso em que o hype não mente: Taxidermia faz Saló parecer A Pequena Sereia. Em uma escala de 1 a 10 de escatologia, leva 11 tranqüilamente. Enquanto o Eli Roth se esforça para fazer um filme nojento e repulsivo, essa comédia de horror húngara, assim como quem não quer nada, conseguiu com facilidade revirar meu estômago. E olha que não é fácil fazer isso comigo. Esse filme devia ser obrigatório nas reuniões dos Vigilantes do Peso, porque duvido que um gordo obeso não decida entrar numa dieta radical depois de assistir a esse festival de aberrações inimaginavelmente grotesco.

A comparação com Saló não é gratuita, já que Taxidermia também é dividido em ciclos, cada um correspondendo a uma geração de uma família húngara, e a um tema específico. O primeiro envolve o empregado de um militar, e o tema é sexo; o segundo envolve o filho do empregado com a mulher do patrão, e o tema é comida; e o terceiro envolve o filho do filho do empregado, e o tema é morte (ou vísceras).

Filme muito bem feito, e com certeza absoluta vale pelo fator B.E. (bizarro e exótico), mas não sei ao certo se chega em algum lugar, além de embrulhar o estômago e causar uma certa sensação de perplexidade no espectador. É um exercício de horror estético naturalista que no final das contas não tem muita substância...

Pouco uniforme, como era de se esperar, já que é um daqueles filmes com episódios de diversos diretores. São vinte e dois diretores e vinte filmes (dois são dirigidos em dupla), com elenco mega-estelar, envolvendo a cidade de Paris. Cinco minutos, mais ou menos, cada.

Os curtas vão desde os horríveis (Christopher Doyle) aos bons (Tykwer, Irmãos Coen), mas só há um filme realmente excelente, que é o do Alexander Payne (que fica por último não por acaso). A maioria dos curtas, entretanto, é apenas meio besta e sem atrativos. Mas é indolor, no conjunto.

Eu gosto do nome desse diretor, Apichatpong Weerasethakul...

Evitei ver Mal dos Trópicos porque a sinopse tinha me dado arrepios (agora estou baixando, para dar uma segunda chance ao Pong), mas resolvi encarar esse Síndromes e um Século sabendo o que me encontrava pela frente...mesmo assim saí chocado com a reação do público (aplausos, e alguns gritinhos de entusiasmo). Só pode ser brincadeira, ou gente tão embalada pelo hype que deve ter dificuldades na hora de escolher qual chiclete mascar.

Uma coisa é verdade: Pong tem um enorme talento para compor cenas. Mas aí é que está, ele podia ser fotógrafo e boa. Como filme, o tal do "cinema poesia de Apichatpong" é, francamente, a coisa mais pobre do universo. Se não fosse ele ser meio maluquete, ter caído nas graças da crítica e ganhado lastro pseudo-intelectual, não teria gente dando gritinho e aplaudindo no final da sessão.

Agora, para a galeria de Horrores da Mostra, eis um diálogo testemunhado por mim na saída, quando um amigo encontrou outro:

Amigo 1 (indignado): Porque é que você não estava vendo o Apichatpong?

Amigo 2: Ah, fui ver outro filme --

Amigo 1: -- se você não for ver o Apichatpong AMANHÃ, não falo mais com você.