Enviado por quase nada em 16 Abril, 2006 - 16:16
Acho a versão japa semi-cabeça, mas se escalaram a Veronica Mars pro papel principal, coisa boa não vem.
poster
site
P.S (o nome do site pode parecer ameaçador, mas não é vírus, o pulse que tem essas coisas de fantasma via internet... eu hein... crendeuspai)
Enviado por quase nada em 16 Abril, 2006 - 16:04
Tenho sido acusado, injustamente, de gostar de qq porcaria, mas eu explico, tenho consideração pelos que fazem cinema, não sou do tipo que fala "é uma merda e ponto final" (hehehe, nem sempre...). Fora o fato de que todo filme de terror é bom, até Manos, The Hand of Fate. Tá certo que alguns são piores que outros (quem viu Cursed sabe disso), mas o princípio básico é: quanto pior, melhor. Por exemplo, nesse Hostel tem uma cena tão mal feita, mas tão tosca, que parece que colocaram um bife contra-filé na cara de uma pessoa, mas eu gostei, nesse tipo de filme funciona. Eu acho, inclusive, que deveriam ter posto mais cenas de tortura, tipo choque no pinto, amputação de nariz, digestão de caco de vidro, saca-rolhas no cu, palito de churrasco no buraquinho do pinto e etc.
Por isso Hostel é um bom filme, ele é uma homenagem ao gênero, ali tem de Guinea Pig a Wicker Man, de Massacre da Serra Elétrica a Clube do Suicídio. O cameo do Miike mostra que foi feito por quem gosta e pra quem gosta. Aquela musiquinha do Wicker Man (que toca na hora que eles estão trepando) é de arrepiar, mas é uma coisa que só quem viu (e lembra), vai entender o que ela significa naquele contexo. Não é um filme de susto, algumas pessoas misturam os subgêneros do terror, Hostel é um filme gore. O Tarantino é o embaixador dos nerds, temos que bater palmas por ele trazer tanta coisa legal ao mainstream. Os Wuxia que chegaram ano passado no Brasil, só vieram pq foram apadrinhados por ele no ocidente.
O Eli Roth é um entusiasta, ele não parece ter muito talento, mas desde quando precisa ter talento pra fazer um filme de terror? Eu gostei do estilo politicamente incorreto e machista, 95% das mulheres são putas, tem piadas sobre viados, estrangeiros e etc, acho legal essas coisas, fodam-se as feministas, eu quero ver teta, sangue e pleuras purulentas.
Nota: 7,51 (É uma experiencia grupal, vale a pena ver no cinema)
Bregometro: 1 (quando uma coisa é muito ridícula, ela perde a breguice e fica legal, até a trilha sonora [movida a rock checheno] ficou bacana, tem uma música estilo "Iron Maiden da Croácia" super legal, vou até baixar)
Nota chuk Norris: 9 (Chuck Norris está nesse filme, porém mais novo e usando uma máscara de mexicano)
Enviado por Charllie em 16 Abril, 2006 - 00:38
Estava com este filme a alguns meses guardado, meio relutante em assisti-lo, desconfiado que não sairia boa coisa dai. Estava enganando, excelente filme, de uma elegância acima do normal, muito bem conduzido e com atuações bastante fortes. Muito melhor que Crash.
A Keira Knightley esta maravilhosa como sempre, mas um tanto quanto magra...
Enviado por Marcus em 14 Abril, 2006 - 15:48
Enviado por Blain em 13 Abril, 2006 - 22:09
Ele sem foi bom imitador, mas ele simplesmente mata a pau nesse vídeo do Saturday Night Live.
Clique aqui
Enviado por Castrezana em 13 Abril, 2006 - 01:54
Hum. Baixei a versão em um CD e não acho legenda, só pra dois CDs. Alguém tem, sabe onde tem, pode me enviar? Já revirei em um monte de sites de busca de legendas e nada, só para dois CDs.
Bueller. Bueller. Bueller.
Enviado por Bennett em 13 Abril, 2006 - 00:29
...do tipo Meet the Parents. Mais um trailer na linha daquele de O Iluminado (ainda insuperável), no You Tube.
Enviado por Castrezana em 11 Abril, 2006 - 19:27
Fudeu. Agora fudeu tudo.
Pode vir o Quase Nada e escrever qualquer besteira aqui, mas depois de uma sessão de 4 filmes seguidos do Andrei Tarkovsky e minha visão mudou absurdamente.
O único filme dele que eu havia visto era Solarys, e isso foi há muito tempo, antes de eu conseguir realmente formar alguma opinião técnica e pessoal sobre a arte do cinema, e eu me lembro de ter achado muito chato e arrastado, talvez por isso eu nunca mais procurei ver algo dele.
Ai revi Amor Eterno, do Jeunet, e me lembrei da cena mais bonita do filme, a que um dos personagens recebe a visita de dois soldados para recrutá-lo, ele está em uma carroça com a família e uma lufada de vento faz um movimento incrível sobre a relva. Lindíssima, vale o filme esse minuto. Ai, revendo com o comentário do diretor ele simplesmente diz "Cena de Mirror, de Tarkovsky".
Tive uma visão, fui na net e baixei cinco filmes do russo: Zerkalo (The MIrror), Ivanovo Detstvo (Childhood of Ivan), Stalker, Solarys e Ubijtsi, um curta da época de estudante do sujeito (onde ele co-dirige). E baixar esses filmes foi uma das melhores coisas que eu já fiz até hoje na internet.
O início de Stalker é simplesmente assustador, chutou a bunda de qualquer Kubrick, Jeunet, Gilliam (quando faz alguma coisa direito) e qualquer outro diretor que tem o poder de delirar artisticamente, acima dos comuns, e destruiu na minha cabeça qualquer referência que eu pudesse ter. Kurosawa era Deus, Tarkovsky fudeu com tudo.
Zerkalo tem a narrativa mais inesperada que eu já vi, as idéias mais elaboradas. Solarys é extremamente devagar, mas parece que dura muito menos que o do Soderbergh (que tem 99 minutos, contra 165 do original), e é íntimo como poucos filmes. Ivanovo Detstvo é puro, belo, simples, tocante e não se perde um pedacinho de técnica nessa emoção. São filmes trintões, quarentões, mas que não tem concorrentes í altura mesmo nessa nossa época digital, que possibilita (e pelo visto empaca e limita) a expansão da criatividade sem limites.
Desculpe, estou maravilhado e provavelmente isso afetou minha percepção, mas que momentos lindos eu passei. Quando eu me lembro de cenas como a pena em Forrest Gump, o saquinho em Beleza Americana ou a menina de vermelho em A Lista de Schindler eu penso o quão limitado é o cinema americano ao tentar subliminar a natureza e as emoções humanas.
Bem, o Mizuka disse que não se pode começar uma crítica assim, então vou terminar essa declaração assim: É maravilhosa, a sensação de apaixonar-se novamente pelo cinema.
Enviado por quase nada em 11 Abril, 2006 - 19:05
Fui na locadora e encontrei, desfalecido na prateleira dos lançamentos, um filme com a alcunha de "8MM 2"...
OK...
Adoro o primeiro, acho o Nicolas Cage um cara legal, gosto do vilão (MACHINE!) e simpatizo com o lábio leporino do Joaquin Phoenix. O tema é bom, o submundo me atrai.
Pois é, aluguei esse filme na maior boa vontade, mesmo sabendo que seria alguma produção franco-canadense-australiana feito para a TV, mas eu fiquei meio chocado, na verdade o filme é um puta softcore sacaninha, com close de buceta depilada e atrizes pôrno nos papéis mais "sensuais". O filme até que tem uma história interessante, mas não tem nada a ver com o primeiro, a única ligação é o trailer do 8 MM nos extras.
Fiquei empolgado pra ver Instinto Selvagem 2, mas não vou me conter, quero ver de tarde, numa sessão vazia, sozinho, pois vou tentar socar uma bronha, falando sério, esse filme deve ser melhor que Cine Band Privê, deve ser melhor que Emmanuelle no Espaço, tá certo que a Sharon Stone ta só o bagaço da laranja, a rapa do tacho, o suco da mandioca, mas essa bruaca velha, diga-se de passagem, foi a única mulher que deixou o Rubens Ewald Filho com tesão, então ela tem o meu respeito.
Nota: 4,47
Nivel de breguice: 8 (eu tive que rir do plano do casal, a mulher do cara finge ser uma PUTA pra tentar achar quem estava chantageando, sem falar no subtítulo do filme... THE VELVET SIDE OF HELL!! HAAHAHAHA)
NchuckN: 3 (apesar da sacanagem, Chuck não se empolgaria com esse filme)
Enviado por Bennett em 11 Abril, 2006 - 14:58
Do filme*log:
---
"Não explica! Não explica!", é o que dá vontade de gritar para a tela. "Não explica, senão vai estragar tudo..."
Naboer, thriller de Pí¥l Sletaune, diretor norueguês de Junk Mail, é daquele tipo de filme em que diversas coisas cada vez mais bizarras vão ocorrendo, e qualquer explicação coerente possível necessariamente cai no mais trivial dos clichês. Nesses casos, quando o filme funciona, é melhor que termine sem explicações. E Naboer funciona muito bem, até a metade. Daí em diante, cresce a sensação de que aquilo que você previu nos 10 minutos iniciais do filme como sendo sua possível conclusão, realmente é o que vai acontecer. E acontece. E é tudo muito primário. Um filme coreano recente, Spider Forest, segue exatamente a mesma estratégia, mas pelo menos confunde (bem) mais o espectador, e como resultado, o final fica menos evidente, e o filme, melhor.
Eu sei que é meio idiota falar "Eu teria feito diferente", mas eu vou falar. Do jeito que as coisas estavam caminhando, seria melhor se o filme tivesse partido de uma vez por todas para o sobrenatural, e assumisse que tudo aquilo estava acontecendo mesmo, porque seria óbvio demais não estar. Além disso, seria melhor se, indo pelo caminho do sobrenatural, Naboer deixasse de lado aquelas explicações que procuram dar coerência para mundos paralelos e realidades alternativas, cheias de detalhes e world building, e simplesmente terminasse sem esclarecer nada.
Esse é o mesmo problema que afeta Lost, a série. Eu tenho certeza que algumas explicações vão surgir até o final, e que com certeza vão cair no maior lugar comum possível da fantasia/ficção científica. A série tem sido fenomenal até o presente momento, mas pressinto que em algumas temporadas vai cair em desgraça. A mesma coisa com Naboer, que entretanto dura apenas 70 minutos...a desgraça vem mais depressa. Acaba virando uma versão totalmente frouxa de O Inquilino.
Mesmo assim, é um filme bastante recomendável, nem que seja apenas pela fenomenal cena de sexo que ocorre mais ou menos entre 25 e 30 minutos de filme. Até suspeito que a história tenha sido construída inteiramente em torno dela. Extremamente violenta e engraçada, é de longe a melhor coisa do filme. O engraçado é que outras histórias poderiam ter sido construídas em torno dela. Já é uma coisa surreal o bastante, o filme não precisava das demais maluquices. Só as conseqí¼ências daquela cena, em uma narrativa realista, sustentariam um filme inteiro, nem precisava ser um thriller. Pensando bem, seria melhor que não fosse mesmo....
Enviado por quase nada em 9 Abril, 2006 - 18:23
Gosto desses filmes de terror asiático, sempre vejo atrasado, mas vejo todos. Acho o Shutter legalzinho, Tale of Two Sisters bom, Dark Water do caralho, Ring fofo, Kairo cabeçudinho, The Eye ótimo etc etc, mas o íšNICO que me faz cagar de medo é o Grudge, não sei pq (deve ser a atuação da Sara Michelle Gellar).
Lançamento EUA: 13 de outubro
(Brasil: TBA)
Direção:
Takashi Shimizu
http://www.doyouhaveagrudge.com./
Enviado por butterfly em 7 Abril, 2006 - 23:17
do mundo fino do glamurama:
07/04 - 14:53 - George Clooney e Vince Vaughn estão disputando o papel principal na adaptação para o cinema do seriado "Magnum", sucesso na TV com o ator Tom Selleck. Clooney é fã de carteirinha do programa e Vince está na mira dos produtores por conta do sucesso de sua participação em "Penetras Bons de Bico". Mas, como Magnum era um personagem conquistador, George vem levando a melhor.
tive que postar aqui, hehehe
Enviado por Bennett em 6 Abril, 2006 - 16:01
Pablo Villaça wrote:
É maravilhosa, a sensação de apaixonar-se por um filme.
Crítica de
A Máquina
Enviado por Blain em 5 Abril, 2006 - 18:08
E dirigida pelo próprio Vin Diesel. Não sei o que esperar disso, mas ele luta pelo filme a anos e abriu mão de franquias consagradas pra se focar a produção desse filme.
Agora é esperar pra ver o que sai daí.
Leia mais
Enviado por quase nada em 5 Abril, 2006 - 10:52
1 - Box Mondo Cane
O Plague tinha falado desse box ano passado. Uma maravilha, teve coisas que me fizeram chorar na mandioca, no Addio Africa, por exemplo, tem uma cena onde um filhote de zebra ronrona ao lado de sua mãe morta, completamente despedaçada pela maldade humana, o mais surreal dessa cena é que o filhote acaba sendo levado de helicóptero, bizarrice total. Um dos pontos fortes dos filmes do jacopeti eram as musicas, do soul funk setentista (Addio Zio Tom) ao clássico (Mondo Cane 1). Se eu for descrever as coisas estranhas que tem nesse box... benza... tem até sanduiche de percevejo com suco de cuspe.
2 - Dead and Breakfast
Filme de terror semi-novo, indie, coisa de festival, movido a trilha country e vários toques de humor. A cena de dança com ZUMBIS é legal...
2 - Eyes Without a Face
Esse eu tinha falado com o bennett no orkut, comprei o criterion edition pois vinha com o raro documentário "Sangue das Feras", cuja meta é buscar alguma poesia dentro de um matadouro, cenas guturais de animais vivos, sem pele, sem cabeça e sem a menor moral se remexendo num oceano de sangue e pleuras, tudo filmado em preto e branco e narrado em francês por uma doce voz feminina, pateticamente bem orquestrado. O Eyes Without a Face é um filme francês cult, sobre um médico que mata para tentar restaurar o rosto da filha. Billy Idol fez a música em homenagem ao filme (o último videoclip do rogério skylab também faz referencias).
3 - The Sword of Doom
Filme japones noir, com toques de western spaquetti e samurais melodramáticos. A cena da praia é lendária, uma das coisas mais belas já feitas no cinema asiático.
4 - Vários filmes do Dario Argento
4.1 - Profondo Rosso (Vermelho prefundo) - Mega clássico do genero "giallo", cinemão suspense, assassino de luva preta, final scooby doo e trilha da cultuada banda Goblin.
4.2 - Pássaro das Plumas de Cristal - Outra beleza. Esse cara é o hitchcock italiano.
5- Esses daqui são apenas pra fazer inveja:
5.1 - CANIBAL HOLOCAUSTO VERSíƒO ESPECIAL. (2 dvds, poster, numerado). Um belo fakeshockumentary com direito a animais mortos por diversão, nudismo, aborto na base do tapa, impalação anal e estupro na lama.
5.2 - Zombie 2 25th aniversary Collection. Ponto alto: luta de zumbi dentro d'aqua. O segundo melhor filme de zumbi da história do cinema, um landmark do genero.
5.3 - Akira Kurosawa 4 Samurais Box (Criterion Edition): Esse daqui humilha, eu não vou abrir pq até o plástico tem cheiro de aço.
Enviado por Bennett em 5 Abril, 2006 - 02:38
Tomara que sim. O Robert Evans adquiriu os direitos sobre a série de livros protagonizada por Remo.
AICN
Enviado por Bennett em 3 Abril, 2006 - 00:21
...vem aí BOA! Notem a sutileza dos pôsteres.
Páginas