Cinema

Moderador: Equipe Joio

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Clerks 2: 100% no Rotten Tomatoes

Tudo bem, com dezenove críticas apenas. Eu acho o Kevin Smith meio maus, apesar de achar os filmes via de regra divertidos, mas 100% mesmo com 19 críticas apenas é um bom sinal.

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Foto de Bennett

Veja os primeiros 24 minutos de A Scanner Darkly

Cortesia do IGN. Download direto aqui. Odeio streaming em flash, por falar nisso, principalmente se depois que você dá pause, ele não continua a fazer o buffer.

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Foto de Bennett

Superman Returns

É engraçado como esse filme se encaixa na continuidade da série...quer dizer, pelo menos em relação ao que eu me lembro dos filmes...err...do primeiro e do segundo filme (do terceiro eu me lembro apenas do robô humano e do Richard Pryor, e do quarto que havia uma babaquice qualquer envolvendo armas nucleares e paz mundial). Eu tinha reclamado do uso da trilha antiga nos trailers, mas só hoje ao ver o filme percebi o que o Bryan Singer queria fazer. Não é um filme que quer construir uma franquia nova, mas um filme que quer continuar a antiga. Nisso ele tem êxito, é muito bacana e lembra muito o primeiro filme. Dura bastante, mas passa rápido.

O curioso, entretanto, é que o que eu mais gostei no filme foram coisas bem pequenas diante da magnitude do Super. Eu achei a participação da Parker Posey, por exemplo, a melhor coisa do filme. O Superman é legal, coisa e tal, mas a perua burra da Parker Posey me pareceu muito mais fascinante. Também gostei do humor negro ocasional. De longe a melhor cena do filme é aquela com o cãozinho canibal. O romance emo-stalker do Super é aquela coisa de sempre, e há uma cena muito bonita em que ele usa a visão de raio-x para ver a Lois subindo no elevador. O Lex Luthor do Kevin Spacey também ficou na medida. Mas de um modo geral, apesar do filme acertar em tudo, ser muito bem feito e agradável, achei X-Men 3 um filme superior. O impacto de Superman Returns foi menor do que eu esperava, mas talvez isso dependa muito da relação que você tenha com o personagem. Eu confesso que nunca fui muito fã do Superman. Pra quem é fanático, contudo, esse provavelmente vai ser o filme do ano.

Agora, pra quem é ligado nas fofocas: o Bryan Singer tem algum caso com o Ciclope? Porque não é possível, o cara atua muito mal, não tem carisma nenhum e é uma nulidade em cena. Só pode ser amor aquilo lá.

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Foto de Guybrush Threepwood

Se for verdade, vai ser a MELHOR adaptação de um game para o cinema

Boato que tá rolando no site GameSpot:  Adaptação do FENÔMENAL Grim Fandango, por ninguém menos que... Tim Burton. Bom demais para ser verdade (e pode não ser, já que ainda é só um boato).

Burton's Grim Fandango and Denzel in Halo?

Sources: The little-known film blog The Movie Center and the well-respected entertainment site Dark Horizons.

The official stories: Attempts to elicit comment from LucasArts, Burton's agent, and Microsoft were unsuccessful as of press time.

What we heard: This week saw a couple of crazy rumors spring from the crossroads of Hollywood and games. First up was word that the sultan of strange himself, director Tim Burton, is planning to direct a film version of LucasArts' beloved 1998 PC game Grim Fandango. The string of rumors tracked back to what appeared to be a typo-packed interview on the obscure film blog The Movie Center.

"Well, I'm currently woerking (sic) on Sweeny Todd (sic), which will be released in mid-2007," read the quote attributed to Burton. "After that, I'm gonna start working on a new script that was sent to me recently: Grim Fandango. It sort of follows the style of The nightmare before Christmas (sic) and Corpse Bride. It's about a surreal land of the dead, some sort of purgatory where everyone goes when they die. In that place, dead people have to make a four-year transition before they can rest in peace for all the eternity. I still don't know when we're going to start filming this, though."

Given that "Burton-esque" was an adjective often used to describe Grim Fandango when it came out, the quote seemed confirmation of a match made in nerd heaven. The problem is, the "interview" was actually a collection of quotes lifted from other press outlets. While several of the early quotes could be traced to this About.com interview with Burton, several of the others--including the Grim Fandango quote--remain of indeterminate origin and are therefore unverifiable.

Meanwhile, a single line on Dark Horizons sent out waves that traveled far beyond its Antipodean origin. In its Tuesday "News Bites" column, the Australian film site ran the following one-sentence note: "Latest rumors have Denzel Washington as the favorite for Master Chief."

While such throwaway lines could be pulled out of thin air, this one does have some basis in fact. In June, Washington did indeed fly to New Zealand, according to an article in the June 30 edition of New Zealand newspaper The Dominion Post. "Oscar-winner Denzel Washington has confirmed he visited Wellington to see director Peter Jackson and the Hollywood heavyweights will collaborate on a new film project," said the paper.

However, Washington told reporters at the Wellington, New Zealand, airport that the meeting was about an unnamed project--that would put him behind the camera. "Speaking at the check-in counter, Washington said he would direct the movie, which he hoped would be released in two years. Jackson would provide the special effects."

Given that Jackson is executive-producing the Halo movie, it's easy to see how Washington's visit could start tongues a-waggin'. However, if Halo is going to stay true to the well-reviewed script written by Alex Garland, it's unlikely the Oscar-winner and sex symbol would play the Master Chief. (WARNING: script review contains adult language and spoilers.) Why? Because the screenplay, which is partially based on the novel Halo: The Fall of Reach, stays true to the spirit of the games by never revealing the Chief's face. It's hard to believe that Washington would agree to spend an entire shoot inside the Master Chief's power armor, and his unaltered voice lacks the supersoldier's clipped military gravitas. However, Washington easily has the chops and physique to play the MC's comrade in arms, Sergeant Johnson...

Bogus or not bogus?: Burton directing Grim Fandango? Not enough to go on. Washington as the Master Chief? Highly unlikely.

 

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Foto de Anônimo

O Libertino ( ou Jon Bon Jovi no Século 17 )

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Foto de Ray J

Belíssimo trailer de uma animação Francesa

A animação parece uma mistura de blade runner e sin city, e é de cair o queixo.

O omelete postou uma pequena nota aqui.

O trailer pode ser baixado aqui.

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Foto de Anônimo

Premonition 3

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Foto de Anônimo

Separados pelo Casamento

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Foto de Bennett

Prévia do trailer de The Prestige

Quem lê meu blog sabe que eu tenho feito uma propaganda brutal desse filme novo do Christopher Nolan, porque é baseado em um dos meus livros favoritos. O Entertainment Tonight mostrou uma prévia do trailer, e alguém já subiu para o YouTube. Como eu sei que a história é boa, os atores são bons, e o Nolan é bom, tenho certeza de que vai ser um dos melhores, senão o melhor, filme do ano. O trailer parece sustentar isso.

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Foto de Ray J

Vin Diesel atuando e dirigindo um épico?

A tempos ele fala que quer viver Hannibal no cinema. Agora está correndo uma boataria que o filme estaria quase pronto. O que esperar disso?

Mais detalhes aqui.

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Foto de Bennett

Cannes fica com Almodóvar ou Iñarritu

Segundo o IndieWire. Parece que o Almodóvar está bem no topo da lista de favoritos, mas Cannes muitas vezes surpreende. O filme do Guillermo del Toro também está bem cotado, junto com um outro, Uruguaio, de um diretor cujo nome não me é familiar. O resultado sai hoje.

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Foto de quase nada

Sexo domina filmes do Festival de Cannes

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u60803.shtml

25/05/2006 - 16h52
Sexo domina filmes do Festival de Cannes

da Ansa, em Cannes

O Festival de Cannes, no qual os filmes com cenas de sexo nunca faltaram, parece ter dado o melhor de si este ano, com produções como "Shortbus", que mostra cenas de sexo explí­cito.

O filme de John Cameron Mitchell, uma comédia nova-iorquina, contou com muitos produtores-distribuidores independentes, como a ThinkFilm e a Samuel Goldwin. No entanto, após presenciar o nu frontal do diretor e protagonista de "The Brown Bunny", há três anos, Cannes já não se escandaliza tão facilmente.

"Nunca se viu tanto sexo nos últimos 30 anos", afirmou com desenvoltura Henri Behar, o principal moderador das entrevistas em Cannes.

Distribuidores e mesmo produtores de filmes, como a Sony Pictures Classic e a nova Paramount Vantage, dão considerável valor a filmes com fundo sexual.

Uma outra produção que gerou interesse no Festival foi "Red Road", de Andrea Arnold, com cenas de nu bastante explí­citas. As cenas lésbicas de "Exterminating Angels", do diretor Jean-Claude Brisseau, e a cena inicial de "Taxidermia", de Gyorgy Palfi, com um ator em ereção, também causaram burburinho.

Também chamaram a atenção as cenas de nudez inocente de Rolf De Heer em "Ten Canoes", filme ambientado entre os aborí­gines australianos, com a frase cult "não confie em um homem que cobre seu sexo", e o filme "Cashback", de Sean Ellis, que conta a história de um homem que tem a habilidade de parar o tempo para poder ver as mulheres se despindo.

O filme "Princess", que abriu a "Semana da Crí­tica", é outro exemplo de produção que se utiliza do sexo. O diretor dinamarquês Anders Morgenthaler usa imagens pornográficas, mas sob uma perspectiva filosófica.

Dylan Leiner, da SPC Produção e Distruição, afirmou que "estes filmes não devem ser campeões de bilheteria, mas são bem feitos e produzidos por bons diretores, que utilizaram o sexo por motivos artí­sticos" e, portanto, estas produções "encontrarão seu público, certamente".


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EU QUERO É PUTARIIIIIIAAAAAAAA!!!!! \/ \/ \/ \/ \/ \/ \/

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Foto de Bennett

Kingdom of Heaven: Director's Cut

Finalmente saiu. Estou muito ansioso para ver esse filme...já gostei da versão de cinema, e até quem não gostou daquela versão diz que esse director's cut é fenomenal. Vou tentar ver amanhã e escrevo aqui o que eu achei. São 45 minutos a mais de filme, que ao que tudo indica fazem diferença.

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Foto de Charllie

"Maria Antonieta" de Sofia Coppola é vaiada em Cannes

Mesmo assim, acho que pode ser um filme interessante... Cannes geralmente se leva muito a sério.



"Maria Antonieta" de Sofia Coppola é vaiada em Cannes


http://cinema.terra.com.br/cannes2006/interna/0,,OI1018892-EI6810,00.html



Kirsten Dunst vive Maria Antonieta no filme de Sofia Copolla



O filme Maria Antonieta de Sofia Coppola recebeu a primeira vaia da competição do 59º Festival de Cannes, onde foi exibido nesta quarta-feira.



Ao fim da primeira projeção para a imprensa, o longa-metragem recebeu poucos aplausos, que foram rapidamente superados por assobios e vaias. A decepção com o filme foi tão grande quanto as expectativas que o mesmo havia provocado.



Terceiro longa-metragem de Sofia Coppola, diretora revelada em Cannes com As Virgens Suicidas em 1999 e que conquistou reconhecimento internacional em 2003 com Encontros e Desencontros, Maria Antonieta era uma das fitas mais esperadas do Festival de Cannes.



Sofia Coppola narra a história da rainha da França desde sua chegada da íustria, adolescente, í  corte de Versalhes, até a saí­da da famí­lia real do grande palácio, em plena revolução.



Entre kitsch e rock, a Maria Antonieta de Sofia Coppola é mostrada como uma pobre adolescente perdida em meio ao protocolo da corte e que tenta esquecer as frustrações com doces e gastando uma fortuna em jóias e vestidos.

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Foto de Charllie

X-Men: The Last Stand

60% do Rotten Tomatoes: aqui

Tem gente dizendo que é o melhor dos três e outros que é um grande Blah!

Estreiando nessa Sexta-Feira (26/05) parece que vai ser o mais fraco, mas possivelmente um bom filme pipoca (ao contrário dos dois primeiros, excelentes filme pipoca).

Não curtir muito os traillers liberados, o visual do fera parece muito fake e o restante meio inconsistente.

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Hollywood Reporter: Southland Tales é uma bomba

O Hollywood Reporter publicou hoje uma crí­tica de Southland Tales, segundo filme de Richard Kelly, diretor de Donnie Darko, que integra a seleção oficial de Cannes este ano. É um dos filmes que eu mais quero ver este ano...e segundo a crí­tica, é desastrosamente ruim. O que me dá uma certa esperança é que o cara também detona com Marte Ataca e Starship Troopers, dois filmes que eu amo, e que costumam ser extremamente mal interpretados pelos crí­ticos.

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Foto de Bennett

Angel Dust (Enjeru Dasuto)

A sensação que fica é a de um grande filme que não foi. Angel Dust (ou Enjeru Dasuto), dirigido em 1994 por Sogo Ishii, poderia muito bem ser lembrado ao lado de filmes como Seven, Silêncio dos Inocentes e Memories of Murder como um dos filmes canônicos de serial killer. O fato de que isso não aconteceu (e de que poucos sequer ouviram falar de Angel Dust) se dá em razão do gênero ser apenas o ponto de partida para um filme que tem outras pretensões, que infelizmente não foram concretizadas. A tentativa é louvável, mas o resultado final talvez fosse melhor se Angel Dust se contentasse em ser apenas um filme de serial killer. Já que Ishii ao que tudo indica teve preguiça de realmente levar a sério o próprio filme, caso tivesse optado por algo mais tradicional e batido talvez tivesse feito um filme melhor.

Sogo Ishii, figura famosa na cena punk japonesa, é um diretor cult no mais verdadeiro sentido da palavra. Os seus filmes são difí­ceis de encontrar, e quando são encontrados muitas vezes não têm legenda em outras lí­nguas que não o japonês. Angel Dust, apesar de não ser amplamente disponí­vel, ainda é relativamente fácil de ser encontrado com legendas. Faz parte do que pode ser considerada uma segunda fase na carrreira do diretor, que atualmente também faz parte da banda punk Mach 1.67, acompanhado de um dos maiores atores do cinema japonês atual Tadanobu Asano (nota 11 em 10 na escala cool). Nessa segunda fase de sua carreira, Ishii abandonou o estilo turbulento e caótico de suas primeiras obras, e se dedicou a filmes mais lentos e introspectivos (o fantástico Electric Dragon 80.000V, filme mais conhecido de Ishii, marcaria um retorno í  primeira fase).

Angel Dust, assim, é um filme bastante lento, ocasionalmente chato, que exige uma certa dose de paciência. O que torna ele relevante, e o “grande filme que não foi” a que me referi no iní­cio, é a precisão e habilidade técnica com que Ishii o compôs, e como ele escolheu corretamente todos os elementos necessários para fazer um filme espetacular, mas jogou tudo fora por puro comodismo.

Fotografia, som e edição são tecidos em Angel Dust com virtuosismo, a serviço da construção de um tom e uma ambientação crescentemente desconcertantes. Fica difí­cil não imaginar o quão poderoso este filme poderia ter sido se tivesse optado pelo caminho tradicional dos filmes de serial killer, ou se mesmo divergindo do gênero depois, algum esforço tivesse sido empregado na composição de uma obra mais coesa e coerente. Ishii, aparentemente, queria valer-se da moldura de filmes de serial killer para dizer algo sobre autonomia e relações de gênero no Japão, mas o tiro saiu pela culatra. Apesar de escolher de forma irretocável os ingredientes da história, Ishii não trabalha com um roteiro propriamente dito passados 30 minutos de filme, simplesmente optando por uma narrativa malucona, mal costurada e preguiçosa, que joga algumas idéias fascinantes na tela mas nunca as desenvolve.

O ponto de partida é muito interessante. Toda segunda-feira, í s 06:00 da manhã, um serial killer age em uma linha superlotada do metrô de Tóquio. As ví­timas são sempre jovens mulheres, aparentemente sem nenhuma conexão entre si além do gênero e idade. O serial killer é um trabalhador anônimo como todos os demais do vagão, que age com uma seringa contendo um veneno cujos efeitos são fatais poucos segundos após a picada. A polí­cia, por motivos que são posteriormente explicados, não consegue pegar o serial killer, que continua matando mulheres segunda após segunda, mesmo partindo de uma estratégia que tinha tudo para não funcionar. O setup de Angel Dust é perfeito, e o filme capta algumas preocupações tipicamente japonesas em relação a transportes públicos, anonimato, falta de identidade, solidão, isolamento e paranóia de forma bastante contundente. O esboço de trama que é traçado em seguida também acrescenta alguns elementos interessantes, como cultos religiosos, lavagem cerebral e hipnotismo. Mas Ishii infelizmente deixa a bola cair, e não ata as pontas dos fios.

Estava tudo lá: competência técnica, construção perfeita de um pesadelo urbano plausí­vel, tom sufocante, comentário social relevante...e todo esse potencial não é concretizado. Fica uma coisa meio David Lynch, no mau sentido, e meu entusiasmo inicial foi aos poucos escoando ralo abaixo. Eis um filme que vale a pena ver pelo que poderia ter sido, mas não pelo que é.

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Underworld Evolution

Eu sou masoquista, vi esse filme mesmo sabendo que iria ser uma porcaria. E vi até o final.

Minha mente entrou em parafuso, não sei qual foi pior, o primeiro ou esse segundo...difí­cil decidir. Fato: o tal do Len Wiseman é o novo Paul W.S. Anderson. A impressão que fica é a de que um aborrescente cujo repertório cinematográfico é composto exclusivamente pelas trilogias Blade e Matrix decidiu transportar para o cinema uma campanha pateticamente ruim de World of Darkness, que ele joga nas horas vagas com os coleguinhas de colegial.

Ainda me lembro do REF falando que o primeiro filme tinha "diálogos shakespeareanos", e que não tinha feito muito sucesso no Brasil porque as pessoas não tiveram muita oportunidade de conhecê-lo. Às vezes eu acho que o REF é um grande troll...

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Foto de Bennett

Tipografia no cinema

Análise interessante feita por um especialista, do uso de tipografia em diversos filmes (uma versão em português pode ser lida aqui). O autor tem feito comentários adicionais a respeito de outros filmes em uma página separada, em preparação para um segundo artigo com o mesmo tema, que até hoje ele acabou não fazendo.

 

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Marie Antoniette = Moulin Rouge?

Fiquei até em dúvida em qual fórum postar, cinema ou música.

A trilha sonora de Marie Antoniette, de Sofia Coppola, que tem premiére mundial no próximo dia 24 no Festival de Cannes, tem uma trilha sonora pra lá de inusitada:

Sound + Vision wrote:
Sabe-se que Kevin Shields (dos My Bloody Valentine), que já trabalhou em Lost In Translation, foi desafiado a participar, nomeadamente através da remistura de I Want Candy e Fools Rush In dos Bow Wow Wow, banda cujo Aphrodisiac surge na sua versão integral na mesma banda sonora.

Estão oficialmente confirmadas as presenças da música dos Air, Phoenix e Windsor For The Derby. E diz-se por aí­ que no filme se escutará ainda música dos Adam And The Ants, Gang Of Four, Radio Dept, Aphex Twin, Siouxsie & The Banshees, Cure, The Strokes, Squarepusher e New Order, estes últimos tendo já visto um dos seus temas, Age Of Consent, ser usado no trailer.

Aparentemente, o filme vai passar longe de uma representação canônica do passado.

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