Cinema

Moderador: Equipe Joio

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Larry Clarke está de volta

E seu novo filme é sobre... adivinhem? Adolescentes. No caso, roqueiros cucarachas de Los Angeles.

Wassup Rockers estréia apenas no mês que vem em circuito normal nos Estados Unidos, mas já está em cartaz em Portugal. Um blog que eu acompanho publicou uma avaliação:

Sound + Vision wrote:
Desafios da Rua [tí­tulo em Portugal] é um retrato quase feito de realidades, sob ténue condicionamento um plano narrativo que Larry Clark ia desenhando intuitivamente, quase em jeito de improvisação, procurando, mais que em qualquer dos seus filmes anteriores, um quase retrato do espaço fí­sico e humano que "fotografava". Ou, como chegou a explicar, quase criando um documentário que não é um documentário… Porque, justificou, não faz documentários.

A ideia para o filme partiu da simples observação de uma realidade, tendo a sua construção procurado como meta a apresentação de um conjunto de miúdos que o realizador descreve e nos mostra, quase carinhosamente, como "simplesmente normais". Porquê normais? Porque, como deixa claro na entrevista usada para efeitos de notas de produção que podemos ler no site oficial, não fumam, não tomam drogas, não bebem álcool, não ouvem hip hop como os que os rodeiam. E residem em South Central, bairro onde se desencadearam os tumultos que fizeram história em 1992 e a comunidade latina vive sucessivas situações de confronto com a comunidade negra, por espaços, por empregos...

Não levo muita fé não. Abaixo, dois cartazes do filme:

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World Trade Center

Já virou piada nos EUA gritar "Too soon! Too soon!" toda vez que alguém ameaça a fazer um filme sobre 11 de Setembro. A idéia é a de que eles ainda precisam de tempo para curtir as perdas e não devem permitir que qualquer empreendimento artí­stico se aproveite da tragédia...ainda! Mas a julgar pelo trailer de World Trade Center, o segundo filme relacionado ao evento este ano - o primeiro é United 93, do Paul Greengrass -, não é um caso de "Too soon!", mas de "Too late!". Parece algo muito mais adequado í  semana seguinte ao atentado, porque reproduz exatamente o discurso de "Coragem sob condições adversas! O ser humano constrói o que os outros destróem!" que a imprensa americana utilizou para acalmar a população. Não cola mais, para quem analisou a situação mais criticamente ao decorrer do tempo (minoria nos EUA, pensando bem)....e não é algo que eu esperava do Oliver Stone.

Não vai ser um filme sobre teorias conspiratórias, coisa que Stone sabe fazer muito bem (principalmente se estiver bastante entupido de coca)...mas sim um filme catástrofe meloso sobre como a polí­cia de Nova York é gente que faz. Basicamente é o Nicolas Cage e o mexicano de Crash (porque nesses momentos é importante destacar a participação de "agentes étnicos" que via de regra são tratados como lixo nos EUA), no meio dos escombros do WTC, comportando-se feito heróis. Tem até uma cena da Maria Bello cheirando o lençol onde o marido havia se deitado na noite passada. Dá um tempo, não?

Eu acho muito mais saudável uma reação do tipo Rambo ou True Lies, do que esse tipo de filme. Até me animei quando houve boatos de que o Sylvester Stallone estava preparando um Rambo em que ele iria í  caça do Bin Laden. Quer algo mais legal? Um filme catástrofe babaca, como esse World Trade Center parece ser, exaltando o heroí­smo de policiais, é o cúmulo da xaropice. Sem querer desmerecer a participação de policiais e bombeiros no 11 de Setembro, não foi nada mais do que o dever deles fazer alguma coisa quando tudo começou a explodir. Agora, um vigilante solitário que vai até o Oriente Médio com uma bazuca matar todo mundo? Uau! Bem mais impressionante. E estimulante.

Outra coisa que esse filme tem e que não deveria ter é Nicolas Cage. Eu gosto do Nicolas Cage, mas não em papéis sérios. Sempre tem que ter algum elemento cômico, um tom escrachado no meio, porque raramente funciona caso contrário. E nesse filme do Oliver Stone ele também tem um bigodão! Risadas involuntárias a caminho...

 

 

A única coisa que eu gostei nesse trailer foi o cartaz de Zoolander que eles colocaram em um outdoor. Porque factualmente é bastante correto, já que Zoolander estava para entrar em cartaz e depois foi adiado (porque era uma comédia!). E também porque Zoolander é um ótimo filme, que merece ser lembrado. Eu diria que o look do Nicolas Cage na foto acima é uma mistura de Le Tigre com Blue Steel.

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Crí­ticos dizem: "Código da Vinci, blah!"

Não li o livro, porque eu não tenho mais muita paciência para literatura barata. Me pareceu ser divertido, mas já que o filme estava sendo feito, e eu ainda tenho muita paciência para cinema barato, resolvi esperar para ver na tela. Os crí­ticos franceses estão achando o filme totalmente "E daí­?":

Yahoo wrote:
"The Da Vinci Code" drew lukewarm praise, shrugs of indifference, some jeering laughter and a few derisive jabs Tuesday from arguably the world's toughest movie crowd: critics at the Cannes Film Festival.

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Sexta-feira dou meu parecer.

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O Perfume

Não li o livro, mas conheço algumas pessoas que gostaram bastante. Saiu o trailer alemão recentemente, e parece que ficou legal. Talvez o Tom Tykwer emplaque um segundo filme decente...das coisas que ele fez, só gostei de Lola mesmo.

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Lady in the Water, o novo Shyamalan

Saiu um trailer novo.

Eu sou da turma que detestou Sinais, mas achou A Vila até que razoável, no final das contas. Li uma sinopse totalmente cheia de spoilers desse novo Shyamalan, e acho que talvez seja um bom filme. Provavelmente não vai ter nenhuma reviravolta no final.

Sem dar spoiler nenhum, creio que é possí­vel afirmar com alguma segurança que o filme vai lembrar um pouco alguns filmes de fantasia/ficção cientí­fica dos anos 80, como Cocoon, A Lenda e Batteries Not Included, mas não terá nada a ver com aliení­genas, e certamente terá pouco ou nenhum humor. O que me anima: Paul Giamatti, Bryce Dallas Howard e fotografia. O que me desanima: Shyamalan. O perigo: ser um filme absurdamente constrangedor. Mas estarei lá.

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Art School Confidential

Mais uma parceria Terry Zwigoff/Daniel Clowes. Parece muito legal.

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Miami Vice

Eu gosto muito do Michael Mann, mas achava o seriado um saco, e o Colin Farrell não consegue me convencer nem em papel de mau ator. Esse filme novo está com cara de ser mais "sério" do que o seriado, e com todos os fetiches usuais de Mann (armas, carros, barcos, amizade no crime, homem peludo suado, mulher gostosa para disfarçar o homossexualismo enrustido, etc.). Tudo vai depender do filme ter uma história que preste (já que tecnicamente vai ser provavelmente impecável).

Mas não sei não...

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Roteiro do Indy 4 FINALMENTE PRONTO!

Porra, até que enfim!

George Lucas Says Indiana's Next Crack Of The Whip Will Be Tamer

Writer/producer says he's finished writing script to sequel. 
 
NEW YORK — George Lucas is looking for a lot more than just fortune and glory these days.

Contrary to how Hollywood usually hypes its blockbusters, the writer/producer says Indiana Jones' next adventure actually won't be any louder, bigger or faster than his last one. In fact, if Lucas gets his way (hint: he usually does), the Jones sequel will prize dialogue over decibels.

"I think Tom Cruise proved that people are getting bored with that kind of stuff," Lucas said Monday at a Jazz at Lincoln Center dinner celebrating Time magazine's list of the 100 most influential people (see "Diddy, Daddy Yankee, Angelina Jolie Rub Elbows With Bush On Time List"). "What they want to see is something different. And 'Indiana Jones,' if nothing else, is always different."

And Lucas is, if nothing else, reliably vague. He's not yet ready to give up the treasure trove of what lurks in the plot for the first "Indiana Jones" movie since 1989's "Indiana Jones and the Last Crusade," except to say the script is finally done and the flick will "probably" start shooting next year.

"We're working on it, we're working on it," Lucas said. "We've been working on it for 10 years. I think it'll be a great film, but it's completely different. It's still got a lot of action, and it's still very funny. I think it works like crazy."

Lucas added that he's still working on his "Star Wars" 3-D theatrical project as well, but when asked when it might come out, he laughed. "I don't know!" he said. "Eventually. We're working on that technology, seeing if we can get that to work out." 
 
Until then, he says he's curious to see what the reception will be for the upcoming limited-edition DVD release of the three original "Star Wars" films (see "Three Original 'Star Wars' Films (Finally) Coming To DVD — But Not For Long"). "It's just the original versions, as they were," Lucas said. "We didn't do anything to it at all. But we're not sure how many people want that."

You might say quite a few, considering how many fans were angered by the digitized, expanded updates of episodes IV, V and VI. Lucas claims he's not re-releasing the originals to appease fans, but rather to bate them. "Now we'll find out whether they really wanted the original or whether they wanted the improved versions," he said. "It'll all come out in the end."

 

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Cinema quer garantir distância dos DVDs

Cinema quer garantir distância dos DVDs
André Porto/Folha Imagem

SILVANA ARANTES
DA REPORTAGEM LOCAL

Os donos de cinema querem colocar um freio no lançamento de DVDs no Brasil. Eles pretendem obrigar os distribuidores de filmes a respeitar um intervalo de tempo mí­nimo entre a estréia dos tí­tulos nas salas e nas locadoras.
Esse intervalo, na verdade, sempre existiu informalmente. É chamado de "janela" no jargão da indústria cinematográfica. O problema, do ponto de vista dos exibidores, é que as "janelas" encurtaram nos últimos anos e as locadoras passaram a fazer concorrência com as salas de cinema.
Se antes o espectador tinha de esperar pelo menos seis meses para ver em DVD um filme que "perdeu" nos cinemas, hoje a demora habitual é de quatro meses.
A perspectiva de ter acesso cada vez mais rápido ao filme desestimula o espectador das capitais a ir ao cinema, avaliam os exibidores, que enfrentam queda de público. Para as salas do interior, o problema é maior. Os filmes só circulam pelo interior depois de esgotar sua carreira nas capitais. Muitas vezes, chegam com o DVD ou depois dele.
Um exemplo disso ocorreu com o filme-fenômeno de 2005, "2 Filhos de Francisco". Lançado em agosto nos cinemas, o longa saiu em DVD em dezembro, antes que as cópias do filme tivessem chegado a muitas salas do interior. Para a distribuidora, era importante aproveitar o aquecimento das vendas de Natal. Extrair o máximo de renda do filme em todos os formatos de exploração é a lógica que rege o encurtamento das "janelas".
Para se proteger, os exibidores recorreram í  Ancine (Agência Nacional do Cinema), pedindo que ela regule a questão -fixe um intervalo obrigatório e fiscalize o seu cumprimento.
A questão é espinhosa não só no Brasil. Nos EUA, o produtor e diretor Steven Soderbergh pôs-se í  prova neste ano, ao lançar seu "Bubble" simultaneamente nos cinemas, em DVD e na TV paga. A venda de ingressos foi modesta, US$ 70 mil (R$ 144 mil), para um filme de orçamento também modesto, US$ 1,6 mi (R$ 3,3 mi).
O relativo fracasso de Soderbergh reforça um argumento dos exibidores: "Sem um grande sucesso em cinema, não se faz um sucesso em DVD", diz Adhemar Oliveira, dono das redes Espaço Unibanco e Unibanco Arteplex.
"É impensável alargar as "janelas". O cinema é que tem de se reinventar. Ele entrou em crise e está usando a solução simples que é culpar a "janela'", diz João Mesquita, diretor da rede Telecine.
Mesquita é "partidário da redução das "janelas'" e nem poderia ser diferente. A TV paga, onde ele atua, é a penúltima ponta no elo convencional da cadeia de distribuição. Depois do DVD, os filmes passam pela TV paga antes de chegar í  TV aberta.
O executivo diz que "o cinema ficou atrelado í  pipoca" e não percebeu que a "fantástica" qualidade de imagem do DVD iria seduzir o espectador, "ainda mais num paí­s que tem ingressos relativamente caros e o graví­ssimo problema da violência".
Oliveira refuta a idéia de que a defesa das "janelas" é uma defesa do atraso. "Não se trata de ser conservador, mas de lutar contra uma velocidade desumana", diz. Refere-se í  "velocidade desumana" da concorrência no mundo dos negócios e também í  avalanche de informações que recai sobre o consumidor. "Do jeito que vai, não haverá hora suficiente no dia para o cara fruir nada. Vai ficar um neurótico", afirma.
A portas fechadas, exibidores de São Paulo estudam boicotar filmes cuja estréia em DVD esteja prevista para breve. A iniciativa encontra eco no Rio de Janeiro. "Não se trata de retaliar ninguém. Mas, se amanhã eu souber que um filme está entrando muito rápido em DVD, vou evitar lançá-lo", afirma Luiz Severiano Ribeiro, presidente da rede de salas de cinema Severiano Ribeiro.
A respeito da velocidade máxima das "janelas", o presidente da Ancine, Gustavo Dahl, faz uma interrogação: "É uma tendência de mercado ou é a predação de um segmento sobre outro?".
Vice-presidente para a América Latina da distribuidora gigante Universal Pictures, Jorge Peregrino prefere ver o governo fora desse debate. "Esse é um negócio eminentemente privado. O acordo deve ser buscado internamente. Deixa o governo se ocupar lá do gás da Bolí­via", diz.
Peregrino diz que "o cinema não acaba", a despeito de qualquer previsão fatalista. Mas afirma que "o aumento da "janela" vai financiar ainda mais a pirataria".
Dahl tem uma réplica pronta: "Não se pode estipular uma polí­tica de regulação a partir de um delito". O presidente da agência estima que uma "janela" razoável entre a estréia dos filmes nos cinemas e seu lançamento em DVD deva girar em torno de "quatro a seis meses".

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1105200606.htm

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Foto de Guilherme

Poseidon

Vi o trailer do remake.

Tem cara de merda lí­quida.

Resta saber se é remake do clássico de 72 ou outra adaptação do livro.

Caso seja do filme quero ver quem eles botaram para substituir o Gene Hackman, no filme aquela hora que ele briga com Deus é memorável, provavelmente no remake será uma cena de dar vergonha.

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Foto de Guybrush Threepwood

PíRA TUDO! FILME DO METAL GEAR SOLID ANUNCIADO!

Putz, é demais para o coração de um pobre fanboy. Depois do ví­deo bombástico do MGS4 na E3 (tô postando lá no fórum de Jogos daqui há pouco), sai essa notí­cia, OFICIALMENTE confirmada pelo Kojima.

Eu sempre disse que se já existou um jogo que seria perfeito para a mí­dia do cinema, este seria o MGS. Eu mesmo inclusive já imaginei na minha própria cabeça a transcrição de diversas imagens do game para filme. Inclusive, já tive um projeto de curta-metragem para a faculdade que seria a reprise do embate entre Snake e Psycho Mantis. Cheguei a ter um roteiro escrito e um storyboard (modestia í  parte, ficou muito bom, e olha que é raro eu escrever algo que preste). Era um curta de uns quinze minutos, mas ficou tecnicamente inviável de ser feito. Pena, mandaria uma cópia até pro próprio Kojima.

Porém, tenho certo receio quanto í  essa adaptação. Tenho muito carinho com a série (minha favorita no mundo dos games) e sempre sonhei vê-la na telona, mas tenho medo do resultado, caso escolham os realizadores errados. Ponho fé no Kojima (obviamente ele não vai aceitar qualquer um), mas, hã, eu não sei. Tem que ser um diretor MUITO TALENTOSO, e um roteirista IDEM. E não é só, eles tem que ter intimidade com o material original. E o cara que vai fazer o Snake, bom, tem que ser *o* Snake. Falaram várias vezes no nome do Hugh Jackman, boa escolha, mas acho que ainda falta um algo mais.

Mas chega de especulação. Agora é aguardar, e torcer.

Eis a transcrição da notí­cia:

E3 06: Live-action Metal Gear Solid movie confirmed

In his official E3 2006 catalog, MGS creator Hideo Kojima announces a big-screen adaptation of the legendary Konami series is in the works.
By Tor Thorsen, GameSpot
Posted May 10, 2006 1:48 pm PT

LOS ANGELES--When excited attendees left yesterday's Konami press conference, they were handed a catalog for Studio Kojima's forthcoming slate of games. However, many didn't know it, since the brochure was a clever imitation of the newsletter handed out each day at of the Electronic Entertainment Expo.

On the front of the Kojima catalog was a "breaking news" box, which bore the headline "Solid Snake...On the silver screen?" The blurb below it read, "In a late-breaking surprise announcement, director Hideo Kojima revealed that his most famous creation--Metal Gear Solid--is getting the live-action treatment."

Given the semicomic nature of the fake E3 newsletter/Kojima Productions catalog, many thought the story was a joke. However, on the last page of the pamphlet was a page-long article on the project, which showed that Kojima was dead serious when he made the announcement.

After assuring readers at length that German director Uwe Boll will not have anything to do with the project, as rumored, Kojima talked about the film. "I have received many offers to adapt Metal Gear Solid. It has taken a long time, but we have finally settled on an arrangement," said the revered designer. "False facts aside, a movie project is underway. I have finalized a Class-A contract with a party in Hollywood."

Close-up of movie announcement blurb.Kojima did not mention the name of the party, a release date, or any potential directors or stars. However, ever since the original PlayStation Metal Gear Soild, the English-language dialogue of game hero Solid Snake has been voiced by Hollywood figure David Hayter. Though a prolific voice actor, Hayter has enjoyed greater success as a screenwriter, with credits for X-Men, X2, and the forthcoming Watchmen under his belt.

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Sony quer criar polêmica artificial com O Código Da Vinci

Não dá pra dizer que é uma surpresa, mas a Sony pretendia criar um movimento artificial de boicote ao filme para aparecer na mí­dia e turbinar a bilheteria. Conforme notí­cia do Omelete:

O site Fox Fan Central divulgou uma carta do padre Jonathan Morris onde o religioso afirma ter sido procurado por alguém "profundamente envolvido" com a promoção do filme para sugerir que ele liderasse um boicote contra o filme. A sugestão teria incluí­do datas e método de trabalho.

O padre continua dizendo que não pode falar mais nada e que tem informações de dentro do estúdio de que a Sony está interessada em criar controvérsia para turbinar a bilheteria do filme.

A carta original está aqui. O padre trabalhou como consultor no filme A Paixão de Cristo.

O diretor Ron Howard rejeitou o pedido da Opus Dei de colocar um aviso, no iní­cio do filme, de que se trata de uma obra de ficção. Como habitual, o aviso aparecerá nos créditos finais.

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BitTorrent e Warner fazem acordo

Notem que é o BitTorrent empresa do Bram Cohen e a Warner, que estão envolvidas no acordo. O protocolo bittorrent em si é aberto, o cliente original do Cohen é aberto, e a tecnologia portanto inapropriável em termos exclusivos. O plano da parceria é formar uma infra-estrutura p2p para a venda de downloads de filme. Com DRM, é claro. Aparentemente você vai poder queimar o arquivo três vezes apenas.

Eu fico imaginando que vantagem o consumidor levaria....

O preço vai ser o mesmo do DVD, o que deixa o consumidor sem embalagem, encarte e disco fí­sico. O DRM é mais restritivo do que os fracos sistemas atuais implementados em DVDs, e ainda por cima o consumidor vai ter que contribuir com banda e compartilhar os arquivos pelos quais ele pagou (talvez eles instituam um sistema de créditos baseado em ratio?). Ou seja, um absurdo. Se o serviço fosse de download direto, tipo iTunes, seria menos problemático.

O Soderbergh também fez um acordo com a BitTorrent, e vai distribuir alguns curtas pela rede. Esses não vão ter DRM: ponto para o Soderbergh, um cara que está um passo adiante do restante de seus colegas em questões de direitos autorais e modelos de negócio da indústria do cinema.

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Foto de alex

filmes que eu peguei fim de semana

    uma explosão de horror:

 

ju ão 

e 

terror em amityvilly

 

comentem

 

 

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Foto de Guybrush Threepwood

Missão Impossí­vel 3

Este tópico havia sido escrito pelo Guybrush antes do filme entrar em cartaz. Como ele já está em circuito, é hora de discutirmos se as primeiras crí­ticas estavam certas, se houve excesso de hype, e se o filho do Tom Cruise realmente é o Anticristo.

---

Só pra lembrar, quando fiz minha lista de filmes mais esperados para 2006, no começo do ano, esse M:I3 tava entre os cinco mais da minha lista. Deposito uma baita confiança no J.J. Abrams a acho que essa continuação tem tudo pra ser FODA.

Já sairam duas crí­ticas, muito positivas (peguei-as pelo Rotten Tomatoes):

Review 1: "Injecting fresh blood and energy into the franchise via stronger plot, more suitable villain (terrifically played by Philip Seymour Hoffman), and larger ensemble, TV's Abrams makes a splashy debut proving he's just as gifted big-screen director."

Review 2: "Exciting, kinetic and intelligent, J.J. Abrams theatrical debut is as good as anything he's produced on television. And that's saying something for the man who brought us Alias and Lost."

YES!!!!!!!

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Foto de João Lucas

Killer Pussy

Mais uma pérola do oriente!

Comentário de um cara no imdb:

The story is about a bunch of chicks and boys who travel around the country with their car, and suddenly out of the blue, the pussies of the girls become killer monsters that attack everyone! The monster is totally cheesy, the chicks are great and have great boobies, and there is a fair share of blood and gore! You will certainly need no sub-titles in order to enjoy this cheesy flick! 8/10

Uma resenha com fotos, portanto CUIDADO! Imagens com nudez, sangue e vaginas com dentes.

 

http://www.severed-cinema.com/reviews/qrst/sexual_parasite.php

 

EDIT:

Tentei de todas as formas linkar corretamente mas não consegui. Tentei uns 5 minutos, desistO!

 

 

 

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Foto de Bennett

Soderbergh: modelo econômico da indústria cinematográfica morreu

Segundo o Soderbergh, é hora de dizer tchau para Hollywood. Matéria na Wired.

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Foto de Fabio Negro

Vistória da Justiça! Greedo foi condenado por ATIRAR PRIMEIRO!

http://www.omelete.com.br/cinema/news/base_para_news.asp?artigo=17706










Em resposta à demanda popular, que colocou os filmes no topo da lista dos 25 DVDs mais desejados de todos os tempos, a Lucasfilm anunciou para setembro

o lançamento da trilogia original Star Wars em

DVD. Esta é a versão originalmente lançada nos cinemas em

1977, 1980 e 1983, sem as alterações e inclusões feitas por

George Lucas nas Edições Especiais.

O lançamento contraria as declarações feitas por Lucas em

2004 de que a versão restaurada digitalmente era a versão definitiva

da Trilogia, o que transformou as velhas edições em VHS existentes

em material histórico raro.


O lançamento acontece no dia 12 de setembro

em todo o mundo. Cada título trará dois discos com a versão

original lançada nos cinemas e a versão restaurada, com comentários

de Lucas.


A Trilogia Star Wars foi relançada

em 1997 com cenas adicionais e a inclusão de efeitos novos, o que iniciou

uma interminável discussão entre os fãs que haviam visto

os filmes em seu primeiro lançamento, os garotos que só conheciam

a saga pelo videocassete e o próprio George Lucas, que defendeu seu direito

de alterar a obra. O criador do universo Star Wars repetiu vezes sem

conta que aquilo era o que havia imaginado desde o início e só

não havia sido feito por falta de tecnologia para tanto nas décadas

anteriores. Foi difícil convencer o público, no entanto, que o

contrabandista Han Solo sobreviveria muito tempo no mercado negro se esperasse

seus inimigos atirarem primeiro. Ou que a cidade de um planeta afastado onde

Luke iniciava sua viagem havia se transformado num cruzamento congestionado

de naves e criaturas. Originalmente o primeiro filme também não

tinha o subtítulo Episódio IV e a celebração

dos detestados Ewoks era embalada por outra música. Outra alteração que irritou os fãs foi a retirada de Sebastian Shaw como Anakin na cena final de Retorno de Jedi e a inclusão de Hayden Christensen no DVD lançado em 2004. Todos agora

terão a oportunidade de ver os efeitos originais em stop motion ou

motion control que assombraram o público e transformaram Lucas

no produtor independente mais poderoso do mundo. A Lucasfilm avisa, entretanto,

que a qualidade da imagem será a melhor possível, mas, deve ficar

abaixo do nível das edições especiais.


Os DVDs individuais serão retirados no

mercado no dia 31 de dezembro, uma estratégia usada

pela Disney no lançamento de seus longas clássicos de animação.

As possibilidades dos discos voltarem ao mercado em caixas especiais, entretanto,

é grande, principalmente se lembrarmos que 2007 marca os trinta anos

da primeira vez em que subiram pela tela as palavras "Há muito

tempo atrás, numa galáxia muito distante".








Foto de Bennett

Casino Royale parece que vai ser legal

Saiu o trailer, e até que é animador.

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Foto de Marcus

Novo trailer de Superman Returns

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