Cinema

Moderador: Equipe Joio

Foto de quase nada

Senhores do Crime (Eastern Promises)

É um filme sobre a máfia, ou seja, é bom, o problema é que se trata da máfia russa, que é uma máfia meio xarope, sem charme, eu diria até que se trata de uma máfia de mineiros. Russo não sabe fazer nada que preste. Na Rússia, até o crime organizado é desorganizado. A melhor vodka russa é feita na Chechenia.

É um filme excelente. O Cronenberg é um diretor soberbo. Ele constrói as cenas como um poeta do sangue, um mestre do mau gosto, peguem as cenas de luta do História de Violência e desse Eastern Promises que vcs verão sequências arquitetadas por um mestre, um cara que sabe o que ta fazendo, não é um especulador ou um curioso, é um prospector.

Agora vem a decepção: o tamanho do pau do Viggo Mortessen, gente (cachorro furão) aparece o pau dele numa cena de luta numa sauna... é uma rolinha mole, roxa, uma miséria mesmo, vc olha pra cara dele e diz "esse Vigo deve ser vigoroso", mas quando apareceu a piroquinha dele, pufff, digna de risos.

A Naomi Watts é uma coroa enxuta, acho que ela vomita o que come, deve ser anorexa, pois é impressionante o tamanho da envergadura daquela bundinha seca, tem uma cena que ela vai subir na moto... que bundinha bonitinha.


Nota 9,08
Breguice 4 (os caras forçando o sotaque russo ficou um humor inconsciente, parecia o Borat)
Chuck 7
Punha 4 (tem uma cena de sexo anal e algumas vagaranhas européias)

Bonus:

 

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Foto de lucci

Ja comentaram sobre "El Orfanato", de 2007?

me indicaram como um otimo filme de 2007, um amigo que mora na espanha.. vale mesmo ou é masturbacao sobre o mesmo tema?

 

grata

 

http://www.imdb.com/title/tt0464141/

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Foto de quase nada

SiCKO - SOS Saúde

Pros desavisados, esse é o novo filme do Michael Moore, que estréia essa semana. Eu vi num festival, numa sala lotada de um povo barburdo que, ao final da sessão, ovacionou o filme com palmas fervorosas.

Esse filme me fez rever algumas coisas, afinal, vivemos todos no mesmo planeta, então pq essa briga? Pq esse ódio? Como diria o mineiro: "uai can’t wii be friend?". Eu acho o seguinte: os petistas merecem os mesmos benefícios dos seres humanos, mesmo que não contribuam pagando nenhum imposto. O único imposto que petista paga é o IPT

É um filme bem comovente, eu diria até que chega a ser ecumênico, com uma mensagem bonita de solidariedade. Tem cenas de cortar o coração, a hora que mostra um cara que teve que escolher o dedo a ser reimplantado, ou a mãe que perdeu a filha por não ter plano de saúde, é tudo triste ao extremo. Mas sempre com toques de humor e sacadas inteligente de gente gorda. Esse filme é mais anticorporação do que anti-bush, até por que, o que teria a ver o Bush com o atual sistema de saúde americano? Segundo o filme, quase tudo! Mas o MM foi esperto dessa vez... pois, pra enganar paulista, ele falou mal até da Hillary Clinton (que é uma vagaba da mesma turminha dele).

Se a mentirada do Fahrenheit 9/11 fez os republicanos se unirem e ganharem, esse SiCKO, mais humanistas, mais amoroso, dengoso, pode até faze-los perder, eu mesmo estava quase mudando de lado, eu já tava achando cuba legal. Teve uma hora que pensei: "Que beleza de sistema de saúde! Acho que o pessoal foge de Cuba por puro masoquismo, Cuba ROX!" No meio do filme eu tava tão liberal que tava me dando uma leve vontade de fumar um charuto de maconha e depois sair pra dar o cu pro Dre (pagar uma aposta antiga).

O michael moore deu um golpe muito baixo nesse filme, lá pelo final, tem uma cena onde ele doa 10 mil dólares pra um cara que tem o maior site anti-moore da internet, pro cara tratar a esposa doente e ele não ter que fechar o site, mas ao invés de fazer isso anonimamente, na surdinha, como um bom cristão gordo, o MM conta tudo no filme, de forma humilhante. Viram a filhadaputice? Eu preferia morrer a ter que receber esmola daquele gordo esquemático. Ou seja, ele fez que nem aquelas velhas que vão à missa e na hora de doar, levantam uma nota de 5 reais, bem alto, pra todos verem que ela está doando, esse velha não sabe que o cara que doa 4 centavos, mas de coração, tem mais chance de ir pro céu do que ela.

Nota: 9,42 (apesar de toda ideologia ridícula, sem a menor noção de nada, é um filme muito bom, bem filmado, engraçado e "inteligente", mas veja com moderação, pois satanás tbm era simpático)
Chuck: 4 (pra parar um barco cheio de ex-ferido do 11 de setembro em frente a base de Guantanamo, tem que ser muito corajoso [ou mentiroso]. Antes de ir, ele deve ter avisado as autoridades, pois eu mandaria abrir fogo. Mas ele sabe que é americano, que podia ficar tranquilo. Eu odeio quem mama na teta e depois fica reclamando, um cara desses tinha que ser expulso.)
Nota de breguice: 1 (excelente escolha musical, tudo de muito bom gosto [apesar dos feios])
Nota punha: - 0 (o MM faz questão de mostrar a América feia, gorda e xexelenta. Nas cenas na Europa, todos eram lindões, mas quando são depoimentos americanos, ele faz questão de mostrar o ghetto mendicante, o trôço.)

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Foto de quase nada

Elizabeth - A Era das FEIAS.

Eu vi um piratão a algum tempo atrás, mas como estreou ontem, vc precavê-los sobre a desgraça desse filme. Por pouco a Kate Blanchett se safou de participar da minha lista das atrizes mais feias do MILENIO.

No primeiro filme, vá lá, ela ta bonitinha e graciosa, mas nesse último... Jesus me abana, ela ta um caco, as cenas que ela tira a peruca e mostra uma cabeça despenteada é o mais próximo que vc pode chegar do diabo, super magra, com cara de viciada em crack, cheia das perebas.

Sobre o filme: ruim e mal feito. Nem os history geeks vão gostar, pois é bastante televisivo, afobado, pobre, com cenários de papelão, cromaqui e navios fake, parece os documentários do History Channel, com cortes de televisão e tudo mais. Sem falar que tem cenas completamente sem noção, daquelas que o diretor é meio caipira, mas quer dar uma de moderno (como na cena que a rainha abre os braços e a câmera começa a rodar em sua volta... tudo em câmera lenta... pra que isso, filho de Deus?). A atuação da Kate Blanchett é digna de uma feia (toda feia atua bem, pode observar, pois Deus é misericordioso com as que nasceram com a cara ao avesso).

A atriz que faz a Mary Stewart é outra feia, é aquela estranhaça que mostrou a xereca no Codigo 46, Samantha Morton. Uma curiosidade sobre essa atriz é que cada dia que passa a cabeça dela está maior, pode observar, deve ser trepanação.

Se alguma mulher estiver me lendo, pare nesse exato momento, pois serei obrigado a falar algumas verdades. Esse tipo de filme onde a mulher faz o papel de "fodona" me da muita raiva, pois mulher não é fodona, mulher é comida, isso sim. Tem coisas que me deixam irado, por exemplo, tem uma cena que a rainha briga com o Clive Owen (péssimo ator, embora macho), ai ele se vira e vai embora, ai ela grita PARE E AJOELHE-SE!... Na vida real, qual a chance disso acontecer? No dia que uma mulher me pedir pra parar e ajoelhar, toma um ranecful na boca, eu já viro com um martelo rodado na cara.

Pode ser a rainha da Inglaterra, de Coruscant, de Greyskull, pode até ser a rainha da puta que pariu! Eu-que-bro-no-ca-ce-te.

Se é pra falar uma coisa boa desse filme, é o Rei da Espanha, que faz o papel de "vilão" e anda sempre com uma garotinha gótica, meio macabra, com uma bonequinha destrambelhada, lembrou muito o Henrique VI do Joana d’arck do psp.

Nota: 4,74
Nota de breguice: 8 (como eu disse, o diretor quer dar uma de moderno, mas eu vi no IMDB que ele é o maior INDIANO do caralho! hauahhaha! Vcs precisam ver os figurinos... tem uma cena que a Rainha ta parecendo um Big Daddy, só que cheia dos bordadinhos e babadinhos lindos. Filme de época tem que ser igual Rainha Margot: sujo, violento e cheio de sacanagem)
Nota chuck: 2 (tem uma cena hiper fake de guerra)
Nota punha: 1 (uma das mucambas da Elizabeth é gostosa, mas mesmo assim nada de teta, quando o Clive Owen vai abrir a camisola da gostosa, pufff, cortam pra cena da tabacaria real e a gente toma um clive owned.)

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Foto de Ray J

"Tropa de Elite" conquista o Urso de Ouro do Festival de Berlim

"Tropa de Elite" conquista o Urso de Ouro do Festival de Berlim

O filme "Tropa de Elite", de José Padilha, foi premiado neste sábado no Festival de Berlim com o Urso de Ouro de melhor filme, durante a cerimônia de encerramento da 58ª edição da Berlinale.

O documentário "Standard Operating Procedure", de Errol Morris, sobre as torturas a presos iraquianos em Abu Ghraib, ganhou o Urso de Prata.

O filme, o primeiro longa-metragem de ficção de Padilha, é inspirado no livro "Elite da Tropa", que narra cenas de violência e corrupção policial no Rio de Janeiro.

Ele concorria com vinte filmes, e a sua receptividade na crítica especializada durante o Festival foi bastante controversa. Gerou desde críticas --principalmente ao seu excesso de belicismo e tom fascista-- quando elogios --sendo até chamado de "o novo Cidade de Deus."

Na ocasião da exibição do filme em Berlim, Padilha disse acreditar que os críticos estrangeiros que atribuíram ao filme um caráter fascista foram influenciados por colegas brasileiros que reprovam "Tropa de Elite" desde a sua estréia no Brasil.

Sobre as resenhas publicadas, o diretor afirmou: "Uns nos acharam inteligentes, outros fascistas. Na verdade, não me preocupo com isso".

Quando falou da reação a "Tropa de Elite" no Brasil, o cineasta disse durante o Festival: "Temos uma polícia muito corrupta e muito violenta. A população odeia a polícia, com boas razões. Acho que parte do público tomou o filme como uma vingança contra a polícia, o que foi difícil, porque vingança não é um bom sentimento."

Ressaltando que "tudo o que está no filme, de fato, acontece", Padilha mencionou os traficantes brasileiros como violentos e cruéis. Para ele "já é hora de acabar com essas categorizações entre direita e esquerda, porque o que interessa é o que está acontecendo".

 

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u373056.shtml

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Foto de quase nada

"There Will Be Blood" (Sangue Preto)

Quando um certo asiáto postou o trailer, achei tudo normal, parecia chamada de novela, um episódio de Maria do Bairro, mas depois de saber sobre algumas críticas, inclusive uma comparando ao Cidadão Kane, a expectativa cresceu.

Mesmo vendo o filme com a expectativa alta e os olhos vidrados na tela a espera de qualquer deslize (pra poder falar mal, que é minha especialidade), é tudo muito bom, eu diria até que pode ser chamado de semi-genial.

There Will Be Blood é um filme de "artimanhas", não chega a ser de "arte", pois tem um senso de humor louvável, coisa que a velha guarda do cinema não tem capacidade de fazer, é um filme que tem o pé na experimentalidade, um épico gótico. Conta a trajetória de um cara ganancioso, mas não de um vilão, longe disso, afinal, quem não tem ganância que vá viver de extrativismo na tribo dos Paunocu. É o papel da carreira do DDL, tem cenas que ele parece improvisar, o nome do filme poderia ser "Meu Pé direito", pois é a atuação do pé que ele economizou no "Meu Pé Esquerdo".

A trilha tbm foi outra paparicação, é bem "diferentona". Foi feita por aquele EMO, escutador de Morrisey, bebedor de Sminorf Ice que toca no "Radiohead", um tal de Jonny Greenwood, uma bichona louca apreciada pelos amantes de Los Hermanos e Coldplay. Os Usadores de All Star ficaram em polvorosa, é uma trilha interessante, meio eletro-mineira, um violino desafinado, sons espaciais, sempre angustiante, sempre agudo, depois baixem a musica chamada "Stranted Line", parece a trilha do Psicose remixada com apito de cachorro. Ele se deu mal, pois a trilha continha trechos de outras músicas e ele não pode concorrer ao Oscar (ou algo parecido). Nem parecia coisa de gente que meche com o Radiohead, essa bandinha de paraíba metido a super star (super all star). Escutadores de radiohead devem ser um bando de chorões, devem ser aqueles caras cheios do sentimentalismo. Poetas do subúrbio.

"Magnolia" é mais transgressor, "Boogie Nights" mais alegre e o "Punch Drunk Love" mais objetivo, mesmo assim, esse "Sangue Negro" vai ser unanimidade por aqui. Filme brilhante.

Nota: 10 (Na minha cabeça seria uma espécie de lavoura arcaica, eu não tenho pena de dar nota ruim pra esses filmes aclamados pela critica, mas quando o filme é bom, eu sucumbo. Esse daqui é um filme bem humorado, angustiante e tecnicamente estupendo, toda a cena do negócio pegando fogo é de uma qualidade paranormal, coisa pra ficar arrepiado.)
Nota de Breguice: 1 (não gostei do bigode do DDL)
Nota chuck: 6 (como eu disse, eu pensei que seria mais paradão, mas até que tem blood.)
Nota punheta: 0

P.S Eu sai do cinema correndo, furando sinal vermelho, todo suado, com fome, tudo isso pra chegar aqui e escrever sobre esse filme antes que o mizukami, pois eu sei que ele queria fazer as honras, que ele é o padrinho no filme aqui no Joio. Mas não, Mizukami, se vc tivesse um milkshake, meu canudo ia até teu milkshake e eu tomaria ele todinho. Fica ai o desabafo.

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Foto de Marcus

Control

Má notícia: Control, a cinebiografia do Ian Curtis, é um abacaxi.

O Anton Corbijn é um fotógrafo de primeira linha, e há belos enquadramentos no filme. Se fosse um livro de fotos seria perfeito; como dramaturgia é indigente.

A história do Joy Division, da Factory e da explosão da cena rock de Manchester é ótima e já rendeu uma obra prima (24 Hour Party People, ou A Festa Nunca Termina). Corbijn transformou-a num tedioso dramalhão familiar suburbano, dentro de quartos fechados, com personagens inexpressivos e péssima utilização da música.

Os momentos musicais são curtos e não se vê grande ligação entre as músicas do Joy Division e o personagem Ian Curtis; é como se não fosse ele que as tivesse composto. Nos momentos não-musicais os atores falam tão baixo e com tão pouca entonação que eu cogitei de Corbijn estar tirando uma de Robert Bresson...

Eu era novo quando saíram os discos do Joy no Brasil. Em tempos pré-internet, eu e meus amigos tirávamos xerox de uma edição portuguesa das letras da banda, e deu pra sacar a profundidade lírica do Curtis. Era um rapaz muito atormentado e desencantado com o mundo, e seu suicídio é coerente com sua obra.

Por isso é risível e ultrajante a insinuação de que ele se matou apenas porque tinha epilepsia, ou porque sua esposa não aceitou seus casos extraconjugais.

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Foto de Guybrush Threepwood

The King of Kong: A Fistful of Quarters

Billy Mitchell não é qualquer cara, não senhor. Mas o que ele tem de especial, além de um penteado ridículo e um péssimo gosto para gravatas? Bom, Mitchell é reconhecido mundialmente como o "maior jogador de arcades da história do mundo". Isso por que lá no início dos anos 80 ele foi responsável por quebrar vários recordes dos maiores clássicos de fliperama, incluindo Pac-Man e Donkey Kong (tido por muitos como o arcade clássico mais desafiador da história). Isso meio que fez de Billy uma lenda, uma celebridade, e apesar da maioria dos recordes dele ter sido superado ao longo do tempo, ele ainda era visto como "o cara", especialmente por causa de sua personalidade marcante (que inclui sua notoria vontade de aparecer, mas nunca quando precisa ser visto). Billy meio que havia largado de lado sua vontade de quebrar recordes para dedicar-se ao seu negócio de temperos. Seu último recorde a ser quebrado, o do Donkey Kong, havia mantido-se intocado por mais de duas décadas. Billy ainda era o "rei do Kong". Até o surgimento do Steve Wiebe.

"The King of Kong" é um fabuloso documentário, centrado na saga de Wiebe ao tentar superar o recorde mundial de Kong, e ser reconhecido por isso. Wiebe é um pai de família, com seu empreguinho de professor, que a noite treina Donkey Kong na garagem de sua casa, e que um belo dia consegue superar o escore de Mitchell e gravar em fita para provar para todo mundo. Ele manda a fita para o Twin Galaxies (que são uma espécie "oficial" de record trackers de videogames), mas encontra uma resistência em ter seu recorde aceito, agravado pelo fato de Mitchell ser um dos membros-fundadores do Galaxies. Wiebe então decide provar em público que é capaz de se tornar o campeão de Kong, lutando contra a conspiração em favor de Billy.

Esse lance da conspiração inclusive é meio polêmico, com o Twin Galaxies tentando se defender depois do filme ter saído, dizendo que o documentário mentiu um pouco em seu retrato deles e do Mitchell, mas salvo raras exceções (Capturing the Friedman?), documentários sempre tendem a puxar sardinha para um lado, o lado defendido pelo documentárista (Michael Moore que o diga).

O filme chega a parecer quase um filme de aventura, tendo Steve como o herói e Billy como o vilão (e por trás o império do Twin Galaxies - cuja única figura simpática é do juiz Walter Day). Mas é mais que isso - é um interessantísimo olhar sobre a cultura gamer/retrogamer de modo geral, ainda que 90% das figuras a aparecerem em tela são nerds, losers e no-lifers (que normalmente é mesmo o público-alvo desse tipo de campeonato). É divertidíssimo, excitante (torcemos para Wiebe maior parte do tempo) e tenso (no último dia do campeonato que vale pro livro Guinness, especialmente). Vale a pena, especialmente para aqueles que possuem ao menos o remoto interesse em cultura gamer, ou que apreciem um bom documentário.

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Sweeney Todd – O Barbeiro Muito Doido

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[REC] O filme de terror mais chocante da humanidade espanhola!

Nos moldes do Cloverfield/Blair Witch, filmado em câmera "pobre milímetros" e com ares de mocumentário. A premissa é a seguinte: uma equipe de jornalismo segue um grupo de paramédicos/bombeiros durante a noite.

6% das pessoas que viram o filme morreram do coração.

 

Reação da plateia (cho-can-teh):

http://br.youtube.com/watch?v=nfgZlMYj_NU&feature=user

 

Trailer (caso vc tenha algum problema cardíaco, sugiro não vê-lo, pois a chance de vc morrer é alta, eu diria que é de 28%):

http://br.youtube.com/watch?v=ib5ZSj6ST0U&feature=user

 

 

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Top 3 - As Maiores Fraudes do Cinema Cabeça

Quando o ser humano normal vai ao cinema, ele espera ser um receptáculo de sensações, emoções e lirismos, tais pessoas vêem o cinema apenas como um escapismo da vida cotidiana, um ópio, já outros, mais poetas (que adoram usar All Star) vêem como uma forma de punhetar, ainda mais, a própria vida, com coisas incompreensíveis de serem absorvida pelos cearenses. Seja qual for a tua turma, desmistificarei certas VACAS SAGRADAS do atual cinema cabecete.

Vamos aos picaretas:

3° Lugar - Darren Aronofsky

O único mérito desse cara é o de enrabar a Rachel Weiss de graça, fora isso, é uma fraude. PI é uma PIada feita por um PIcareta que só engana PIauiense. "A Fonte" é uma fonte jorrando bosta. Depois que um certo japonês me explicou a história, fiquei com mais ódio ainda. Já o Requiem para um Sonho é bom, o que prova que a sorte tbm beneficia os picaretas, afinal, Deus está para os picaretas assim como está para os mestres do cinema cabeça, como Mestre David Lynch.

2° Lugar - Terrence Malick

Alguém já viu mineiro na praia? Tem coisa mais chata? Mais deslocada? Mais esquisita? Alguém já viu japonês no coito? Tem coisa mais sem noção? Pois é... tem sim... o nome dessa coisa é: Terrence Malick. Um dos caras mais chatos da história, amante das chatices naturais, sua marca registrada são closes de 3 minutos em árvores, macacos e crocodilos. Depois do Alem da Linha Vermelha, Novo Mundo e etc, chamar esse palhaço de Mestre é algo inadmissível, coisa que apenas leigos e artísticos (como o George Clooney) tem a cara de pau de fazer.

1° Lugar - Ang Lee

Esse tal de Ang Lee já fez mais de mil filmes, entretanto, apenas o Tigre e o Dragão é bom. Estatisticamente, até Afonso Brazza tem mais filmes bons que o Ang Lee. Sem falar que é o diretor de um dos filmes mais odiosos de todos os tempos: Huink. Chinês é uma criatura sem nenhuma noção da realidade, o cara fica deslumbrado, se achando o poeta das artes lindas, o mestre das belezas insanas, praticante de tai chi chuan, passa o tempo recitando poemas em posição de lótus, tomando chá verde, escutando radiohead, dançando The Cure com a cabeça baixa, frequentando os círculos cabecetes, usando all star e fazendo outras artimanhas sem tamanho. O "asiático cabeça" é uma criatura pomposa, cheio das trelas. Um ser que vive de beleza e quer ser admirado por todos, uma fraude.

Menções honrosas: Kim Ki Duk e Sophia Coppola.

Caso algum leigo queira discutir a soberania da minha lista, não percam tempo, pois essa daqui é a que mais representa a realidade.

Próxima lista - As Mulheres mais feias do MILÊNIO.

Abraços.

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Especial de Carnaval - Os gays mais heteros de Hollywood

Desde o começo dos tempos, aqueles que davam o cu, não saiam para caçar, ficavam nas cavernas fazendo pintura rupestre. O homem de neandertal sabia que o fato de gostar de uma piroca, fazia com que os outros símios tivessem antipatia por ele. Ninguém ia caçar mamute com pre-históricos que sentavam no tacape, era arriscado. A Era do Fogo foi cruel com essas pessoas.

Com o passar dos tempos, aqueles que sentiam atração pelo bergamoto eram naturalmente excluídos das atividades civis tipicamente de macho (como os filmes de ação e lutas de boxe). Devido a isso, o que vimos foi o aumento exponencial de boiolas masculinizados, que tinham o único intuito de não serem excluídos dos circuitos heteros.

Essa lista, de maneira alguma, tem a finalidade de ser ofensiva, meu objetivo é desmistificar certas figuras de Hollywood, espero que não se choquem, pois o que verão a seguir é a realidade crua, nua e suada. Algumas das pessoas abaixo mencionadas já devem ter tido relações heteras, não nego isso, mas quando vc dá o cu, mesmo que seja uma única vez, tua alma fica impregnada para sempre.

Vamos à lista:

3° Lugar - Brad Pitt

Esse daqui tem toda cara de michê, de quem começou a carreira sentando no colo de produtor, é o chamado "loirinho pobre"... tadinho... leva ele ali pra trás e manda abaixar a cueca. Sem falar que ele é muito "descolado", podem observar: todo descolado é viado.

2° Lugar - Tom Cruise

Cruizes! Vai dizer que vc não sabia? Nicole Kidman relatou que, durante o coito, o Tom Cruise virava o cu e pedia dedinho. Aquela filha dele parece uma boneca animatronic, é o mini-me, provavelmente foi feita nos estúdios secretos do George Lucas (terceiro subsolo do Rancho Skywalker). Destaque para o nome da suposta filha do Tom Cruise: SURI CRUISE... Esses cientologistas são muito esquisitos.

1° Lugar - George Clooney

Alguns incautos, como Fabio Negro, dizem não acreditar. Mas a verdade é essa: liberalzinho de merda, comunista e boiola. Só faltava ser nintendista. Essa criatura já foi discutida nesse fórum, uns dizem que ele gosta de anal, eu já acho que ele gosta é de anel.

Foto Bônus - Filha animatronic bonitinha do Tom Cruise.

Caso vcs queiram contribuir, eu permito, pois de viado vcs entendem muito melhor do que de mulher. Tbm peço a análise de Cachorro Furão.

(Devido o grande sucesso do primeiro tópico, já antecipo as duas próximas listas: Maiores Fraudes do Cinema Cabeça [preparem-se para a polêmica] e As Mulheres Mais Feias do MILÊNIO [musas de botequim não serão perdoadas]).

Abraços a todos.

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Site faz a lista das 3 atrizes mais bonitas do UNIVERSO (da atualidade)

Primeiramente, esse site é o Joio; segundamente, quem fez a lista fui eu. Preparei-a baseado em fatos humanos, levando em conta as ciências eternas, como a matemática e a biologia; mas sem esquecer de conceitos universais (e históricos) como a bunda, a teta e a cara de sem-vergonha.

Então, vamos à lista.

3° lugar - Leelee Sobieski.

"Leelee" é nome de prosti, se alguém se apresenta pra mim sob essa alcunha, eu já pergunto o preço. Ela tem uma carinha de autista, não é aquela beleza do tipo "BELA", tem aquele jeitinho de mineira que coleciona x-men, mas eu não estou julgando em face de conceitos subjetivos, mas em face conceitos científicos, portanto, tetuda, tu vai pra lista.

2° lugar - Amanda Bynes

Diz a lenda (e a ciência), que o tamanho do pé do homem está diretamente relacionado ao tamanho de sua jeba, essa mesma ciência (que foi baseada numa lenda) diz que a distância entre os olhos da mulher está relacionado com comprimento de sua xereca, ainda sobre essa teoria (que tem trechos baseados num conto), há dados de que o tamanho das bochechas está relacionado com tamanho da buceta. Vendo o rosto da Amanda (olhos atarracados e bochechão), só posso chegar a uma conclusão: Amanda, manda ver, pois o vice campeonato é teu.

1° lugar - Jessica Alba.

Campeonato mais do que óbvio. Ela foi eleita a atriz que fica melhor em alta definição, pois a cara dela não tem pereba, agora vai no espelho e olha pra tua cara, não parece um abacaxi defumado? Pois é, a cútis da Alba não tem um micróbio sequer. Ela parece com tudo, uma mistura de chinesa, árabe, goiana, venezuelana, baiana e italiana, uma mulher globalizada a nível MUNDIAL. Sou fã desde o seriado Flipper, naquela época ela já demonstrava um grande talento corporal (além de ser uma grande atriz). Ela tem jeito de quem queima a fuinha sem o menor remorso, cara de quem morde a fronha até cair a obturação, olhar de quem mastiga cuspe, andar de sem-vergonha, ancuda e sebosenta. Sem falar que tem o principal, cara de ser uma boa pessoa, não seria legal manter uma conversa com uma mulher? Dizem que algumas até falam. O problema é que a Alba está grávida (vai dizer que vc não tava sabendo? desinformado) esse é o primeiro passo pro embarangamento da mulher, pois a teta murcha, o sebo aparece, as perebas se multiplicam, mas, até lá, ainda vai rolar muito nescau nessa teta.

Espero que tenham gostado da lista, pois, alem de bastante definitiva, é eterna e imutável. Caso alguém queira contribuir mencionando alguma atriz que eu tenha esquecido, não pode, ta proibido de contribuir, pois a lista é essa mesmo.

Abraços.

Próximo especial: Os gays mais heteros de hollywood. (Em breve)

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Dragon Wars - O filme coreano mais caro da história da Coreia

Dizem que custou 100 milhões. Vi num site p2p e fiquei interessado, tb é conhecido como "D-Wars", no imdb ta com nota 3.9 (e 25% no rotten), mas deve ser "bom" dentro de uma ruindade aturável:

http://br.youtube.com/watch?v=YnQXvQ1R4gg 

 

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Musical do Ensino Médio

Só hj fiquei sabendo que vai ter um High School Musical no Brasil.

Massa, ne?

Esse programa tem tudo pra se tornar um clássico, pois o ensino médio brasileiro é gheto total, a Disney que não faça o papelão de fazer ceninha musical na quadra de basquete, com algum zé ruela loirinho estilo o Zack Efron, pois aqui tem que rolar o funk brutal da reprovação insana.

Os dilemas tbm deverão ser adaptados, haverá dramas envolvendo o PAS, bolsa escola e passe estudantil. Caminhos do Coração (o xmen brasileiro) que tome cuidado.

O que eu gosto desses programas infanto-juvenis é que TODAS as garotas viram putas, não há como negar, apenas convivam com isso. Basta ver no que se tornou a Britney Spears e a Cristina Aguilera que, da "Turma do Mikey", foram parar na "Turma do My Ky", ambas grávidas e sebosentas, cada uma mais dilatada que a outra, e digo mais, vão parir o próximo filho pelo cu. A própria Vanessa Hudgens ta com o biscoito a mostra em tudo quanto é site, essa ordinária.  

Fica ai mais um desabafo de fim de tarde.

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O Signo da Cidade

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Michael Clayton (Conduta de Risco)

O título em português é muito ruim, eu pensei que fosse a continuação do Contrato de Risco. Finja que eu amo o George Clooney, juro que não vou falar mal dele, pois o filme é ruim mesmo. É um filme que tenta ser complexo, que tenta confundir, mas a história é cliche, aquele velho papo de conspiração envolvendo uma grande corporação, com advogados falando rápido, encontros noturnos e outras baianices sem tamanho, como dramas familiares.

Esse filme é um Ellen Brockovich ruim (sendo que o Erin Brockovich já é ruim).


Nota: 2,77 (filme de advogado geralmente é legal, mas esse daqui fedeu forte)
breguice: 5 (sydney pollack é feio demais pra atuar)
Chuck: 1 (tem um carro bomba e só)
Punha 1 (a bruxa branca é uma milf)

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Paranoid Park

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Mulher descendo o cacete em filme petista? Só pode ser milagre, hj vai chover!


http://ilustradanocinema.folha.blog.uol.com.br/arch2008-01-20_2008-01-26.html

 

Uma fraude chamada 'Johnny'

Por Sylvia Colombo (da Reportagem Local)

 

A pior produção do cinema brasileiro desde a fraude de "O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias", "Meu Nome Não É Johnny" atingiu nesta semana 1 milhão de espectadores no Brasil. É uma pena que, depois do show de roteiro e montagem de “Tropa de Elite”, um filme com a trama levada de modo tão arrastado e preguiçoso faça tanto sucesso. Era de se esperar pelo menos um pouco mais de rigor crítico por parte das platéias. 

Se o filme de Cao Hamburger procurava copiar as fórmulas de sucesso de filmes latino-americanos como “Kamchatka” ou “Machuca”, o de Mauro Lima descaradamente reúne ingredientes manjados da produção recente brasileira. Estão ali a malandragem carcerária de “Carandiru”, os horrores de uma prisão psiquiátrica de “Bicho de Sete Cabeças”, um banditismo nostálgico de “Cidade de Deus”, o encanto da violência e o “charme” do submundo urbano de filmes de Beto Brant.

A prática não se limita ao cinema nacional; "Johnny" absorve até elementos típicos de Quentin Tarantino. A certa altura, há um diálogo, conversa fiada, entre dois personagens que confundem Tarcísio Meira e Francisco Cuoco. Seria gracioso se não fosse uma verdadeira cópia de um recurso usado por Tarantino _sacar fantasmas do esquecimento e transformá-los em referência cult. A menção poderia ser um gesto carinhoso de reverência ao diretor norte-americano. Porém, num contexto de tantos pequenos plágios, a cena acaba virando só mais um deles.

“Meu Nome Não É Johnny” segue uma toada previsível. João Estrella é um garoto de classe média que era arruaceiro na infância e torna-se um adolescente revoltado após a separação dos pais. Num inocente encontro com amigos na praia, dá seu primeiro “pega”. E, do inocente baseado, logo se transforma em viciado em cocaína. Sem o apoio dos pais _a mãe, distante, e o pai, adoecido, com um apelativo câncer de pulmão_, João “se perde” nas drogas”. Dizer que essa trama é um exemplo de moralismo raso seria um chavão. Dá até preguiça.

Os falsos anos 80
A história se passa nos anos 80. E, para criar o clima dessa década, os recursos são os piores possíveis. Como se não bastasse João possuir um Passat e um punhado de gírias oitentistas surgirem a cada diálogo, tenta-se também criar, de um modo romântico e nostálgico, o contexto que produziu artistas como Cazuza. Adivinhe só, basta juntar rock, álcool, sexo e desesperança política, que o resultado imediato será a produção de sonhos e tragédias heróicas.

Só que tudo é tão mal-feito _o casting principalmente_, que essa idéia fracassa. O resultado é artificial não só porque os atores principais não conseguem entrar naturalmente no clima da época mas também porque os figurantes são ainda piores do que eles. Os convidados das festinhas de João Estrella, por exemplo, sempre aparecem rindo para a câmera. Até mesmo quando são expulsos depois do chilique da personagem de Cleo Pires (uma atração à parte de humor involuntário), ou, pior, quando o pai de João tem um ataque cardíaco fatal. Tudo embalado por clássicos da rebeldia classe média de então, com Titãs (“Polícia”, é claro) e outras faixas óbvias.

O clichê da salvação
E temos Cássia Kiss como juíza durona _cuja falta de envolvimento com o personagem só perde para Julia Lemmertz, incapaz de soltar uma lágrima convincente em cenas como a do julgamento que condena o filho. A juíza, no final, vê salvação no caso de João Estrella. Obviamente só porque ele é branco, sincero, tem um olhar de Selton Mello triste (irresistível, não?), e não parece de modo nenhum um bandido de verdade, negro e violento. Dizer que aqui está um outro clichê _seja da ficção, seja da vida real mesmo_ seria também fazer uma crítica repetitiva.

Cadê Selton Mello?
Por fim, onde está o excelente ator que protagonizou “Lavoura Arcaica”, a adaptação para o cinema do livro de Raduan Nassar? Apesar de, em “Meu Nome Não É Johnny”, Selton Mello ser exposto por todos os ângulos e com todas as expressões possíveis, não se vê ali nem um vestígio do talento que o ator demonstrou ao encarnar o atormentado André, do filme de Luiz Fernando Carvalho. É difícil adivinhar a que mais se presta o longa a não ser para abrir espaço para uma arrastada egotrip de Selton Mello.

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